O Grove - 2º Dia - Parte II

Depois de passarmos a ponte, seguimos a caminho de leste. Um pouco mais à frente encontramos O Redondo, o Mercadillo de Artesanía (o Mercado de Artesanato da ilha). Trata-se de uma ampla galeria comercial ao ar libre, onde se podem encontrar muito do artesanato da região, como a bijuteria feita de conchas, búzios, madrepérola…
Ali também podem ser encontrados os vários produtos de beleza da antiga Fábrica que existiu na ilha (hoje fechada, sendo os seus famosos sabonetes fabricados em Pontevedra), onde se destacam os sabonetes negros e os sais de banho da marca «La Toja», feitos com as famosas águas mineromedicinais e sais termais.

Novamente nas bicicletas pedala-se pela ilha a caminho da convidativa praia de areias brancas. Pelo caminho passamos pelos dois hotéis da ilha.
O primeiro, o Hotel SPA Louxo la Toja, onde já estivemos hospedados, e onde no dia 31 de agosto de 1997, recebemos a infeliz notícia da morte trágica e inesperada de Diana Spencer, Princesa de Gales, ocorrida após um acidente de carro na cidade de Paris, quando estávamos a ver televisão no quarto.

O segundo, situado um pouco mais adiante é o lindíssimo Gran Hotel Balneario de la Toja, o mais luxuoso e maior, onde se hospeda a fina flor castelhana, quando vem jogar ao pequeno mas famoso Casino de La Toja, que se encontra situado ao lado  do Hotel Louxo.
Também perto deste hotel fica situada a Ermida de San Sebastián, consagrada a San Caralampio e à Virgen del Carmen. Porque àquela hora decorria ali um casamento, deixámos a visita à capela para mais tarde e seguimos a caminho da praia.
Pedalámos um pouco mais pela estrada marginal à ria de Arousa e quando chegámos próximos da Prainha observada ao longe, verificámos que para lá chegar, teríamos que passar pelo Campo de Golfe, que aquela hora estava cheio de jogadores.
Enveredámos então por uma estrada mais estreita que daria a volta à ilha, que felizmente nos levou a uma extensa zona relvada, situada um pouco acima do nível do mar e com acessos diretos por estreitas escadas em alvenaria à ria de Arousa, que ali mais parecia uma lagoa de águas límpidas.


Tinha-mos encontrado a verdadeira praia paradisíaca, onde não existia areia, mas sim relva, e onde o mar salgado é absolutamente limpo. Veio-me então à memória a frase tantas vezes lida em folhetos encontrados nos hotéis daquela zona da Galiza: Quando Deus criou a Terra, estendeu a mão sobre a Galiza para formar as Rias Baixas com os seus dedos.”
Ali absolutamente seduzidos estivemos toda a tarde, banhando-nos em lisas águas temperadas, só ondulando levemente, quando passava um barco a caminho das plataformas dos viveiros de mexilhão.


Fonte: http://visao.sapo.pt/ http://www.agalicia.com/pt/balneariodelatoja/index.htm

Igreja de Dom Bosco, Brasília, Brasil

Localizado em plena zona urbana de Brasília, na movimentada avenida W3, encontra-se o Santuário Dom Bosco, uma enorme igreja em estilo moderno. É uma igreja tão espetacular como toda a arquitetura da cidade, na sua maioria, obra do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.
Este igreja projetada pelo arquiteto Cláudio Naves, de paredes exteriores em betão que apontam para o céu e foi construída para homenagear São João Bosco, o padroeiro da cidade de Brasília.
Conta-se que o santo, no século XIX, sonhou com grandes riquezas em determinado ponto do planalto central do Brasil, o que foi determinante para a escolha do local onde foi erguida a cidade de Brasília.
O Santuário Dom Bosco é uma obra de luz. Suas paredes são formadas por 80 colunas com mais de 15 m, que se unem no alto em arcos góticos. Entre as estruturas, estão 2,2 mil m² de vitrais. Combina 12 tonalidades de azul com pontilhado branco. Do lado de dentro, a sensação é a de estar sob um céu estrelado. O arquiteto Cláudio Naves complementou a composição com colunas cor-de-rosa nos cantos.
As portas do santuário têm relevos que contam os sonhos de São João Bosco. Por sua vez, o altar é constituído por um bloco maciço em mármore cor-de-rosa, com um enorme Cristo crucificado em madeira de cedro, contando a igreja, ainda, com grandes imagens do santo padroeiro e da Virgem Maria.

