A bela Firenze

Florença ou Firenze, como lhe chamam os italianos, é uma das mais belas cidades do mundo e a capital da província homónima e da região da Toscana.

A cidade espalha-se pelas margens do rio Arno, entre o mar Adriático e o mar Tirreno, quase no meio da península itálica. É uma cidade que fervilha com a indústria, o artesanato, o comércio, a cultura, arte e ciência.

Conhecida como berço do renascimento italiano, a cidade também foi o cenário principal de obras de grandes artistas do Renascimento e possui em cada esquina e em praticamente todos os seus museus, contribuições de nomes lendários como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Giotto, Botticelli, Rafael Sanzio e Donatelo, entre outros.

Fiel à sua tradição, Florença conserva um lugar de destaque na arte e na cultura italianas, e caminhar pelas ruas de Florença é ter uma deliciosa aula de história a cada passo.
Tornou-se célebre, também, por ser a cidade natal de Dante Alighieri, autor da “Divina Comédia”, que é um marco da literatura universal. Neste Poema, Dante descreve a cidade de Florença em muitas passagens, assim como alguns de seus contemporâneos florentinos célebres, que também são personagens da obra.

Segundo os historiadores a cidade teve origem num antigo povoado etrusco. Foi fundada pelos romanos no século I a.C., por motivos comerciais e militares, com o objectivo de controlar os únicos pontos navegáveis do rio Arno e os Montes Apeninos, nas rotas de Norte para Sul da península itálica.

A cidade foi governada pela família Medici desde o início do século XV até meados do séc. XVIII. Os Medici, foram os grandes patronos das artes e ciências, sendo na verdade este o período em que a cidade esteve no auge de sua glória, no que se refere à arte e cultura, bem como na política e poder económico.

O Grão-Ducado dos Medici, foi no séc. XVIII sucedido, pelo domínio da Casa de Lorena, quando em 1860 a Toscana se tornou parte do Reino da Itália, sendo Florença a capital desde 1865 a 1871. Neste século, a cidade teve mais uma vez um importante papel como centro de cultura e das artes.

Destacam-se as diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes, bem como as magníficas praças e inúmeros museus. A grande Sinagoga de Florença, também conhecida como Tempio Maggiore (Templo Principal), é considerada uma das mais belas da Europa.

Fonte: Wikípédia / http://www.ci.com.br/ http://www.aboutflorence.com

Visita a Pisa - Parte III

A Torre de Pisa foi deixada para último, pois mais uma vez se abateu sobre Pisa uma nova tempestade. Tivemos tempo de nos recolhermos dentro de uma antiga igreja da cidade, a Chiesa de San Sisto, situada já fora do perímetro monumental e ali estivemos até a tempestade passar. Como nós ali se recolheram numerosos turistas encharcados, que a todos os minutos chegavam.
San Sisto era o Santo Padroeiro da antiga Pisa medieval e era comemorado no dia 6 de Agosto. Este dia foi considerado auspicioso para a cidade como o aniversário de importantes vitórias da República de Pisa. No entanto, em 6 de Agosto 1284, Pisa perdeu 12 mil homens na Batalha de Meloria. Desde então, San Sisto deixou de ser comemorado. A partir de 1958, por vontade dos amigos do Pisa, em 6 de Agosto no dia de San Sisto, voltou a comemorar-se o dia de todos os mortos das batalhas de Pisa.

Só passado cerca de uma hora é que a tempestade abrandou, sendo então possível visitarmos a tão afamada Torre de Pisa. Um pouco afastados da edificação os turistas atropelam-se para captarem fotos, "ajudando a escorar" a Torre.
A Torre de Pisa, que começou a ser construída em 1174, foi projectada para abrigar os sinos da Catedral da cidade. Quando três dos oito andares estavam prontos, notou-se uma ligeira inclinação, devido a um afundamento do terreno. Tentando-se compensar a falha, os outros andares foram construídos um pouco maiores do lado mais baixo da torre. Só que a estrutura afundou ainda mais pelo excesso de peso. A torre acabou de ser concluída inclinada, em 1350, atingindo os 56 metros de altura. Hoje, a sua inclinação chega aos cinco graus.

