Catedral de Cristo de la Luz, Oakland, USA

A Catedral de Cristo de la Luz está localizada num local deslumbrante, com vista para o Lago Merritt, em Oakland, nos USA.
A catedral tem a capacidade para 1350 lugares e é a peça central de um enorme complexo de mais de 68.000 metros quadrados, incluindo um mausoléu, um centro de conferências, escritórios administrativos, residências do bispo e do clero, um café, e espaço para ministérios dedicado à comunidade.  
Como o próprio nome sugere, a Catedral do Cristo de la Luz é inspirada pela tradição da luz como um fenómeno sagrado. Através desta introdução poética, a luz indireta do dia aumenta é refletida por materiais escolhidos para o edifício, como a madeira, o vidro e cimento.
Dentro da catedral, a experiência de luz e espaço inspira um profundo sentido do sagrado. Atrás do altar, uma grande janela em forma de omega, contém um símbolo particularmente importante na iconografia cristã, uma reinterpretação de uma pintura de Cristo do século XII, conseguido graças a um sistema digital. O resultado é uma imagem de cerca de 18 metros de altura, esculpida com a luz que passa através das perfurações das paredes laterais

Mafra - 2º Dia - Visita ao Pálácio Nacional de Mafra - Parte II

Depois da Basílica, foi a vez de se iniciar a visita ao Palácio Nacional de Mafra. Este Palácio/Convento é talvez o maior e mais sumptuoso monumento português, imortalizado no “Memorial do Convento”, o primeiro grande romance do Nobel da Literatura José Saramago.
Mandado construir por D. João V para cumprir um voto de sucessão, o edifício é o mais importante monumento do barroco em Portugal. Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, tem 1.200 divisões, com 4.700 portas e janelas e 156 escadas, magnificência apenas tornada possível pelo afluxo de ouro do Brasil.

Para a Real Obra, o Rei encomendou esculturas e pinturas a mestres italianos e portugueses e, na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos – os maiores do tempo. Integra ainda um conjunto de seis órgãos históricos na Basílica, uma extraordinária biblioteca do séc. XVIII, com 38.000 volumes e um Núcleo Conventual, com um hospital da época.
Não sendo a residência habitual da Família Real portuguesa, o Paço de Mafra foi sempre muito visitado pelos reis, para assistirem a festas religiosas ou caçar na Tapada.

Além de palácio real, o edifício também foi um importante Convento, que foi abandonado em 1834, após a dissolução das ordens religiosas. Durante os últimos reinados da Dinastia de Bragança, o Palácio foi utilizado como residência de caça e dele saiu também em 5 de Outubro de 1910 o último rei D. Manuel II para a praia da Ericeira, onde no iate real partiu para o exílio, nunca mais voltando a Portugal.

No início da visita, sobe-se a escadaria e o primeiro lugar a ser visitado é a sala de exposição de paramentos usados na Basílica de Mafra.

Seguidamente visita-se a zona conventual. O Convento propriamente dito, está disposto em redor de um grande pátio de planta quadrangular, onde se inclui o Jardim do Buxo de estilo clássico.  

Em primeiro lugar visita-se o dormitório dos frades. As celas dos monges. A zona conventual reflete bem o estilo de vida dos monges franciscanos que ali viveram, uma vida muito humilde, apenas com o essencial.

Depois segue-se a visita à Botica ou Farmácia, com muitos e belos potes para medicamentos e alguns instrumentos cirúrgicos; depois o Hospital. A enfermaria, com pequenos quartos alinhadas de um e outro lado de um corredor central. São ao todo dezasseis celas privadas, com abertura com cortinas, onde se podem ver as camas em madeira e ferro.
A Enfermaria era ocupada pelos doentes graves, que aqui eram assistidos por frades enfermeiros, recebendo a visita diária do médico e do sangrador. Aos domingos, todos os leitos eram puxados para o centro da sala para que os doentes assistissem à missa, na capela adjacente, sem saírem das suas camas.
Por cima de cada cama está um painel de azulejo representando Cristo e aos pés outro com a Virgem Maria. Sobre a cama existia um prego onde o médico pendurava a receita, para que o enfermeiro seguisse corretamente as instruções.
Segue-se a Cozinha da Enfermaria. Nesta pequena cozinha preparavam-se as refeições para os doentes graves e para os enfermeiros. No Real edifício existiam diversas cozinhas: do Rei, da Rainha, do Convento, etc. A coleção de utensílios de cozinha em cobre e latão pertencentes às diversas cozinhas, são do séc. XVIII.