No entanto, parece que toda esta beleza arquitetónica, não é suficientemente compreendida por algumas mentalidades mais conservadoras ou fechadas, como é o caso desta frase encontrada num site pertencente a alguém da Igreja Católica, referindo-se a algumas das mais belas igrejas brasileiras e portuguesas, como:  Igrejas Modernas, “feias como o pecado. (http://www.redemptionis-sacramentum.com/2010/11/igrejas-modernas-feias-como-o-pecado-x_16.html)

Ler mais em: http://turismo.terra.com.br/interna/0,,OI3655615-EI1418,00 Vitrais+transformam+igreja+de+Brasilia+em+ceu+estrelado.html
http://milhastrilhas.blogspot.pt/2012/04/santuario-dom-bosco-brasilia-brasil.html

O Grove - 2º Dia - Parte I

No dia seguinte à chegada ao Grove o acordar foi cedo, devido à feira semanal que naquele dia ali teve lugar durante a manhã.
Espreitando pela janela da autocaravana, estivemos muito tempo a ver o esvoaçar imparável das gaivotas e a sua azáfama natural do Porto, com a partida e a chegada dos barcos pesqueiros.


O pequeno-almoço foi tomado numa pequena esplanada situada junto da lota. Em frente uma roulotte vendia churros, que tão bem acompanharam o café com leite. Da esplanada assistimos ao descarregar do pescado para a lota, que nos fez ansiar por uma visita.
Encaminhámo-nos para a lota, onde observámos a exposição e leilão do peixe e marisco capturado durante a noite. É uma beleza ver-se o peixe bem fresquinho e luzidio e o marisco ainda vivo, que são colocados em exposição, à medida que são desembarcados.

Depois dos compradores escolherem os lotes de seu interesse, tomam nota do número da caixa e do peso da mesma, que figuram numa etiqueta, e esperam pelo leilão. Quando o leiloeiro diz o preço e o número referente à caixa de sua escolha, o pretenso comprador, se o preço lhe interessar, dará um "xui", efetivando a compra.
Após a visita à lota fez-se uma lenta caminhada pelo passeio marítimo. Ao longe a Ilha da Toxa, convidava à sua visita. Olhando para ela observei uma pequena praia de areia branca, que a olhar o Grove, nos convidava a um mergulho e disse: É ali que vamos tomar um banho!


Voltámos para trás, pegámos nas bicicletas e em algumas sanduiches e água fresca, e pedalámos até à ilha. No caminho o largo e limpo passeio marítimo faz com que se pedale devagar, parando muitas vezes para se fazerem fotos, pois a beleza da ria de Arousa a isso convida constantemente.
Vamo-nos aos poucos aproximando-nos da pequena e famosa Ilha da Toxa, rodeada por todos os lados pela ria de Arousa. No final do passeio marítimo, encontra-se a comprida ponte branca que nos leva à ilha e que a liga à península de «O Grove».


A Ilha da Toxa (ou Toja, em castelhano), é uma ilha particular, pertencente a uma empresa turística, dona da ilha e dos dois enormes hotéis que ali se encontram, bem como de todos os empreendimentos turísticos da mesma. No entanto existem ali algumas belas vivendas, construídas em terrenos que a empresa turística vendeu a particulares.
É uma ilha atualmente virada para o Turismo, com menos de 50 habitantes diários, mas com várias centenas sazonalmente, em especial ao longo do verão ou em fins de semana ocasionais, devido à existência dos vários complexos hoteleiros, blocos de apartamentos, campo de golfe e do seu famoso casino, que recebe aos fins de semana, jogadores de todos os lados do país vizinho.


