Antalya - Turquia


Chegámos ao porto de Antalya, às 08h00 da manhã. Por volta das 09h00 da manhã, fomos visitar a cidade, a sua praia e mais tarde rumámos a Aspendos, a fim de visitarmos o Teatro de Aspendos, a cerca de 49Km de Antalya.

Antalya é a principal cidade, da zona da Turquia, conhecida por Riviera Turca. Tem muita importância para os cristãos, uma vez que foi daqui que partiram S. Paulo, S. Barnabé e S. Marcos para pregarem a mensagem de Cristo.

Suas origens remontam ao período paleolítico. A região fazia parte do império hitita, e durante o período compreendido entre os anos 1100-800 a.C., a região submeteu-se primeiro às soberanias frigia e lídia e mais tarde rendeu-se ante a invasão persa. Por um curto período, esteve subjugada à soberania de Alexandre Magno e depois da sua morte mudou de mão entre os seus generais. A cidade de Antalya tomou o seu nome do rei fundador de Pérgamo,(cidade da ásia Menor), Atalo II.
Antalya é uma cidade turca que tem vindo a aumentar de forma significativa a sua extensão e a sua importância, devido fundamentalmente ao turismo. Com a sua costa mediterrânica e o seu clima, Antalya é um dos maiores exponentes do turismo na Turquia. Aproximadamente 40 % dos turistas estrangeiros que aterram na Turquia, fazem-no em Antalya.

Com mais de 700 km de praia, portos desportivos, pequenas cidades muito hospitaleiras, como Santos, reconhecida como Património da Humanidade, tudo isto com uma população próxima do milhão de pessoas. Esta província e a sua capital têm vindo a desenvolver-se em todos os sentidos, sobretudo nos últimos 15 anos, período durante o qual esta cidade se tornou na mais importante da Turquia, do ponto de vista turístico.
A 49Km de Antalya, encontra-se Aspendos, cidade romana, com um anfiteatro (Teatro de Aspendos), mais bem conservado do mundo, com a capacidade para 15.000 espectadores, construído pelo grande arquitecto Zenón, durante a época do imperador Marco Aurélio, em meados do séc. II d.C

A ilha de Santorini/Thera

Chegámos à ilha de Santorini, às 07h30 da manhã. O barco permaneceu na baía e o desembarque realizou-se por meio de lanchas.
Santorini (em grego Σαντορίνη), é uma ilha vulcânica localizada no extremo sul do grupo das Cíclades, no Mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, Grécia nas coordenadas aproximadas de 36.40° N e 25.40° E. Com uma área total de aproximadamente 73 km², nos sensos de 2001, tinha uma população de 13.600 habitantes.

A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallisti, Strongili ou Thera, nome que ainda hoje ostenta em grego. Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego Θήρα).

Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.

O impacto daquela erupção fez-se sentir em todo o mundo, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minóica, na ilha de Creta que dista apenas 70 km a sul de Santorini.

As principais cidades, Fira, a capital, e Oia, já pouco se assemelham às vilas pacatas que meia dúzia de viajantes curiosos descobriram e escolheram para viver nos anos 70. Embora preservem a sua arquitectura tradicional, um conjunto de habitações escavadas na rocha com tecto em arco, palacetes neoclássicos e casas rústicas do século XIX, ambas as cidades foram literalmente invadidas por lojas de artesanato e souvenirs, bares e restaurantes, assemelhando-se à primeira vista a belos centros comerciais ao ar livre.
Por seu lado, as pequenas aldeias, no interior, permanecem encantadoras, praticamente intocadas, recheadas de igrejas bizantinas e pequenos bairros caiados. À sua volta os campos continuam cultivados, pejados de figueiras, dando-nos a impressão de assistirmos a uma paisagem centenária, ainda por descobrir.
Oia, é a cidade dos olhos de Santorini, em que o pôr-do-sol é o acontecimento mais esperado do dia. Centenas de visitantes chegam pelo cair da tarde e empoleiram-se, afoitos, apressados, em competição aberta, no topo de casas, igrejas, muros e outras saliências para assistir ao que alguns apontam como um dos mais fantásticos pores do sol de todo o mundo. Talvez não seja tanto a beleza do fenómeno. Talvez se deva apenas ao ritual, à comunhão de um momento desejado por milhares de almas ansiosas de beleza. Mas aqueles instantes de cor laranja, em que o Sol, comprimido até mais não poder, se esconde por detrás de um ilhéu pequenino, ficarão registados para sempre.
A cidade, no entanto, não se reduz a estes 15 minutos de magia: é uma típica cidade grega, com ruelas empedradas de onde se destacam típicas casitas de côr ocre, com seus caracteristicos telhados azuis em forma de cúpula, que caracterizam todas as ilhas Cíclades. A sua arquitectura é no entanto, um misto agradável de casas rústicas ajardinadas, antigas capitanias e pequenas habitações esculpidas na rocha. Até as ruínas de alguns edifícios tombados no terramoto de 1956 pincelam o lugar com o charme que outros, demasiado perfeitos e sem marcas do passado, não conseguem alcançar. Este lugar é famoso pela sua situação, que oferece aos visitantes, uma espectacular vista sobre o golfo de Santorini e a oportunidade de fazer bonitas fotos.
No final da visita à ilha, acabamos por experimentar o que acabou por ser considerado “o momento inesquecível" em Fira: a descida pelo funicular até ao velho porto, Gialos, que, poupando o cansaço dos 587 degraus (há quem prefira o burrico), nos leva através de uma paisagem extraordinária de lava solidificada e formações rochosas quase até ao Egeu. De cortar a respiração!...


