Bayonne
Disneyland Resort Paris
O Parque Disneyland está dividido em cinco países encantados... e logo se entra num mundo encantado, que delícia qualquer um, e não é preciso andar muito, está tudo perto.
A Main Street, é uma autêntica rua americana do séc.XIX, com lojas, restaurantes, e é aqui que é feita a parada das personagens Disney, e que dá acesso ao Castelo cor-de-rosa da Cinderela. Também é interessante o passeio de barco por Small World, ou o voo com o Dumbo...(cabem duas pessoas em cada).
A Estação de Caminho de Ferro, o Magic Kingdom, com comboios que nos levam a dar a volta ao parque, é uma boa forma de se ter uma noção geral do parque. As locomotivas são reproduções de 1928, por coincidência o mesmo ano em que Mickey foi criado, e a viagem dura cerca de 21 minutos.
O labirinto de Alice no País das Maravilhas... ou o It´s a Small World, que são duas das atracções mais apreciadas pelas crianças e pelos adultos como nós. A segunda, trata-se de um passeio de barco, bem suave pelos vários países, bonecos com trajes típicos, danças regionais e músicas de várias regiões do mundo. A música é linda!...O ambiente de encantar... (com 11 minutos de duração).
Le Carroussel de Lancelot, é um carrossel especial com lindos cavalos, onde nos sentimos no filme da Mary Poppins.
A Big Thunder Mountain Road, é uma montanha russa, e que por sinal é bastante emocionante, que tem a mesma altura da Space Mountain, só que é ao ar livre, como se fosse um comboio super veloz, pelas minas.
A Phanton Manor, é uma casa mal assombrada. Entramos na biblioteca e tem-se a exacta sensação que se desce para o porão, pois os quadros vão subindo. Com cadeiras que se movimentam, visitando vários salas da casa que é toda mobilada. É super bem feito, a casa é bem grande... É divertido, mas... assustador para as crianças menores. Os fantasmas dançando, uma cabeça falando em cima da mesa, e no final o fantasma que se senta connosco! Vale a pena ficar na fila!...
Indiana Jones et Le Temple du Péril, é uma montanha russa ao ar livre... É terrível...De se ficar completamente zonzo. Looping virado! É desaconselhável para quem não quer emoções fortes.
A Discoveryland, a Space Mountain e a Mission 2- Aqui sentimo-nos no futuro! Imagine-se uma viajem a outro planeta... E sentir muita adrenalina na Space Mountain! Imagine-se uma montanha russa no escuro. . . Para quem tem os olhos abertos, os efeitos são lindos e sentimo-nos voando no espaço... com mil estrelas, cometas, e uma lua grande. Imperdível!!! Na saída, deve prestar-se atenção à subida rolante, podemo-nos ver nas câmaras, (2 minutos de duração que parecem muito mais), pessoas que não gostem de muita emoção devem evitar...
O Star Tours é um simulador com 3 minutos de duração, e com movimentos turbulentos. É uma espécie de um vôo numa nave espacial, dirigida por um robô totalmente maluco. É puro Star Wars, com lasers, batalhas, e muito movimento de cadeira. Muuuito interessante!! Dura aproximadamente 10 minutos. Devem evitar, as pessoas com problemas cardíacos e para quem tem problemas de enjoo.
Studio TramTour ® Behind the Magic, é um visita saborosa pelos Studios MGM, onde podemos ver fantasias de filmes, móveis, etc. A visita faz-se de comboio que passa por casas, aviões e carros famosos, tudo muito calmo até levarmos um grande susto com os sensacionais truques de filmagem: luzes..., câmara..., acção!... Aaaaah... uma catástrofe no Canyon!...
Final de Tarde e Noite de Fim de Ano em Paris
Le Marais
Centro Georges Pompidou
O político era Georges Pompidou, que desejava "apaixonadamente que Paris possuísse um centro cultural (...) que fosse ao mesmo tempo um museu e um centro de criação, onde as artes plásticas convivessem com a música, o cinema, os livros, a pesquisa audiovisual..." Quando, em 1969, ele sucede como presidente da República ao general Charles de Gaulle, o sonho torna-se um projecto presidencial. Em 1972, as obras começam no planalto Beaubourg (nome da rua adjacente), no bairro popular escolhido no coração de Paris, a um passo dos Halles de Baltard. O Centro, tal como o seu primeiro presidente, Robert Bordaz, defende com ardor a "cultura para todos".
Foi desenhado pelo arquitecto italiano Renzo Piano e pelo arquitecto também italiano naturalizado britânico Richard Rogers. O projecto foi considerado extremamente arrojado, sendo inserido num momento de crise da arquitectura moderna, embora tenha sido bastante criticado. Alguns teóricos afirmam que o Centro, tanto pela sua arquitectura quanto pela sua proposta, é um dos marcos do início da pós-modernidade nas artes. A sua implantação configura a existência de um espaço público (a praça do Centro) para o qual as suas actividades internas se estendem.
O Centro Pompidou é um dos principais exemplos da arquitectura "high-tech", uma tendência dos anos 70 e que continua a ser explorada até hoje e se inspira na arquitectura industrial e nas novas tecnologias. A arquitectura high tech, utiliza os elementos tecnológicos como objectos estéticos. No Centro Pompidou, isto pode ser observado nas grandes tubulações aparentes (tubos de "ar condicionado" e de outros serviços), nas escadas rolantes externas e no sistema estrutural em aço, por sua semelhança aos sistemas industriais.