A Ilha da Toxa, ou como lhe chamavam os habitantes de o Grove, a ”Ilha do Louxo”, é uma das ilhas mais conhecidas na Galiza, não só pela sua vertente termal, mas também para além dos balneários, das várias estruturas já mencionadas.

Fonte: http://www.turismogrove.es/ http://www.turgalicia.es/

Hallgrímskirkja, Reykjavík, Islândia



A Hallgrímskirkja (Igreja de Hallgrimur) é uma igreja luterana que está situada no centro da cidade de Reykjavik, Islândia e é visível por toda a cidade devido à sua altura, tornando-se um dos símbolos da cidade.
A igreja tem o nome de um clérigo e poeta islandês, Hallgrimur Pétursson (1614-1674), autor do Passíusálmar, entre outras obras. O projeto encomendado em 1937, ao Arquiteto Guðjón Samuelsson, foi inspirado nas formas da lava de basalto proveniente dos vulcões da Islândia, que originaram a paisagem do país.

A construção iniciou-se em 1945, e foi concluída em 1986, sendo hoje o edifício mais alto da Islândia com 74,5 metros de altura. No seu topo é possível observar toda a cidade e as montanhas em redor. A entrada na igreja é gratuita, mas a subida à torre pelo elevador custa 300 Coroas (1,70 €).

Demorou 38 anos a ser construída, começando a sua construção em 1945 e terminando em 1986, sendo a torre mastro concluída muito antes de conclusão real da igreja.


A igreja abriga um órgão de tubos impressionante pelos Klais organbuilder alemães. Tem quatro teclados manuais, 102 graduações, 72 registros e 5275 tubos, sendo a sua construção concluída em 1992.

Thorncrown Chapel, Eureka Springs, USA - De um sonho à realidade

Aninhada nas Montanhas Ozark perto de Eureka Springs, com 48 feet tall with 425 windows and over 6,000 square feet of glass48 pés de altura e com 425 janelas e mais de 6.000 metros quadrados de vidro, a Capela de Thorncrown era o sonho de um professor aposentado, Jim Reed.

Em 1971, Jim comprou o terreno onde está agora a capela para construir a sua casa de repouso. No entanto, outras pessoas admiravam a localização do terreno e, muitas vezes paravam na sua propriedade para obter uma melhor visão das belas colinas de Ozark. Então certo dia ao caminhar para sua casa com sua esposa, tiveram a ideia de ali construir uma capela em vidro no meio da floresta, um lugar para quem a visitasse, pudesse relaxar de forma inspiradora.

Em 1978, Jim pediu a ajuda do renomado arquiteto E. Fay Jones para criar um lugar de culto para os visitantes de Eureka Springs, Arkansas. O resultado foi uma magnífica capela toda em vidro, no meio de uma floresta de intenso verde.

A capela tem capacidade para mais de 300 pessoas. O seu design simples e um espaço envolvente de majestosa beleza, combinam-se para torná-la "um dos melhores espaços religiosos dos tempos modernos", como é a opinião dos críticos mais conceituados.

Antes de lá chegar, o visitante caminha por um trilho densamente arborizado, e depois de uma curva, lá está majestosa a capela, tão bonita, tão perto de Deus. Numa placa, está escrito: Welcome to Thorncrown Chapel (Bem-vindo à Capela Thorncrown).
A Capela Thorncrown foi inaugurada em 1980, e mais de seis milhões de pessoas já visitaram esse santuário na floresta. Já ganhou vários prémios de arquitetura, como o American Institute of Architecture Design de concessão do ano para 1981 e do American Institute of Architecture Design do Prémio Década de 1980. Recentemente, membros do Instituto Americano de Arquitetos, colocaram a Capela Thorncrown no nº 4 da lista dos projetos mais importantes do AIA do séc. XX.