Partida de Nápoles para Santorini

Partimos de Nápoles às 17h00, deixando para trás a belíssima baia de Nápoles, afim de serem percorridas, 670 milhas náuticas até à ilha de Santorini, na Grécia.

O dia 7 de Abril, foi de navegação. Às 03h20, o Monterey chegou ao Estreito de Messina (mapa de cima), podendo observar-se à esquerda, S Juan na costa calabresa, e o Cabo Peloro na costa da Sicília, à direita do barco.

A passagem do estreito durou aproximadamente 30 minutos, tomando a partir daí uma rota de 106º, direito ao estreito Elafonisos, aonde chegámos à meia noite. À direita ainda se pode avistar a ilha de Kithira e à sua esquerda podemos ver pela primeira vez a costa do Peloponneso, na Grécia.

História de Pompeia

Em 24 de Agosto de 79 d.C, houve uma enorme erupção do Vesúvio que a deixou sepultada, assim como a cerca de 3000 habitantes.

As únicas crónicas confiáveis do ocorrido, foram escritas por Plínio, o Jovem, numa carta enviada ao historiador Tácito. Plínio observou desde a sua vila em Miseno (a 30 Km do Vesúvio) um estranho fenómeno: Uma grande nuvem escura com forma de pinheiro saindo do cume do monte. Ao fim de algum tempo, a nuvem desceu pelas bordas do Vesúvio e cobriu todo pelos arredores, incluindo o mar.
A erupção começou pela manhã, quando muitos habitantes estavam fora de casa. Os mais sensatos apresaram-se a fugir, a maioria em carroças puxadas por animais, mas nem todos puderam escapar, alguns acharam que era mais seguro esperar dentro de casa até que tudo terminasse, mas a chuva de cinzas e pedras continuou. Os telhados desabaram e os gases venenosos foram asfixiando toda a população, tanto dentro das casas como fora delas. As pessoas que se amontoavam nas esquinas, cobrindo o rosto para se protegerem das cinzas, ali morriam: mães e filhos, jovens que se abraçavam uns aos outros, homens adultos, todos eles sucumbiram.

A cidade morreu de repente. As pessoas morreram nos lugares que normalmente ocupavam e as casas, até hoje, estão cheias de objectos que estavam ali naquele momento, Pompeia faz da sua violenta morte a razão essencial da sua beleza e do fascínio de sua ressurreição. Muitas cidades foram exaltadas pelo mundo antigo; muitas metrópoles a superaram com sua grandiosidade e com suas belíssimas construções; mas nenhuma teve sua vida e seu quotidiano, aprisionados, formando uma imensa sepultura que só a natureza pode compor, proteger e vigiar.
Esta cidade ao ser resgatada das cinzas que a encobriam, mostrou aos olhos do mundo actual uma cidade romana, com seus monumentos, casas, lojas, oficinas, bares, termas, espaços de lazer e desportos, prostíbulos, etc, suficientemente intacta para que se deduzissem, não só o aspecto de uma urbe romana, mas também a vida e os costumes dos seus habitantes.

Para essa importantíssima colaboração foram decisivas as inscrições feitas pelas pessoas nas paredes, actividade pela qual os romanos eram muito aficionados. Como podemos ver, não é novo o costume dos homens – especialmente dos latinos – de comunicar-se através de inscrições nas paredes. Nos “graffiti” de Pompeia, com efeito, se recolhem, como hoje em dia, retalhos de todas as actividades, paixões, sentimentos e misérias imagináveis. Até os próprios habitantes de Pompeia, reconheciam a excessiva quantidade dessas inscrições, já que uma delas diz: “Surpreende-me, parede, que não tenhas caído, tendo de aguentar tal quantidade de fastidiosos escritores”.