Depois a tão esperada entrada na Torre, numa grande fila de turistas. Uma das coisas que mais impressiona quando se sobe a Torre de Pisa, é a sensação de subir escadas em espiral, numa torre que se apoia inclinada, provocando vertigens a quem a sobe. Lá em cima, o panorama é belíssimo, uma autêntica vista aérea da cidade e arredores.

A cidade Pisa conserva ainda um aspecto antigo, com casario antigo em tons pastel e muitas igrejas. Nas margens do rio Arno, as edificações apresentam um aspecto muito arrumadinho, sendo ali que encontramos a Igreja de Santa Maria della Spina, uma pequena igreja ao lado Ponte Solferino, que guarda uma “spina” (espinho), uma relíquia da Coroa de Espinhos de Cristo.

No final da visita à cidade de Pisa, voltámos à autocaravana e mais uma vez sob chuva intensa e grande trovoada, posemo-nos a caminho de Florença, onde queríamos ir pernoitar.

Fonte: Wikipédia / www.travelplan.it/pisa_guide.htm

Visita a Pisa - Parte II


O coração da Piazza del Duomo é obviamente, o Duomo. Esta catedral medieval é dedicada a Santa Maria Assunta (Santa Maria da Assunção). É uma igreja belíssima e não se compara em beleza interior ao Baptistério. Tem cinco naves, com transepto de três naves.

A sua construção foi iniciada em 1064 pelo arquitecto Buscheto, que definiu um modelo distinto para o conjunto da Catedral de Pisa, em estilo românico. Os mosaicos do interior, bem como os arcos ogivais, mostram uma forte influência bizantina.

Na Catedral também podem ser encontradas algumas relíquias trazidas durante as Cruzadas, como os restos mortais de três Santos, Abibo, Gamaliel e Nicodemos e um vaso que é considerado um dos frascos de vidro, onde Jesus transformou água em vinho, naquele que foi o seu primeiro milagre.

No interior da igreja, encontram-se também as ossadas de São Ranieri, o padroeiro de Pisa e o túmulo do Imperador do Sacro Império Romano, Henrique VII, esculpido por Tino da Camaino em 1315.

Este túmulo, situado inicialmente na abside atrás do altar-mor, foi desmontado e mudou muitas vezes de posição, durante vários anos por motivos políticos. As estátuas originais agora estão no Museu da Opera del Duomo, situado ao lado num comprido edifício, a antiga Sala do Capítulo.

Ali, pode ser observada uma infinidade de obras de arte, esculturas, objectos sacros e variados frescos. A arquitectura monumental tanto exterior como interior, dos edifícios, bem como a sua famosa Torre Inclinada, concluída ao final do século XIII, empolgaram-nos bastante.

Fonte: Wikipédia / www.travelplan.it/pisa_guide.htm

Visita à cidade de Pisa - Parte I


O dia seguinte acordou chuvoso, mas a partir do início da tarde a chuva diminuiu e já havia boas abertas. Apanhamos uma urbana e fomos até à cidade.

Primeiro parámos para o almoço, no lado exterior da alta cerca murada da ampla área monumental de Pisa, onde se encontram o Duomo (a catedral), o Baptistério, o Museu do Duomo e o Campanário do Duomo, isto é, a famosa Torre de Pisa.

Esta torre cónica e inclinada, é o resultado de um antigo projecto arquitectónico que outrora resultou num erro e que nos dias de hoje traz inúmeros turistas a Pisa.

Mas a famosa Torre de Pisa, é apenas um elemento de um trio de esplendores românicos construídos em Pisa, sobre o tapete verde da Piazza dei Miracoli (Praça dos Milagres), também designada de Piazza del Duomo.