Faça a visita virtual no mesmo site.

O Grove - 1º Dia

Depois de chegarmos ao Grove, estacionámos a autocaravana junto do porto de pesca e ali ficámos por 3 noites e 2 dias, só saindo para ir meter e despejar águas.
Viajar de autocaravana é um privilégio, e só quando se viaja numa é que nos apercebemos na realidade o quão gostoso é pararmos e pernoitarmos onde quisermos, sem ter que procurar hotel para a pernoita e não termos que nos levantar sedo no dia seguinte, para deixar o mesmo ao meio dia. Não trocava as vantagens de ter uma autocaravana, por nenhuma mordomia de um hotel…

É um privilégio único, adormecer a ver a azáfama de um porto de pesca; ver as cores do anoitecer e as do amanhecer; ouvir os gritos das gaivotas e o seu pousar; o quebrar da ondulação; o partir e o chegar dos barcos pesqueiros; o abrir da lota e podermos logo cedo observar a venda do peixe… Tudo isto nos é concedido pela simples possibilidade de ali estarmos bem perto, sem ter que pagar nada a ninguém.
E por fim, deslocarmo-nos para onde quisermos e quando quisermos, a qualquer hora do dia e da noite, numa “casa” que é nossa e onde estamos sempre à vontade. Esta é sem dúvida nenhuma a grande vantagem do autocaravanismo.

A chegada ao Grove decorreu já ao final do dia, quando as cores do pôr-do-sol já se viam dando ao formoso porto de pesca uma beleza ainda maior. Ali estacionados a ver a chegada do anoitecer e a sentir o forte cheiro a maresia, esperámos que a hora de jantar chegasse.
O Grove é um destino turístico muito popular durante o verão, famoso pelas suas praias, a natureza que o rodeia, as suas fontes termais, e claro, os seus múltiplos e saborosos frutos do mar. Foi à procura destes que à hora de jantar, fomos até uma das muitas marisqueiras que a terra possui, tendo a escolha recaído no Don Mixilón, um dos restaurantes/marisqueira já nosso conhecido de anteriores visitas ao Grove.

O Don Mexilón tem uma localização pitoresca e está situado na marginal. A sala de refeições, no primeiro andar é panorâmica, de onde se pode observar o magnífico pôr-do-sol, que por aquelas paragens quase sempre se pode ver ao cair da noite. Com grandes janelas e muita iluminação interior, pode ver-se o passeio marítimo, o porto de pesca e a ría de Arousa. Tem uma grande oferta de peixes e mariscos, mas a nossa escolha foi para uma mariscada mista.
Após o jantar foi a vez de um bom passeio pela marginal do Grove, caminhando pelo passeio marítimo desde a Praia do Peralto, situada junto do porto de embarque dos barcos turísticos, até à ponte que liga a Ilha da Toxa, à Peninsula do Grove, só voltando para a autocaravana para a pernoita.

Catedral da Trindade, de Pskov, Rússia

Localizada no noroeste da Rússia a cerca de 20 Km a leste da fronteira com a Estónia, a relativa proximidade com o Mar Báltico e o Golfo da Finlândia. Com o rio Velikaya a seus pés, Pskov, (originalmente “Pleskov”), pode ser traduzida como a cidade das mães águas. A cidade era na sua origem uma cidade estado.
A Catedral da Trindade é uma igreja ortodoxa russa, que se ergue a 256 pés (78m) de altura dentro das muralhas medievais da cidadela de Pskov, construída a partir do séc. XIII, na margem oriental do rio Velikaya. Foi fundada em 1138 e destruída e reconstruida várias vezes ao longo dos séculos, sendo a última reconstrução feita na década de 1690.
O interior da Catedral contém os túmulos dos príncipes, santo Vsevolid Mstislavich (morto em 1138) e Dovmont (morto em 1299).
Dois dos sinos do campanário foram outrora especialmente importantes na Cidadela de Pskov: um convocava o povo para o Veche (reunião popular), com a participação de todos os habitantes, e o outro, convocava o Conselho de Estado.
Fonte: http://russia.rin.ru/guides_e/7440.html / http://www.pskovgo.narod.ru/pskov/kremlin_south.htm / Wikipédia.org