Pompeia

Chegámos a Pompeia no início da tarde do dia 6 de Abril. Uma neblina envolvia o Vesuvio, e entrámos na cidade pela Porta Marinha.


Pompeia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a sensivelmente 22 km da moderna Nápoles, no território do actual município de Pompeia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d C. A erupção do vulcão provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade, que se manteve oculta por 1600 anos antes de ser reencontrada por acaso. Cinzas e lama moldaram os corpos das vítimas, permitindo que fossem encontradas do modo exacto em que foram atingidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Pompeia, originalmente uma cidade etrusca, resumia o comércio, a prosperidade e a vitalidade que acontecia no Império Romano. A economia de Pompeia baseava-se, sobretudo, nos produtos do seu fértil território, em especial o vinho e o azeite, sendo também um próspero centro comercial e industrial. As suas principais industrias, eram as da manufactura e acabamento de tecidos. Devido ao grande movimento nas estradas ao redor da cidade, Pompeia estava sempre bem informada a respeito do que acontecia em Roma. Outro aspecto que favorecia este fluxo de informações e notícias era o facto de que por ser uma cidade provincial, muitos romanos ricos possuíam lá casas de veraneio.
Sob um Vesúvio adormecido Pompeia aproveitou os frutos da expansão imperial. Ao longo das ruas cheias de lojas, os mais ricos, fartavam-se com as sedas vindas da China, com o incenso e os perfumes vindos de Petra, (antiga cidade Capital do Império Nabateu, escavada na Rocha Rosada), e uma grande profusão de comidas exóticas. Nos templos os sacerdotes davam graças a Isis, a deusa adoptada do Egipto conquistado.

A Cidade de Nápoles

Chegámos ao porto de Nápoles às 12h00, do dia 6 de Abril. O porto fica próximo do centro da cidade. Para se chegar lá, tem apenas que se precorrer uma distância de cerca de 15 min. a pé.
A cidade de Nápoles, localiza-se na baia com o mesmo nome, no mar Tirreno. É um porto importante e o principal centro industrial e comercial do sul do país. É também um centro turístico pois nos seus subúrbios localizam-se vários locais de interesse: o vulcão do monte Vesúvio, as ruínas de Pompeia e Herculano, as ilhas de Capri e Ischia. O seu centro histórico foi declarado património mundial pela UNESCO.
Nápoles, (Napoli em italiano) é uma comuna italiana do sul de Itália, da região da Campania, província de Nápoles, com cerca de 1.000.000 habitantes e com cerca de 4.400.000 habitantes na região metropolitana (que compreende áreas na província de Caserta, Avellino e Salerno.) Nápoles é a terceira cidade da Itália após Roma e Milão e tem a segunda maior região metropolitana após a de Milão. Estende-se por uma área de 117 km2, de densidade populacional 8.490 h/km2. É conhecida mundialmente por ser a terra natal da pizza.
A baía de Nápoles, musa inspiradora de numerosos artistas (Virgílio, nos seus belíssimos poemas), evocando sempre a imagem da luminosa cidade, do bandolim e da sua lua. Apesar da realidade Napolitana, ter o seu lado obscuro, devido à Camorra, máfia napolitana, que a alegria e o entusiasmo típico dos napolitanos, soube sempre atenuar. Com cerca de 3000 anos de história movimentada, a antiga civilização que se desenvolveu no litoral do Golfo de Nápoles, sempre se dedicou à actividade mercantil, exportando os produtos do Mediterrâneo Ocidental para os mercados do Oriente.

A partida de Génova

O Monterey, partiu do Porto de Génova às 16h00 locais, do dia 5 de Abril de 2004, com destino à Cidade de Nápoles. Às 21h00, passámos pela ilha de Gorgona, visível à nossa direita, a uma distancia de cerca de 2 mg. Cerca das 23h20, atravessámos o Canal de Piombino, e à direita tivemos a possibilidade de ver a ilha de Elba, (figura acima), local do primeiro exílio de Napoleão, e de onde, num gesto de grande ousadia, conseguiu fugir, voltando a França. À esquerda, também se pode observar o promontório de Piombino, (primeira figura).