Boulevard St-Germain
Quartier Latin
O seu nome deriva da língua latina, que foi amplamente falada na Idade Média e próximo à universidade, por estudantes da Sorbonne até à Revolução.
Foi o centro escolástico de Paris por mais de 700 anos e mantém o burburinho das livrarias de estudantes (como a livraria Shakespeare and Co, à beira do Sena, que recebeu escritores como Hemingway, Fitzerald, Gide e Stein, e que aparece no filme "Antes do Anoitecer"), cafés e clubes de jazz. Actualmente, ainda abriga vários estabelecimentos de ensino superior, como a École Normale Supérieure, a École des Mines de Paris e os Jussieu campus universitário. Outros estabelecimentos, como a École Polytechnique, foram realojados para locais mais espaçosos.
É um bairro conhecido pelo seu ambiente animado e muitos bistrôs (restaurantes ou bares pequenos e simples, porém muito aconchegantes, onde intelectuais e artistas plásticos se reuniam em tertúlias).
O Palácio de Versalhes
Os melhores artistas da época foram contratados para contribuir, cada um em sua especialidade. Le Vau, Le Brun, Molière, La Fontaine, Le Notre. Empresas foram criadas especialmente para fabricar os materiais que seriam utilizados em Versalhes. Mármores, porcelanas, cristais, mobiliário... O país inteiro foi mobilizado para esta obra. Engenheiros, arquitetos, decoradores, paisagistas, jardineiros, escultores, pintores, artesãos, a lista era infindável. Os números da obra dão uma boa idéia de suas dimensões. Em 1683 o total de trabalhadores na construção chegava a 30 mil pessoas. Mas ainda não eram suficientes.
No final de seu reinado, Luis XIV está satisfeito. Ele é conhecido como Rei Sol, e cada um de seus passos em Versalhes é o centro das atenções da França. Impõe um rígido ritual, onde sua figura é valorizada ao máximo, como se fosse o próprio Astro Rei. Seu despertar é tão importante como o nascer do sol, e membros da corte disputam o privilégio de estar presentes para atender ao monarca em suas primeiras necessidades do dia. Sua rotina é seguida de perto por uma corte embevecida, pronta a venerar, adular, e ávida por receber favores. Ele era praticamente um Deus. Sob o comando e inspiração do Rei Sol, havia sido construído o maior e mais belo palácio de todos os tempos. Uma glória para o rei e um orgulho para a França.
Foram então convocados os soldados do exército real para ajudar. Durante praticamente todo seu reinado Luis 14 conviveu com a terra, poeira, barulho e imensas despesas da construção de Versalhes. Um dos maiores desafios foi a construção dos parques e jardins que deveriam cercar o palácio, e para eles foi criado um sistema independente de abastecimento de água. Ao lado, a Galeria dos Espelhos do palácio.
Versalhes pode ser facilmente visitado por quem está em Paris. Uma das linhas de metro RER, deixa os visitantes a uma curta distância da entrada do palácio.
O Rio Sena e as suas Pontes
Mapa das pontes - Rio Sena
1 - Pont d'Austerlitz; 2 - Pont Henri; 3 - Pont de la Tournelle; 4 - Pont Saint Louis; 5 - Pont de l'Archevéché; 6 - Pont au Double; 7 _ Petit Pont; 8 - Pont St Michel; 9 - Pont Neuf; 10 - Passerelle des Arts; 11- Pont du Carroussel; 12 - Pont Royal; 13 - Pont de la Concorde; 14- Pont Alexandre III; 15 - Pont des Invalides: 16 - Pont de l'Alma; 17 - Petit Pont; 18 - Pont d'Iéna; 19 - Pont de Bir-Hakeim; 20 - Pont de Grenelle.
Quai d'Orsay
Quai d'Orsay é o nome de um cais na margem esquerda (rive gauche) do rio Sena em Paris, que se estende entre o Torre Eiffel e o Palácio Bourbon, onde fica a assembleia nacional francesa. Quai d'Orsay é também uma designação que muitos franceses associam ao ministério das relações exteriores, que ali fica situado, junto ao Palácio Bourbon.
O Quai d'Orsay, onde embarcámos a bordo de um antigo barco do Sena (bateau mouche ou batobus), recuperado por um "capitão" parisiense, para um jantar inesquecível, enquanto se percorria todo o centro de Paris, observado do rio Sena.
Neste cruzeiro nocturno no Sena, passando por monumentos iluminados que mais pareciam saídos de um conto de fadas; a sobriedade escura e fria da Catedral de Notre Dame, quebrada de ora em quando por salpicos de luz e cor; os velhos alfarrabistas da Rive Gauche... estes são apenas alguns dos aspectos que caracterizam esta maravilhosa zona da cidade. Uma noite absolutamente fabulosa, acompanhada com comida francesa de excelente qualidade.
Avenida dos Champs-Élysées
A Avenida inicia-se na Place de la Concorde, junto ao Museu do Louvre e Jardins das Tulherias, segue a orientação Sudeste-Noroeste e termina na praça Charles de Gaulle, onde está o Arco do Triunfo. O prolongamento para Noroeste, na direcção do Grande Arco de la Défense, é efectuado pela Avenida de la Grande Armée.
Os primeiros projectos de construção de uma grande Avenida em linha recta, no que é hoje o Champs-Élysées, datam de 1667, pelo arquitecto Le Nôtre. A Avenida foi sendo prolongada ao longo do século XVIII. É actualmente o local dos grandes desfiles militares e patrióticos franceses, como o da comemoração do armistício da Primeira Guerra Mundial.