Nesta praça além dos seus famosos monumentos, encontramos muitas lojinhas de souvenires e inúmeros vendedores ambulantes de variadíssimos artigos que são cópias de marcas famosas, como relógios, canetas e carteiras de senhora.

O pátio estava lotado de turistas e a sensação de ali entrar é indescritível, tal é a grandeza e monumentalidade do conjunto. Todo o conjunto tinha sofrido limpeza exterior recente, mas a torre encontrava-se ainda em obras de restauro.

Os bilhetes para a visita aos monumentos são caríssimos e compram-se nas bilheteiras situadas dentro de um pavilhão do lado direito, situado na continuidade das lojas.
O primeiro monumento a ser visitado por nós, foi o Baptistério. Dedicado a São João Batista, fica em frente à extremidade Oeste do Duomo. É uma construção circular em estilo românico e o maior baptistério da Itália e a sua construção foi iniciada em meados do século XII, sob a orientação do arquitecto Diotisalvi, mas só terminou no séc. XIV. O nome do seu arquitecto está mencionado num pilar do interior, como “Magister Diotosalvi”.

A amplidão do interior é avassaladora, mas é surpreendentemente simples, carecendo de decoração e tem notável acústica. O piso superior e a abóbada foram adicionados mais tarde, em estilo gótico, edificados por Nicola Pisano e Giovanni Pisano.
Possui um belo púlpito de mármore, de Nicola Pisano, assente sobre colunas encimadas por esculturas representando as virtudes. Este púlpito possui relevos representando a Natividade, a Adoração dos Reis Magos, a Crucificação e o Juízo Final. A pia baptismal também em mármore é de Guido da Como.

Fonte: Wikipédia / www.travelplan.it/pisa_guide.htm

Pisa

Pisa é uma cidade na região da Toscana, na Itália central, situada na margem direita da foz do rio Arno. Na realidade a cidade fica na junção de dois rios, o Arno e o Serchio, no Mar da Ligúria formando uma zona de laguna.
É a cidade capital da província de Pisa e apesar de Pisa ser conhecida mundialmente pela sua Torre Inclinada (a torre campanário da catedral), a cidade contém mais de 20 outras igrejas históricas, vários palácios e várias pontes em todo o rio Arno. A cidade também é sede da Universidade de Pisa, que tem uma história que remonta ao século XII.
Descobertas arqueológicas recentes revelaram a existência de um grande porto fluvial da época romana no seu subsolo. Nessas descobertas foram encontradas mais de 30 embarcações de vários modelos, algumas delas intactas e ainda com a mercadoria que transportavam, tendo sido recuperados muitos objectos. Tal facto deve-se à conservação possibilitada pelos sedimentos depositados ao longo do tempo pelo rio Arno.

Há 20 séculos atrás o estuário encontrava-se a 4 km do mar o que fazia do Porto das Maravilhas o maior porto romano, só igualado na sua importância pelo porto de Ostia, perto de Roma.
Actualmente a cidade encontra-se a 17 km do litoral. Acredita-se que a inclinação da famosa Torre de Pisa se deva ao facto de lá ter existido mar ou um estuário maior que o actual. O antigo porto encontra-se enterrado sob a estação ferroviária de San Rossore. Diz a tradição que foi no Porto de Pisa que S. Pedro desembarcou para pregar o Evangelho, tendo daí seguido para Roma.

Pisa, em 1016 era uma das Repúblicas Marítimas da Península Itálica, que juntamente com Génova e outras cidades aliadas, expulsaram os sarracenos e conquistaram as ilhas Córsega e a Sardenha, adquirindo o controlo do mar Tirreno e um século depois conquistaram as ilhas Baleares.
Pisa, que naquele tempo se situava à beira-mar, na foz do rio Arno, alcançou o apogeu do seu esplendor entre o século XII e o século XIII, quando os seus navios já controlavam o Mediterrâneo ocidental.