Génova, Cidade


Cansados da viagem até Génova, chegámos ao fim da tarde, e fomos directos para o porto, afim de procurar hotel, uma vez que no dia seguinte teríamos que embarcar.
Gênova, cidade de 800 mil habitantes, a 500 km de Roma, acariciada pelo sopro do mar e rodeada por costas rochosas e escarpadas. Ali, o viajante tem a impressão de ter entrado num grande antiquário.

Com uma história única, a capital da Ligúria nasceu por volta de 500 a.C. e, de súbito, tornou-se personagem importante no tráfego marítimo do Mediterrâneo, comerciando com a Córsega, e com pontos tão distantes como Bizâncio (atual Istambul), Argélia e Síria.

Por volta do ano 1000, Gênova passou por contínuas transformações. Pela forte demanda da navegação e do comércio, readaptou o seu espaço e a sua estrutura.

Já no século XVI, que alguns historiadores chamam de "o século dos genoveses", foi um tempo em que seus habitantes sobreviveram fechados.

Nas mãos de Andrea Doria (1466-1560), o grande doge da então Cidade-Estado, alcunhada "A Soberba" e rival de Veneza, "A Sereníssima", Gênova teve seu esplendor recuperado, depois de participar das Cruzadas e de combater invasões mouras.

Com vias estreitas e palácios suntuosos, como o palácio Ducal, antiga casa dos doges, hoje centro cultural, a cidade guarda um Centro Medieval bem conservado, mas com algumas áreas abandonadas.

Seus habitantes, a quem os italianos de outras regiões atribuem uma certa pão-durice, mantêm uma obstinada atenção às tradições locais, aos hábitos deixados por seus antepassados e à culinária feita com rigor, onde reina o "pesto à la genovesa", um molho à base de manjericão, queijo pecorino, azeite e pinólis. Em alguns lugares, batata cozida é colocada nesse macerado servido frio sobre a massa.

Em meados do século passado, Génova ficou espremida entre um viaduto e a velha zona portuária, que tem monumentos como a Porta dei Vaca, do século XIV.

Precisamente em 2004, a cidade foi momeada Capital Cultural da Europa e naquele ano, renasceu como um dos melhores exemplos de regeneração urbana em zona portuária, recuperando prédios públicos seculares da parte antiga e criando, ajudada por arquitetos como Renzo Piano, espaços urbanos e ganhando, inclusive, o maior aquário do mundo.

Para conhecê-la melhor é preciso descobrir de perto, vendo o contraste do encontro e desencontro entre o mar e as montanhas que abraçam esse território peculiar.

Alguns forasteiros, eternamente desprezados pelos genoveses, artistas e escritores fincaram morada nessa cidade. Talvez tenham sido esses românticos incorrigíveis, como Byron, Balzac e Rimbaud, com as suas crônicas, cartas e contos, a tornar viva essa cidade cheia de memórias.

Gênova vive dias de uma certa dualidade. Recebe, além de turistas, imigrantes clandestinos que surgem a todo instante, à procura de trabalho ou mascateando, formando comunidades que provêm principalmente do Equador, seguido de Marrocos, China, Albânia, Senegal e Nigéria.

Estas concentram-se principalmente na área do porto, nas periferias e nas ruas estreitas do centro da cidade. Ali, especialmente de noite, há prostituição e tráfico de drogas. Mas há também ruas burguesas nessa terra de personalidade difusa.

Páscoa no Mediterrâneo


Em Abril de 2004, iniciámos um cruzeiro no Mediterrâneo, a bordo do navio MSC Monterey, sob o comando do Capitão António Siviero, com início no porto da Cidade de Génova – Itália. Nesta viagem que decorreu desde 5 a 16 de Abril de 2004, foi percorrido o seguinte rumo:

- Génova a Nápoles ……………………………..... 333 Milhas

- Nápoles a Santorini (Grécia)…………………. 670 Milhas

- Santorini a Antalya (Turquia)……………….. 300 Milhas

- Antalya a Limassol (Chipre)………………….. 199 Milhas

- Limassol a Port Said (Egipto)………………… 205 Milhas

- Pot Said a Hetaklion (Creta)………………….. 447 Milhas

- Heraklion a Capri……………………………........ 667 Milhas

- Capri a Genova………………………………........ 334 Milhas

Recordar paragens

A “Arte de Viajar”, é experimentar mais do que os simples estímulos normais que podemos ter ao conhecer um destino. É sobretudo conhecer outras pessoas, outros povos, outros costumes e adquirir mais cultura, revigorando o corpo e a alma. Este espaço foi criado, para se recordarem momentos e lugares já sentidos, cheirados e abraçados com o olhar, com o fim de transmitir e perpetuar sensações.