Fonte: http://gloriaishizaka.blogspot.pt/ Wikipédia.org / http://cambetabangkokmacau.blogspot.pt/ http://www.lifecooler.com/ http://www.slideshare.net/aneto/o-convento-de-mafra-presentation

A maior flor do mundo

Na contra capa do livro José Saramago escreve::..“E se as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm andado a ensinar?”A maior flor do mundo
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Outra adaptação da história:
A Maior Flor do Mundo from Fundação Jose Saramago on Vimeo.

Mafra - 1º e 2º Dias - Chegada a Mafra e Visita à Basílica - Parte I

O fim-de-semana foi iniciado ao final da tarde com rumo a Mafra, onde queríamos ir pernoitar. O caminho escolhido foi a A8, que rapidamente nos levou até ao restaurante “Trás d’ Orelha”, onde ao jantar degustámos, Arroz de Lebre.
Situado junto da rotunda à saída sul da autoestrada a caminho de Torres Vedras, o restaurante Trás d’ Orelha fica localizado na Rua da Paz, nº9, em Catefica, a 5 minutos desta cidade. Este belíssimo restaurante é já bem nosso conhecido, sendo sempre escolhido quando passamos à hora de almoço ou jantar, naquela região. Classificado como um restaurante de referência na zona Oeste, é também já reconhecido em todo o país e até além-fronteiras. 

A chegada a Mafra depois do jantar levou-nos diretamente para a zona de pernoita, num parque lateral ao imponente Palácio de Mafra, destinado a autocaravanas, situado do seu lado direito. A noite decorreu muito tranquila, sendo um prazer indescritível poder observar ao deitar e ao acordar, este belíssimo monumento.
No dia seguinte e após um almoço de Bife com Pimenta (quanto a mim superior ao da Portugália), degustado numa cervejaria situada em frente do palácio, seguimos para a entrada do convento, a fim de serem comprados os ingressos, para que fosse iniciada a visita. Como ainda tínhamos um quarto de hora, antes da hora marcada para o início da visita, aproveitámos para fazer a visita à Basílica, em primeiro lugar.


A Basílica do Palácio Nacional de Mafra ergue-se no centro da fachada do conjunto, delimitada por duas altas torres sineiras, de linhas sinuosas. O seu acesso é feito por uma ampla escadaria e diversas rampas.
A fachada do templo dispõe-se em dois majestosos andares, coroados por um frontão triangular. Para cada um dos lados da igreja estendem-se os corpos retangulares do palácio, pintados de amarelo claro, terminando nos ângulos por dois torreões, inspirados na antiga Casa da Índia do Terreiro do Paço lisboeta, destruída no terramoto de 1755.

O interior da igreja é dividido em três naves e seis capelas laterais comunicantes. Harmoniosamente decorada, nela pode observar-se um jogo colorido de mármores italianos e portugueses, em conjunto com a pedra do monumento, a pedra lioz.
A igreja já muitas vezes visitada por nós é bem iluminada. No entanto é de destacar a enorme cúpula que se ergue no cruzeiro do transepto. Também a capela-mor e as colaterais são bastante iluminadas, realçando o encanto dos seus mármores.


De grandes dimensões, o altar-mor apresenta uma tela pintada, encimada por um Cristo crucificado. Olhando para trás, lá em cima, no topo da entrada situa-se a Galeria Real, o local situado dentro do palácio, onde a família real assistia ao ofício divino e onde se situam as três janelas da Sala da Bênção.







