Roma é tão irresistível que quando a visitamos dá-nos vontade de repetir as três célebres palavras de César, “Veni, vidi, vici”, que traduzindo e ajustando ao sentimento de quem a visita querem dizer, cheguei, vi e (venci) rendi-me.
O sentimento sentido quando se visita Roma é um misto de prazer e espanto. Estas são realmente as palavras que melhor definem a sensação de quem chega pela primeira vez à cidade e mergulha, sem aviso prévio, num caos de vida e movimento acelerado, com catadupas de turistas falando e gesticulando em todos os locais percorridos.
O alvoroço e o corrupio com que se vive a visita à cidade, quando a todo o momento nos deparamos com cenários, em que o belo se impõe a cada esquina, dá-nos um sentimento algo paradigmático, perguntando-nos muitas vezes, como é possível que toda aquela confusão não se suspenda face a tamanha beleza e magnitude! Contudo, quer turistas, quer romanos continuam indiferentes sem parar o tempo suficiente para admirar, estátuas, fachadas lindíssimas de encantadores edifícios, praças, ruas, villas, palazzos e recantos como seria óbvio se o belo fosse em menor escala.
Depois o Vaticano, o Estado mais pequeno do mundo, baluarte da religião católica encravado numa cidade que transpira hedonismo por todos os poros. Se Roma e Pavia não se fizeram num dia, o mesmo se aplica ao Vaticano.
Nele é imperdível a Basílica de São Pedro, a mais famosa igreja católica do mundo e o Museu do Vaticano, que acaba na belíssima Capela Sistina. Embora sempre a abarrotar de visitantes, é necessário um certo isolamento psicológico em relação às multidões, para que se possa gozar o prazer da observação constante das inúmeras obras expostas.
Fonte: http://www.rotas&destinos.xl.pt / Wikipédia
O sentimento sentido quando se visita Roma é um misto de prazer e espanto. Estas são realmente as palavras que melhor definem a sensação de quem chega pela primeira vez à cidade e mergulha, sem aviso prévio, num caos de vida e movimento acelerado, com catadupas de turistas falando e gesticulando em todos os locais percorridos.
O alvoroço e o corrupio com que se vive a visita à cidade, quando a todo o momento nos deparamos com cenários, em que o belo se impõe a cada esquina, dá-nos um sentimento algo paradigmático, perguntando-nos muitas vezes, como é possível que toda aquela confusão não se suspenda face a tamanha beleza e magnitude! Contudo, quer turistas, quer romanos continuam indiferentes sem parar o tempo suficiente para admirar, estátuas, fachadas lindíssimas de encantadores edifícios, praças, ruas, villas, palazzos e recantos como seria óbvio se o belo fosse em menor escala.
O que de sobremaneira espanta em Roma é a banalidade do belo e como que aos tropeções pela História, se visita a cidade, como se o belo não tivesse fim. Roma é o convívio diário com as memórias de uma História preservada e palpável que sobrevive na constante exposição das maravilhas da criação humana, que se observam por toda a cidade.
Depois o Vaticano, o Estado mais pequeno do mundo, baluarte da religião católica encravado numa cidade que transpira hedonismo por todos os poros. Se Roma e Pavia não se fizeram num dia, o mesmo se aplica ao Vaticano.
Nele é imperdível a Basílica de São Pedro, a mais famosa igreja católica do mundo e o Museu do Vaticano, que acaba na belíssima Capela Sistina. Embora sempre a abarrotar de visitantes, é necessário um certo isolamento psicológico em relação às multidões, para que se possa gozar o prazer da observação constante das inúmeras obras expostas.
Fonte: http://www.rotas&destinos.xl.pt / Wikipédia
2 comentários:
Adorei as fotos daqui do blog!
parabéns , estão ótimas.
me segue também ?
www.espacoaberto1.blogspot.com
Virginia, duas destas fotos são realmente minhas, mas duas foram encontradas na Internet. No entanto quase todas as fotas dos slideshows são minhas.
Obrigada. PédeVento
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