Igreja de Borgund Stavkirke, Lærdal, Noruega

A Igreja de Borgund stavkirke, em Lærdal, Noruega, é a igreja melhor preservada das 28 existentes no país. E a única igreja medieval toda em madeira, que chegou aos nossos dias inalterada, sendo só preservada ao longo do tempo.
Dedicada ao apóstolo Santo André, foi construída entre 1150 e 1250. O interior é muito simples, não contem bancos nem decoração e a iluminação limita-se a umas pequenas e poucas aberturas no cimo das paredes. O púlpito é do séc. XVI.
O exterior está ricamente decorado com gravações na madeira, de cavalos, homens, cabeças de dragões, dragões em lutas de vida e morte, cães e várias inscrições. Possui um campanário suspenso, com um sino medieval.


Fonte: Wikipédia.org / Guia American Express, Noruega

A caminho do Grove - Parte III

Uma vez mais na autocaravana partimos para a segunda etapa da viagem até ao Grove, onde queríamos ir jantar e onde iriamos ficar até ao final destas férias.
A partir de Portonovo deixa-se para trás a ria de Pontevedra e a estrada passa novamente por terras cultivadas com esmero e cuidado. É o Vale de Salnés, uma zona de habitat disperso, com terrenos muito férteis de onde provêm os vinhos brancos com o mesmo nome, que tão bem acompanham os mariscos produzidos em viveiro ou apanhados na região.

Depois encontra-se a costa atlântica, que nos irá acompanhar até á península de o Grove. Esta é uma zona de baixas dunas, com uma vegetação rasteira, característica das zonas litorais. Viradas para o Atlântico, estendem-se ali várias praias em meia concha, situadas entre a Ponta do Elmo e a Ponta Paxariñas. São praias paradisíacas, com muito pouca gente, de areias brancas muito finas, com ondulação moderada, mas muito ventosas.
Depois aproximamo-nos do Istmo de Lanzada, que além de unir O Grove com o continente, é o ponto de união de dois ecossistemas de rica biodiversidade marítima.

 
Em mar aberto o espaço protegido abraça o arquipélago das Ilhas Ons com uma grande extensão de águas marinhas. Ali as águas guardam segredos que por vezes se deixam observar. É a presença de alguns cetáceos que por ali naquelas águas frias coabitam, como a toninha, o golfinho e o golfinho mular, que têm presença comum nesta zona.
O Istmo de Lanzada abraça pelo lado interior, uma ampla planície sujeita às marés que nalguns mapas figura com o nome de Enseada do Vao, que acolhe a Ilha da Toxa e as famosas praias do Grove. É um complexo intermareal, que se estende pela desembocadura do peculiar rio Umia. É o reino de fundos arenosos e prados de vegetação marinha provocadas pela baixa-mar das águas do Atlântico. Este é um espaço de reserva ecológica e ali podem também ser observadas uma grande diversidade de aves marinhas.

Depois entra-se pela Península do Grove, que está situada entre os lugares de Reboredo e San Vicente do Mar. Ali figura a Lagoa Bodeira, única neste sector litoral das Rias Baixas.

Depressa se chega ao Grove, a típica vila piscatória, onde iríamos estacionar, junto do seu lindíssimo porto de pesca. Esta pequena vila situada na boca da ria de Arousa é uma das zonas mais importantes na produção de vieiras e mexilhão do mundo e ao seu porto de pesca chegam todos os dias grande quantidade de peixe fresco da melhor qualidade.