A rivalidade entre Pisa e Génova intensificou-se no século XIII e culminou na batalha naval da Meloria (1284), que marcou o declínio da potência pisana, tendo Pisa renunciado a qualquer pretensão sobre a Córsega e cedendo a Génova parte da Sardenha (1299).
Nos anos que se seguiram, Pisa caiu na sombra das potências vizinhas, como Florença e Siena, até que finalmente foi conquistada por Florença, em 1406. Sob o domínio dos Medici, a cidade experimentou um período de recuperação, graças ao seu porto. No ano de 1500 a cidade assistiu à construção da sua famosa universidade, que um século mais tarde iria ensinar Galileu Galilei.
Mas o que realmente marcou o fim de Pisa e o seu poder naval foi o assoreamento do porto, devido à acumulação de detritos transportados pelo rio Arno. A cidade, ficou por isso rodeada por um pântano insalubre, perdendo a sua importância no séc. XIX. Em 1810, Napoleão fundou a Scuola Normale Superiore em Pisa, que até hoje continua a ser reconhecida como uma escola de excelência na Itália e até no exterior.
No século XX, Pisa mais uma vez começou a prosperar, graças ao desenvolvimento da sua universidade, do comércio e da indústria e, em tempos mais recentes, pela fama adquirida entre os turistas do mundo inteiro.

Fonte: http://pt.wikipedia.org / Wikipédia / www.travelplan.it/pisa_guide.htm

A chegada a Pisa

Antes de anoitecer, resolvemos apanhar a auto-estrada a fim de se fazer o restante caminho até Pisa. A estrada faz-se no alto das encostas, através de numerosos túneis, acompanhando-nos lá em baixo, o belíssimo Mar Mediterrâneo, azul e profundo.

Da estrada ainda se vai vislumbrando ao longe, aqui e além, algumas praias e belíssimas enseadas. Do lado terra, vêem-se também pitorescas cidadezinhas, algumas situadas em altos rochedos e montes cobertos de luxuriante vegetação, salpicados de pequenas povoações.

O cair da noite fez-se ainda em viagem. Depois a chegada a Pisa, pela hora de jantar e sob uma noite de calor intenso e sem qualquer brisa.

À entrada da cidade, encontrámos o parque para autocaravanas, há esquerda, só com algumas tomadas eléctricas, tendo a sorte de ficarmos com uma delas. A noite decorreu conturbada, com cigarras cantando sem parar e imensos mosquitos.

A noite sufocante que se fazia sentir fez com que a maioria dos autocaravanistas, dormissem com as janelas e portas abertas. No entanto, a meio da noite a chuva começou a cair de forma incessante, abatendo-se sobre nós uma enorme tempestade, com grandes faíscas e trovoada a condizer, onde nem faltou o forte cheiro a terra queimada, fazendo em tudo recordar Angola e as belíssimas tempestades tropicais de que eu tanto gostava em criança.

A caminho de Pisa - Riviera di Levante (Parte IV)

Depois de se entrar na província de La Spezia ainda na Ligúria, a povoação que se avista é Varese Ligure, uma aldeia do interior, no Vale de Vara. Varese Ligure tem um pequeno castelo no centro da cidade e é rodeado por belos edifícios.

Mais à frente e já no litoral, aparece-nos Levanto, muito popular no Verão e no Inverno, pelo seu clima muito ameno. Há restos de muralhas medievais e um velho castelo. A sua torre do relógio é a única torre que ainda está de pé.

A seguir depara-se-nos o enorme e belo promontório verde de Cinqueterre. A sua origem perde-se no tempo. O seu nome deve-se à existência outrora, de cinco castelos fortificados, próximos entre si, em torno dos quais surgiram cinco aldeias assentes em minúsculas baías ou encravadas no alto de rochedos. Todas elas são formadas por antigos predios estreitos e coloridos e que guardam preciosidades históricas, sobretudo igrejas e castelos.