No total a basílica possui 11 capelas com 450 esculturas em mármore, 45 tribunas e é servida por 18 portas. Outrora as missas eram acompanhadas por canto gregoriano e segundo reza a história, D. João V apreciador desta arte, reunia-se com frequência com os frades, chegando a cantar com eles no coro da Basílica.
Esta possui também um conjunto sonoro de 6 órgãos, únicos no Mundo. Estes 6 majestosos órgãos, foram restaurados há pouco tempo, sendo o restauro distinguido, com o Prémio Europeu para o Património – Europa Nostra.

Basílica de Mafra

Fonte: http://www.guiadacidade.pt/ http://www.rcmafra.com/

Capela da Fazenda Veneza, Valinhos, São Paulo, Brasil

A Capela da Fazenda Veneza, situada em Valinhos no Estado de São Paulo, no Brasil, foi agraciada com o "Prêmio Internacional de Arquitetura Sacra" da Fundação Frate Sole, uma entidade vinculada ao Vaticano.
O projeto do arquiteto brasileiro Décio Tozzi concorreu com projetos de templos e mosteiros de arquitetos do mundo inteiro, mas quem ganhou foi a simples mas encantadora "Capela da Fazenda Veneza".
A Capela é uma obra inigualável, uma cobertura leve em forma de casca com quatro apoios laterais e construída perto de um lago, o que ajuda ainda mais o conjunto arquitetónico.
Situada numa área envolvente com 50.000 m², de relvados e arvoredo de um verde esfusiante, a Capela foi construída com 225 m² de área total, à beira de um calmo lago de águas cristalinas, que a reflete na perfeição.
Arquitetura e Urbanismo: Decio Tozzi; Estrutura: Companhia de Projetos; Construção: Engenheiro Inácio Armesto.

Capela Sunset, Acapulco, México


Numa região montanhosa e tranquila de Acapulco, no México, está instalada a inusitada Capela Sunset (Capela do Pôr-do-Sol).

Idealizada e desenhada pelo gabinete de arquitetura BNKR (arquitetos Esteban Suarez e Sebastian Smith), esta estrutura em betão à vista, com apenas 120 m2, encanta por seu formato que a torna virtualmente maior e imponente. Nela não se encontram os costumeiros vitrais ou imagens religiosas na recém-construída Capela de Acapulco.

Nesta igreja moderna, quando o sol a ilumina interiormente, por meio das várias aberturas com vidro nas paredes laterais e frontal, o efeito torna o seu interior ainda mais sensacional.

Outono 2011 - Sintra

Para comemorarmos o equinócio de outono, fomos passar o fim-de semana de 23 a 25 de Setembro de 2011, fora de casa. Nesse final de semana, rumámos a Mafra e Sintra, a Capital do Romantismo português, onde queríamos ver a segunda edição do SINTRARTES.

A cidade de Mafra afirma-se pelo seu carácter singular. É nela que encontramos o magnífico Convento/Palácio de Mafra, que nos esmaga pela sua monumentalidade e história.

Depois, a região de Sintra, que conta com inúmeros encantos, como, monumentos, mar e montanhas, que se juntam numa das mais perfeitas combinações. A serra de Sintra começa mesmo no centro da 'vila' e acaba no Oceano Atlântico, no ponto mais ocidental da Europa continental - o Cabo da Roca.

Neste ano de 2011, no SINTRARTES a “luz” (Lumina), foi a temática escolhida. O público era convidado a assistir durante a noite, a uma série de espetáculos nos quais os hologramas, a arte da luz, era o elemento central.

Por todos estes motivos a nossa escolha recaiu sobre estes belos lugares do nosso país. Naquele fim-de-semana, o percurso feito foi:

1º Dia / 5ª feira – Casa / Mafra;

2º Dia / 6ª feira – Mafra; Sintra;

3º Dia / Sábado – Sintra; Casa.

Fonte:  http://www.cm-mafra.pt/turismo/index.asp / http://www.strawberryworld-lisbon.com/

Sociedade Invertida

Há um dia atrás, a minha filha dizia-me que em conversa com um dos seus amigos estrangeiros, com quem fala pela Internet para praticar Inglês, este lhe tinha dito feliz, que naquele dia iria ajudar um colega de trabalho a partir uma parede em sua casa, mostrando com isso, um verdadeiro entusiasmado.


