Pelas entranhas da cidade se exibem cartazes que se julgam enfeites em dias fugazes de agitação e festa devido a festival sobre tudo o que se achem capazes. Como pecado seria usar cola em paredes cuidadas faz-se da publicidade literatura de cordel fazendo da anarquia ponte para a poesia.
Depostos os papas ficam as imperiosas recordações das artes que trazem gentes curiosas detodas as partes, com enfado de salas vazias em que vozes em desordem num phone nos lembram que a mesa mais pequena não é só para o rei, e tudo acaba com um sorriso desenhado num livro de visitas que mostra que por ali passei.” (Coabreca)
Avinhão (Avignon) é uma cidade do Sul de França que durante vários anos foi a residência dos Papas da Igreja Católica. Está situada na margem esquerda do rio Ródano. a 80 km a noroeste de Marselha.

Em 1348, o Papa Clemente VI, conseguiu o domínio da cidade por dádiva da rainha Joana I da Sicília e permaneceu como propriedade papal até 1791, quando foi incorporada ao resto de França durante a Revolução Francesa.
A partir dai a cidade ficou conhecida como a “Cidade dos Papas”. A cidade murada de Avignon foi a casa de sete papas ao longo do século XIV, que protegiam seu território papal através da construção de fortificações. A cidade encanta os visitantes com suas ruas antigas, as muralhas medievais e a sua arquitectura monumental. O centro da cidade é cercado por um longo muro medieval de 4 quilómetros. As muralhas da cidade, em bom estado de conservação, foram construídas pelos Papas imediatamente a seguir da mudança de residência para este lugar.
O palácio papal, o Palais des Papes, é um enorme edifício gótico com muros de 5 a 5,5 m de espessura, que foi construído no séc. XIV, entre 1335 e 1364 e fez da cidade de Avignon a capital do mundo cristão.Depois de regressar a Roma a corte papal, o palácio foi utilizado como quartel e actualmente é um museu rico e muito visitado.
A cidade dos Papas revela-se a Picasso em 1914. A sua história e os seus numerosos museus embalam-na artisticamente. Uma suave história de Picasso com a Provença é iniciada em 1912, sob o charme estival de Sorgues (cidade vizinha de Avignon), na companhia do seu amigo Braque, que com ele criou o cubismo.Outro ponto de interesse em Avinhão é a ponte sobre o rio Ródano, da qual só restam quatro arcos dos 22 que inicialmente tinha. A ponte, famosa por uma canção infantil francesa ("Sur le pont d'Avignon") foi construída entre 1171 e 1185, com sucessivas reconstruções. Finalmente, depois de uma forte cheia do Ródano em 1660, a ponte ficou nas condições que apresenta actualmente.
A cidade de Avignon é também sinónimo de festival de arte, que ocorre todos os anos nas últimas três semanas de Julho. A cidade é nestas semanas, palco anual de um importante festival de teatro, realizado desde 1947.
O seu imenso Palácio gótico e o seu festival anual, fazem desta cidade, uma cidade verdadeiramente inesquecível.
Nestes dias na cidade encontra-se cheia de visitantes, cheia de panfletos publicitários relativos aos grupos de teatro presentes no festival, os estacionamentos e o tráfego de Avinhão ficam saturados, a cidade fica muito movimentada e conduzir em Avinhão nesta altura, é uma experiência caótica. Fonte: Wikipédia



A arquitectura do edifício é por si só, uma obra de arte surrealista. No interior, porém, é vital que em cada sala e em qualquer recanto, se olhe bem em redor, porque se nos centramos só e exclusivamente nas suas obras de arte, certamente se perdem os inúmeros toques "Dalí", que decoram todo o interior, incluindo os pisos, paredes e tectos. São estes mínimos detalhes e toques criados por Salvador Dalí, que nos mostram a todo o momento que ele está ali e que quando os criou, teve o intuito de nos surpreender e encantar.


A construção do Maremàgnum nos anos 90 resultou na continuação das Las Ramblas de Barcelona através de uma passarela de madeira, sendo esta última construção, chamada de La Rambla de Mar. Embora seja mais de uma, é mais comum elas serem chamadas somente de La Rambla de Barcelona.
Quando se parte do final do Passeio de Colón para Las Ramblas, pela Rambla de Mar, não se entra logo na Cidade Velha, uma vez que estamos na zona do Bairro el Born, onde se encontra o Museu Picasso e a austera Igreja de Santa Maria del Mar, o exemplo mais representativo do estilo gótico catalão. Esta área é rica em restaurantes e bares onde se pode tomar uma bebida a qualquer hora do dia ou da noite.
O Passeio pelas Ramblas, continuou até se encontrar à direita, o Bairro del Raval, anteriormente conhecido como "Bairro Chinês", que é o bairro da luz vermelha da cidade. No Raval encontram-se muitos restaurantes pequenos e bares nocturnos, onde pode passar uma noite muito agradável. Na rua Montalegre, encontra-se o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona. 



Tanto a praia de Mar Bella como a de Sant Sebastià contam com uma área para nudistas. A praia de la Barceloneta é a principal da cidade. É uma praia ampla, repleta de bares e restaurantes à beira-mar, sendo alguns de peixe e marisco, mas na maior parte de fast food. La Barceloneta pode não ser a praia mais limpa do mundo, mas é certamente um dos locais mais agradáveis de Barcelona.