São muito difíceis de serem visitadas por carro, devido aos seus difíceis acessos. Podem no entanto, ser visitadas por comboio ou barco. Há também trilhos pedestres, muito mais populares entre as pessoas das aldeias, que podem ser percorridos a pé, mas os turistas têm que pagar pelo seu uso.

Infelizmente para nós, devido ao adiantado da hora, não nos foi possível a visita a nenhuma destas belas aldeias de pescadores, devido não só à sua inacessibilidade, mas também ao tempo necessário à realização destas morosas visitas. No entanto, ficou pensada uma vinda num dos próximos anos, para uma visita detalhada à Ligúria.

Estas cinco belas povoações à beira mar, praticamente inacessiveis, são Portovenere, Lerici, La Spezia, Sarzana e San Terenzo e há trilhos para as pequenas vilas de pescadores situadas para o Sudeste, como Fiascherino, Tellaro e Montemarcello. Em La Spezia, encontra-se um centro de comboios e um porto de ferries, com partidas e chegadas para Portovenere, Lerici e as restantes povoações de Cinqueterre.

Fonte: http://goitaly.about.com/ /guiasdeviagem.com.br

A caminho de Pisa - Riviera di Levante (Parte III)


A partir de Rapallo segue-se pela estrada junto à costa para Sul, até se encontrar a estância de Santa Margherita Ligure. Santa Margherita Ligure é uma cidade de porte médio, grande o suficiente para não parecer sufocada pelo turismo que tem sido uma parte integrante da existência da cidade há muitas décadas.

O seu porto atende principalmente iates, mas a cidade também é lar de uma frota de pesca de pequena dimensão. Há uma ampla quantidade de hotéis e restaurantes, bares, cafés e sorveterias, espalhados ao longo da costa e uma selecção de passeios na marginal, para as passeatas à beira-mar. As praias concessionadas sucedem-se espalhando-se pelo litoral.

A partir de Santa Margherita inverte-se a marcha e caminha-se novamente para Oeste, contornando a colina que domina a beira-mar para irmos a Portofino, um dos balneários mais populares na Riviera italiana e o preferido dos ricos e famosos durante o seu apogeu 1950. Para lá chegar-mos tivemos que deixar a autocaravana a meio caminho, fazendo o resto do percurso a pé, pois a partir de certa altura só carros ligeiros é que passam.
Portofino é uma bonita vila de casas coloridas, construídas em torno de uma meia-lua, a forma do seu porto natural. Acima da aldeia, empoleirado na encosta escarpada, encontra-se o Castello Brown.

Esta cidade portuária começou a sua vida como vila de pescadores e apesar de ainda brilhar com o seu antigo casario, tem hoje um jeito muito mais cosmopolita. Todas as casas e cafés, têm a porta pintada com cores quentes e brilhantes, possuindo muitos restaurantes de variados estilos pela rua que avança para a praça. É adorável explorar as suas ruas estreitas, que serpenteiam pelas encostas ao redor da praça.

Mais uma vez a caminho, passamos outra vez por Rapallo e seguimos viagem, encontrando no caminho para Leste, Sestri Levante, uma estância balnear e de inverno, definida sobre um promontório entre duas baías. Sestri Levante tem um passeio à beira-mar muito agradável, com amplas vistas sobre o Golfo de Rapallo ou Golfo Tigullio. Na ponta do promontório, encontram-se os Gualino Castelli, umas pequenas imitações de castelos medievais. Há também uma pista de caminhada no sul do cabo rochoso de Monte Castello.

A povoação seguinte é Chiavari, outra estância balnear, situada na foz do rio Entella. Chiavari tem uma bela rua cheia de palmeiras, uma Catedral de 1613, uma Torre de fortaleza de 1537 e o seu famoso mercado matinal, realizado na praça no centro da cidade.

Fonte: www.internationalyachtchartergroup.com / http://goitaly.about.com