A Via del Corso ou simplesmente Corso é uma antiga rua de Roma que cruza a cidade e que não passa de um segmento da antiga estrada romana Via Flamínia, que se localiza dentro da capital italiana. A Via Flamínia é uma das muitas estradas romanas que partiam de Roma para a periferia. A Flamínia, foi mandada construir pelo cônsul romano Caio Flamínia perto do ano 220 a.C. e seguia em direcção a Ariminum (actual Rimini, no litoral Este), tornando-se rapidamente na mais importante via de comunicação para o Norte da Itália.
O autocarro turístico leva-nos através da Via del Corso até à Piazza Colonna, uma praça no centro histórico de Roma, que está rodeada por alguns dos mais importantes edifícios históricos da cidade. O seu nome é devido à grande e bela coluna em mármore branco que está no meio da praça, a Coluna de Marco Aurélio, que ali está desde 193 CE. A estátua de bronze de São Paulo, que encima a coluna foi lá colocada em 1589, por ordem do Papa Sisto V.
Em frente da Coluna de Marco Aurélio, a Norte da praça, encontra-se a entrada do Palazzo Chigi, que outrora foi a Embaixada do Império Austro-Húngaro e que agora abriga o Conselho de Ministros. À esquerda encontra-se o Palazzo Wedekind, o berço histórico do jornal “Il Tempo”, que possui um pórtico de colunas jónicas originárias da antiga cidade de Veii (hoje em ruínas), localizada a cerca de 20 km a Noroeste de Roma e um antigo centro de manufactura de esculturas em terracota. 
Continuando a olhar a praça no sentido dos ponteiros do relógio, observa-se a Igreja de São Bartolomeu e dei Alessandro, a Sul da praça, bem como o Palazzo Ferraioli, que pertenceu à família Aldobrandini (família de cardeais e do Papa Clemente VIII) agora sede de vários escritórios comerciais. Finalmente, com vista para a praça, mas também na Via del Corso, encontra-se a Leste, o Palazzo della Galleria Colonna, agora a Galleria Alberto Sordi , um lindo centro comercial, que merece uma visita.
De seguida virámos para a Via del Tritone, uma rua que tem a uma curta distância a famosa Fontana di Trevi, bem como a Via Veneto e da Escadaria da Piazza di Spagna (Praça de Espanha). É um dos pontos de paragem mais usados pelos turistas que tal como nós usa os autocarros turísticos para conhecer a cidade. Naquele dia era nossa intenção parar na Via Veneto, a rua mais famosa de Roma, para jantarmos no Hard Rock Café.
A Via Vittorio Veneto fica após a Via dei Tritoni e depois de passarmos a Piazza Barberini. Também um bom ponto de paragem para turistas, a Piazza Barberini está localizada no centro histórico de Roma, na Colina Quirinale, uma das lendárias sete colinas de Roma que durante séculos protegeu o sítio onde a capital do Império foi fundada.
Foi criada no século XVI, mas muitos dos edifícios circundantes foram construídos posteriormente. No centro da praça está a famosa Fontana del Tritone, uma das primeiras fontes de Gian Lorenzo Bernini, esculpida em 1643 por encomenda do papa Urbano VIII. Na fonte Tritão, filho de Neptuno, toma água de uma concha, sendo sustentado por quatro peixes. Até ao século XVIII, cadáveres humanos desconhecidos eram nela colocados para serem mostrados ao público para identificação. 
Depois a famosa Via Veneto, onde queríamos parar. Há muito tempo atrás, durante o Império Romano, a Via Veneto foi habitada por famílias ricas, que possuíam ali luxuosas vilas romanas. Mais tarde já no séc. XX, a zona mais uma vez experimentou um ressurgimento da sua antiga fama, após o cineasta italiano Federico Fellini, em 1960 a ter lançado no seu clássico "La Dolce Vita".
Fonte: http://rome-vacation.net / Wikipédia.org /http://www.eujafui.com.br/ http://www.romanlife-romeitaly.com 
 
 
Nela há uma série de monumentos importantes: o Mausoléu do Imperador Augusto, o Ara Pacis e as igrejas de San Rocco, San Girolamo degli Illirici e Santa Maria Portae Paradisi. É uma das três ruas, que com a Via del Corso e a Via del Babuino, formam um Tridente, um modelo de planeamento de cidade concebida no século XVI.
A paragem de autocarro ficava ali mesmo, no início da Via Della Conciliazione, uma moderna avenida em frente da Piazza San Pietro. O percurso foi iniciado percorrendo a Via Dei Corridori, paralela à Via Della Conciliazione, até ao Borgo S. Angelo, já na fronteira da Cidade do Vaticano.
Do lado direito vemos o Castel de Sant’Angelo, o antigo Mausoléu de Adriano, um imponente edifício cilíndrico. Foi inicialmente encomendado pelo imperador romano Adriano como mausoléu para si próprio e sua família. O prédio foi usado mais tarde pelos papas como um castelo-fortaleza e é agora um museu. 
A praça é decorada com flores e palmeiras e tornou-se mais popular nos últimos anos, como o lugar onde se realiza a feira anual do livro, transferida do Castel Sant'Angelo. O monumento no centro, dedicado ao famoso estadista Camillo Benso, o conde Cavour, foi inaugurado em 1895. 
 

Uma coisa é certa, a Basílica di San Pietro produz uma sensação de bem-estar inexplicável, como a maioria das igrejas italianas. Tudo é belo!... O seu tecto direito e altíssimo favorece uma boa ventilação e as luzes e claridade projectadas nas obras, reflectem coloridos diversos em todo o interior e a graça fica por conta dos detalhes iluminados, dando-nos uma absoluta sensação de pisar nas nuvens. 
Bernini projectou a grande praça cercada por duas colunatas semicirculares cobertas, apoiadas em fileiras de quatro colunas sob a arcada. Ele planejou as arcadas flanqueando o imenso espaço oval como se fossem os braços maternais da Igreja acolhendo os peregrinos na Basílica di San Pietro. 
 
 
 
 
Iniciamos com a visita da Basílica de San Pietro, a maior basílica do mundo cuja superfície supera os 15.000 metros quadrados. É uma basílica imponente e belíssima e foram necessários mais de cem anos, para erguer o edifício, que foi pensado e adornado por importantes nomes da Renascença, como Michelangelo, Rafael e Giacomo della Porta.
Quando se entra na Cidade do Vaticano logo se observa a cúpula da Basílica de São Pedro, pois tem 42 metros de diâmetro e está a 132 metros de altura. Foi projectada por Michelangelo que, infelizmente, não conseguiu terminar a sua maior obra e após a sua morte Giacomo della Porta deu continuidade ao trabalho com mínimas modificações do desenho original proposto pelo antecessor.