A minha filha embora muito agradada com essa conversa, mostrava-se ao mesmo tempo espantada com a motivação feliz e solidária desse seu amigo. Dizendo-me que o que era habitual em Portugal era precisamente o oposto. Dizia que, “Aqui, o normal é que se alguém pedisse essa ajuda, das duas, uma, ou teria que partir a parede sozinho, ou teria de dizer que a seguir, ofereceria um bom e farto jantar.”


Enquanto ouvia isto, não pude deixar de pensar que atitudes solidárias desse tipo realmente não são muito abundantes entre nós, o que demonstra mais uma vez que vivemos numa “sociedade invertida”, sem valores de solidariedade e amizade incondicional.


Como é que então podemos passar do “homem invertido e dividido” ao “Homem Novo”, da sociedade egoísta à comunidade solidária, do mundo materialista e concentrador ao mundo da partilha?



O Grove - 3º Dia

No último dia no Grove, acordei pelas 10h00, mas o resto da família dormiu até mais tarde. O acordar mais uma vez foi muito gostoso, a olhar o porto e a ver a calma da ria, as gaivotas e a partida e a chegada dos barcos de pesca.
O mar é o principal tesouro da vila de O Grove. Tudo ali gira em redor do Atlântico, uma vez que O Grove está situado à entrada da ria de Arousa.
Aquele dia foi destinado a um passeio pela ria de Arousa. Caminhou-se após o almoço para o porto de atraque dos catamarans turísticos e após a compra de bilhetes foi feito o embarque.
Iniciada a navegação, o barco ruma ao interior da ria de Arousa, afastando-se lentamente do estuário. A visita destina-se principalmente ao conhecimento de como se processa o cultivo de mexilhões, ostras e vieiras.
Pelo caminho observam-se centenas de plataformas flutuantes, onde se fixam os viveiros de bivalves e univalves, que naquela zona se produzem rapidamente, devida à abundancia de plâncton. A riqueza destas águas, faz de O Grove um dos principais portos pesqueiros e marisqueiros do país. Nelas são extraídos os melhores produtos que cada dia são leiloados publicamente no mercado do peixe.
Nesta visita pela ria, o barco atraca em duas plataformas. Uma de produção de mexilhão e outra mais adiante de cultivo de vieiras, para que nos seja explicado o método de produção.
No meio do percurso de 1 hora e 15 minutos, pela ria de Arousa, são servidas travessas de delicioso mexilhão ao vapor, acompanhado com vinho Alvarinho ou refrigerantes à descrição, enquanto houver vontade de degustar...
Na volta do regresso, a viagem ruma à foz da ria de Arousa, onde o barco pára, para serem observados os fundos marinhos e para que se vejam alguns exemplos da sua rica fauna e flora marinhas.

No dia seguinte deixou-se O Grove a caminho de casa, terminando pelas 23h00 estas nossas curtas férias de verão. 

Fonte: http://www.turismogrove.es/ Wikipédia.org

Igreja do Carmo, Porto, Portugal

A Igreja do Carmo fica situada no cruzamento entre a Praça Carlos Alberto e a Rua do Carmo, na freguesia de Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.
A Igreja pertence à Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo e foi construída no estilo barroco (rococó), em granito, segundo um projeto de José Figueiredo Seixas. A fachada principal é profusamente decorada, tanto com elementos vegetais como com janelas e nichos, e está coroada por uma cruz e pelas estátuas dos Evangelistas. A fachada lateral está coberta de azulejos de tons azulado.
No interior da Igreja existem vários retábulos rococós de talha dourada, realizados por Francisco Pereira Campanhã no século XVIII.
É uma das igrejas mais importantes da cidade, e fica situada perto da Torre dos Clérigos e do Jardim da Cordoaria.

O Grove - 2º Dia - Parte III

Antes de anoitecer e quando o sol já esfriava, fomos visitar a Ermida de São Sebastião que é certamente um ponto obrigatório de visita na pequena Ilha de A Toxa.
É a única capela que visitamos até hoje que é totalmente coberta com conchas. Para a cobrir exteriormente foram usadas conchas de vieira. Nestas vieiras coladas às suas paredes, encontram-se centenas de mensagens escritas ou simples assinaturas, deixadas pelos visitantes que visitam a ilha.

