Museu Van Gogh



A visita ao Museu van Gogh, foi para mim um dos momentos mais apraziveis que tive na bela cidade de Amesterdão, uma vez que Vincent van Gogh é um dos meus pintores favoritos. Não sou uma conhecedora de ténicas de pintura, mas como uma admiradora das artes, deixo-me levar pela beleza e pela grandiosidade de Vincent Van Gogh e concluo que nada mais interessa a não ser a cor, a forma, o movimento, a complexidade da simplicidade exposta em suas telas... van Gogh desperta em mim uma paz, que ele nunca teve. Mas, talvez por acreditar que quando ele pintava seus quadros, encontrava seus únicos momentos de paz, eu também a sinta...

O Museu van Gogh é uma das melhores, senão a melhor, atracção de Amesterdão. Fica numa linda casa no Museumplein, (no bairro de museus de Amesterdão, entre o Museu Rijks e o Museu Stedelijk), que foi desenhada originalmente pelo arquitecto holandês Gemi Rietweld, e guarda 200 quadros do pintor, a maior colecção de trabalhos de van Gogh do mundo.

O museu foi aberto em 1973 e foi expandido com o Exhibition Wing, desenhado pelo arquitecto japonês Kisho Kurosawa, e foi concluído em 1999. Ao lado da maior colecção de trabalhos do pintor holandês, o museu acolhe trabalhos de vários artistas que são seus contemporâneos. Aqui podem encontrar-se obras de pintores impressionistas e pós-impressionistas, amigos e contemporâneos do pintor, que inspiraram van Gogh e também aqueles que das suas obras tiraram inspiração para a realização dos seus trabalhos.

A sessão é divida por ordem cronológica segundo a vida do pintor e podemos acompanhar todas as fases da sua vida, inicialmente na Holanda (1882-1885), em Paris (1886-1887), em Arlés (1888-1889), em Saint-Rémy (1889-1890), e por último em Auvers-sur-Oise (1890), lugares onde o pintor viveu.

Os quadros mais famosos do pintor são os seus vários auto retratos, cada um com uma expressão diferente, destacando-se como mais famoso, o "Auto-Retrato com Chapéu de Feltro" e sua obra mais famosa, "O Quarto". O museu tem ainda mostras temporárias, como a de arte japonesa, na qual o pintor se inspirou, mesmo sem ter ido ao Japão.

Um comentário:

Atila disse...
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