Situado dentro da zona urbana, o parque está localizado ao norte de Roma, na Via Flaminia Nuova, dentro do anel rodoviário e perto do novo Auditório Parco della Musica e do Foro Italico Ponte Milvio. É um parque de 4 estrelas, com excelentes condições, oferecendo o sossego necessário ao descanso após as visitas à cidade.
Pretendíamos ficar em Roma 5 dias, para conhecer bem a cidade, sendo o primeiro deles dedicado ao descanso no parque de campismo, fazendo piscina.
Só no segundo dia descemos à cidade de Roma. Saímos do parque de campismo após o almoço e rumamos à cidade de comboio, a partir da Stazione Due Ponti, situada a cerca de 300 metros para Norte da entrada do parque de campismo.
O comboio leva-nos até à principal estação de comboios em Roma, a Stazione Termini, localizada no coração de Roma com o Metro mesmo ali junto à porta da estação, na Piazza dei Cinquecento, que nos leva a qualquer zona da cidade.
A visita à cidade foi iniciada pelo Vaticano, mais precisamente à Basílica de San Pietro e à grandiosa, Piazza di San Pietro.
Iniciamos com a visita da Basílica de San Pietro, a maior basílica do mundo cuja superfície supera os 15.000 metros quadrados. É uma basílica imponente e belíssima e foram necessários mais de cem anos, para erguer o edifício, que foi pensado e adornado por importantes nomes da Renascença, como Michelangelo, Rafael e Giacomo della Porta.Tem uma carga histórica enorme, uma vez que foi construída no mesmo lugar de uma antiga igreja erguida em 319, por ordem do Imperador Constantino e sobre o túmulo do apóstolo S. Pedro.
Quando se entra na Cidade do Vaticano logo se observa a cúpula da Basílica de São Pedro, pois tem 42 metros de diâmetro e está a 132 metros de altura. Foi projectada por Michelangelo que, infelizmente, não conseguiu terminar a sua maior obra e após a sua morte Giacomo della Porta deu continuidade ao trabalho com mínimas modificações do desenho original proposto pelo antecessor.Logo que se entra na Basílica de São Pedro, vê-se logo do lado direito uma multidão tentando tirar fotos de vários ângulos, em frente de uma das mais belas obras de Michelangelo: A Pieta, uma belíssima escultura em alabastro representando a Virgem, que segura Jesus morto nos braços. Com 174 centímetros de altura, a escultura em mármore branco, impressiona pela perfeição e pela mensagem, absolutamente comovente. A perfeição é tanta, que qualquer um fica realmente espantado, em especial se não esquecermos que o autor tinha apenas 23 anos quando realizou a obra.
Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos internacionais / http://www.guideroma.com




Situada na planície do Lácio, às margens do rio Tibre e próxima do litoral (Mar Tirreno), a cidade de Roma originou-se a partir da fusão de dois povos: os latinos e os sabinos. De acordo com a lenda, Roma foi fundada em 753 a.C. por Rómulo e Remo, que foram criados por uma loba, reunindo os dois irmãos o símbolo lendário dos dois povos que lhe deram origem.
Roma foi conquistada pelos seus vizinhos do norte, os etruscos, que dela fizeram uma verdadeira cidade. Os romanos eram também vizinhos dos gregos, que, ao sul, haviam criado a chamada Magna Grécia, onde habitavam desde a época da fundação de Roma. Mas essa situação começara a mudar com a expansão de territórios e o crescimento económico e populacional. As famílias mais antigas e poderosas, que possuíam terras mais férteis, passaram a apropriar-se de terras que até então eram públicas.
Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar num vasto império que dominou a Europa Ocidental em redor de todo o Mar Mediterrâneo, através da conquista e assimilação cultural.
A maior prova do sucesso militar do Império Romano foi sua surpreendente expansão territorial, pela qual Roma passou de uma simples cidade-estado para um verdadeiro império, que abrangia boa parte da actual Europa Ocidental, boa parte do Norte de África e uma parte da Ásia.
No entanto mais tarde, um rol de factores sociopolíticos causou o seu declínio, e o império foi dividido em dois. A metade ocidental, onde estavam incluídas a Hispânia, a Gália e a Itália, entrou em colapso definitivo no séc. V e deu origem a vários reinos independentes; a metade oriental, governada a partir de Constantinopla passou a ser referida, pelos historiadores modernos, como Império Bizantino a partir de 476 d.C., data tradicional da queda de Roma e aproveitada pela historiografia para demarcar o início da Idade Média.



Depois o Vaticano, o Estado mais pequeno do mundo, baluarte da religião católica encravado numa cidade que transpira hedonismo por todos os poros. Se Roma e Pavia não se fizeram num dia, o mesmo se aplica ao Vaticano.


Outrora tinha o nome de Piazza del Comune (por ali existir o Palazzo Comunale), ou Piazza Maggiore, por ser na época a maior praça da cidade. A praça foi nomeada de novo em honra do rei Vittorio Emanuele II em 1861 e depois em 1946 para a recém-proclamada República Italiana.
Ao seu lado encontra-se uma torre de doze lados (séc. XII), que provavelmente foi a Torre Civica, sendo mais tarde adaptada como campanário da igreja. Do lado esquerdo deste campanário, pode observar-se o Palazzo Comunale, o palácio das autoridades civis da cidade, que foi construído em 1216-9 e os nobres iam ali todos os anos reafirmar a sua lealdade à Comuna.





Após uma breve paragem num bar/restaurante situado na Piazza Sant’ Angelo, para se degustar um pequeno lanche, seguimos a pé até à Piazza Fracassini, situada do lado direito do Corso Cavour e dali fomos até à Piazza del Duomo, onde se encontra a bonita catedral da cidade.
A fachada principal da Catedral de Orvieto é ricamente decorada com uma mistura deslumbrante de mármore policromado, esculturas e mosaicos. A entrada do meio e da rosácea central foram desenhados por Andrea Orgagna.