É uma das mais singulares de toda a Galiza. Por ser recoberta de conchas, que para além de a proteger das intempéries e do ar do mar, também é o símbolo da Galiza e dos peregrinos que caminham em direção a Santiago de Compostela, chama a atenção no centro da ilha.
A Ermida da Ilha de A Toxa, é dedicada a São Caralampio e à Virgem do Carmo e conserva o seu culto desde o séc. XII. O interior é modesto e com certo ar marinheiro, mas naquele dia por ter ali ocorrido um casamento, estava toda engalanada.

Ali perto o Casino de A Toxa tem as suas raízes nesta paradisíaca ilha. A arquitetura deste edifício evoca a sociedade romântica do séc. XIX. Há já muitos anos atrás, tivemos a oportunidade de passar uma noite no Casino La Toja, que foi uma experiência inesquecível.
A Ilha de A Toxa, depois de haver sido utilizada por vizinhos de O Grove para suas tarefas agrícolas e criação de gado, em mediados do séc. XIX, passou a ser uma propriedade particular, que explorou as suas águas medicinais, sendo construindo um balneário que trousse um aumento espetacular do turismo à região, favorecido também pelas excelentes condições climáticas a ilha acolhe na atualidade um dos complexos lúdicos de maior prestigio do mundo.

No final do dia, voltámos à autocaravana. Depois de um jantar de bom mexilhão, foi a vez de um passeio pela zona piscatória. O mexilhão, simples, barato e de fácil preparação, é um dos produtos estrela da cozinha local. Quem visita O Grove, não deve perder a oportunidade de os provar em quaisquer das tabernas que se encontram no largo do porto. Ali a sua elaboração sofisticada, faz com que o mexilhão possa competir com qualquer outro marisco. Mas também não podemos esquecer o centollo, o percebe, o camarão, a ameijoa, a vieira... E um sem fim de ofertas ao nosso alcance que podemos experimentar no Grove.

Fonte: http://www.turismogrove.es/ http://anovaponte.com

Santuário de Las Lajas, Colômbia

O Santuário de Las Lajas está localizado no vale apertado do rio Guaitara, na região de Nariño, perto da Aldeia de Las Lajas, município de Ipiales, na Colômbia.

Situado ao sul da Colômbia e a apenas 10 km da fronteira com o Equador, este lindo santuário parece ter saído de um desenho da Disney.
A igreja foi construída entre os anos de 1916 e 1949. Além da beleza da sua arquitetura, a natureza que o envolve atrai turistas de todo o mundo.

O atual edifício, o quarto desde o século XVIII, é uma igreja de pedra cinza e branca, em estilo gótico do final do século XIV, é composta por três naves construídas sob uma outra estrutura assente no fundo do vale, e ligada por uma ponte de dois arcos que se cruzam sobre o rio e faz com que o átrio da basílica se una com o outro lado do desfiladeiro.
A altura do templo, da sua base até a torre é de 100 metros, e a ponte tem 50 metros de altura por 17 metros de largura e 20 metros de comprimento.

O edifício principal mede 27,50 m de comprimento por l5 m de largura. No interior, as três naves são cobertas por abóbadas. Tem mosaicos em fibra de vidro feitos pelo italiano Walter Wolf que, durante o dia, filtram a iluminação natural.
O fundo das três naves é uma parede de pedra natural retirada da garganta do desfiladeiro e na nave central vê-se em destaque a imagem da Virgem do Rosário, pintada por autor desconhecido numa laje de pedra.

A base do templo propriamente dita, além dos dois arcos da ponte, é uma cripta em estilo romântico, de três naves cobertas com abóbadas de estrutura em pedra de cantaria, dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.
Na parte exterior destacam-se três torres que terminam em agulhas decoradas com touceiras e folhagens.

Os muros que cercam os acessos ao santuário, confundem-se com a topografia do terreno e estão cheios de oferendas votivas e placas com gratidão por favores recebidos, bem como aparelhos ortopédicos para testemunhar as curas.
Ler mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_das_Lajas