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Filhos... Melhor não tê-los?


Ter filhos é algo que assusta ou fascina os novos pais? A psicóloga Rosely Sayão e consultora em educação, faz uma análise dos valores contemporâneos para falar sobre o modelo e o papel da família hoje. E amplia o tema, tirando-o de dentro das quatro paredes de casa para discuti-lo entre os muros da escola.
 
 
Em tempos de consumismo, para muitas famílias ter filhos transformou-se em ato de consumo. A educação das crianças tem sido terceirizada a amas, escolas, avós, profissionais das mais variadas áreas, professores particulares e de cursos específicos, entre outros.

Vamos refletir a respeito das relações familiares no mundo contemporâneo e em especial das relações da família com a escola, responsável pela educação formal dos mais novos.
 



Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=dhx_lvKhjyg


A morte como instante de vida

A vida de hoje já não é a de ontem. Então a vida não é mais do que uma caminhada para a morte.

Os antigos diziam que a filosofia era uma longa meditação sobre a morte; os modernos quiseram afastá-la das suas preocupações; nós, contemporâneos, procuramos bani-la de nosso mundo. Mas a morte acha-se profundamente ligada à vida, colocando em causa o sentido da própria existência, propondo ao homem o desafio de pensar a sua própria condição.
Mas hoje em dia nós vivemos a morte de forma paradoxal. De um lado vivemos uma certa banalização da morte, e fala-se de morte o tempo todo, parecendo até que a morte para nós é uma coisa banal.
Ouvimos então falar permanentemente de morte, nos jornais, nas televisões... São as notícias de guerras, são as mortes de personalidades do mundo da política, do mundo do espetáculo, das artes… São as notícias de cataclismos, tsunamis… Enfim, fala-se permanentemente da morte!...
Cabe então a pergunta: Por é que a morte é sempre vista como uma espécie de escândalo? Por que é que esse acontecimento banal, provoca ao mesmo tempo horror e curiosidade?
Neste Café Filosófico, a filósofa e professora universitária Scarlett Marton, dá-nos o seu parecer sobre a forma como devemos encarar a morte nos nossos dias.
Scarlett Marton é professora titular de filosofia contemporânea da Universidade de São Paulo (USP) e é considerada uma das maiores conhecedoras brasileiras do filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Publicou trabalhos na Alemanha, Áustria, França, Espanha, Estados Unidos, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Argentina e Chile.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=A46dfe8B5Us ; http://pt.wikipedia.org/

O QUE PODE A PALAVRA?


Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso."

Quero para mim o espirito desta frase, transformada
A forma para a casar com o que eu sou: Viver não
É necessário; o que é necessário é criar.

Não conto gozar a minha vida; nem em goza-la penso.
Só quero torna-la grande, ainda que para isso
Tenha de ser o meu corpo e a minha alma a lenha desse fogo.

Só quero torna-la de toda a humanidade; ainda que para isso
Tenha de a perder como minha.

Cada vez mais assim penso. Cada vez mais ponho
Na essência anímica do meu sangue o propósito
Impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
Para a evolução da humanidade.

É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Fernando Pessoa

 

O que pode a palavra? É com essa questão que a filósofa Viviane Mosé abre, neste programa, a série Deslimites.
 
A palavra participa o tempo todo da nossa vida, ela traduz o mundo, dá nome às coisas e aos nossos sentimentos. A linguagem é poderosa, ela cria e compartilha sentidos.
 
Viviane Mosé mostra-nos, nesta palestra do Café Filosófico, que a mesma palavra que tenta explicar a vida, pode também limitar as possibilidades de sentido que a vida pode ter.
 
Com a sua belíssima poesia, Viviane Mosé faz-nos pensar sobre o poder e os limites da palavra.





Fonte: http://www.cpflcultura.com.br/2009/11/21/integra-o-que-pode-a-palavra-viviane-mose/ ; http://www.youtube.com/

A Saúde Mental no séc. XXI



A saúde mental (ou sanidade mental) é um termo usado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva ou emocional ou a ausência de uma doença mental. Na perspetiva da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um indivíduo de apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as suas atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.

Mas o que é que significa ser “mentalmente saudável” na atualidade? Como podemos acompanhar as rápidas transformações do mundo de hoje, sem que a nossa saúde mental seja abalada?
A tratar destas questões temos o médico e psicanalista Nahman Harmony, que nos apresenta neste episódio do Café Filosófico, a psicanálise de Donald Woods Winnicott.

 
Fonte: http://pt.wikipedia.org/ ; http://www.youtube.com/

Uma Aposta na Coragem


“Em verdade temos medo. Nascemos no escuro. E fomos educados para o medo.”, escreveu o poeta Carlos Drummond de Andrade.

O medo permanentemente acompanhou o homem através da história. Para fugir do medo, o homem buscou na religião e na ciência maneiras de explicar e controlar o desconhecido. Mas se o medo é o sentimento que nos paralisa, ele também pode ser um chamado para a sua superação.

Neste Café Filosófico, o filósofo Oswaldo Giacóia Júnior, analisa o sentimento do medo em diferentes épocas e mostra-nos que o medo pode ser entendido também como um convite à coragem.


Oswaldo Giacóia Júnior é um filósofo e professor brasileiro. Graduou-se em Direito, no ano de 1976, pela Universidade de São Paulo, e em Filosofia, no mesmo ano, na Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tem seu mestrado em Filosofia, em 1983 pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e o doutorado em Filosofia, realizado no ano de 1988 pela Universidade Livre de Berlim.


 Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=BBsz7DwjFH8 ; http://www.cpflcultura.com.br/2009/09/02/integra-aposta-na-coragem-oswaldo-giacoia/ ; http://pt.wikipedia.org/

Confrontos Religiosos e Fundamentalismos

A paz liberal que resultaria da globalização foi abalada por espetaculares atentados atribuídos ao fundamentalismo religioso. O mundo tecnológico do século XXI é abalado por movimentos em nome de Deus.

O velho espírito de Cruzada e Guerra Santa, nunca apagado de facto, parece ser a marca de um novo tipo de conflitos e de uma nova estrutura de Guerra Fria, que não opõe mais o socialismo ao capitalismo, mas sim os diversos credos e suas respetivas representações civilizacionais.

Seriam, as expressões religiosas, conceitos porte-manteaux para encobrir outros conflitos? Quais os aspetos mais relevantes dos choques religiosos? Os choques do passado seriam muito distintos dos atuais? Quais são as possibilidades da convivência e do diálogo entre as religiões?

A estas e outras perguntas responde mais uma vez o Professor Leandro Karnal, nesta palestra imperdível realizada no Café Filosófico da CPFL Cultura, sobre o tema geral, “Confrontos religiosos e fundamentalismos”.

A utopia da melhor idade

Com o impacto das técnicas de manutenção da juventude artificial, qual seria o desdobramento de um corpo "sempre jovem" para uma alma que vê o envelhecimento como apodrecimento sem significado?

Quando somos jovens buscamos independência e sabedoria, mas, quando a alcançamos estamos velhos e desejamos de volta o vigor da juventude. Será que passamos a vida esperando pela idade em que seremos plenamente felizes?

Neste Café Filosófico, o historiador e filosofo Leandro Karnal fala sobre a utopia da idade perfeita. Analisa ainda os valores associados à juventude em diversos períodos da história e mostra-nos os novos significados que a juventude e a velhice assumem no mundo de hoje. Essa recorrente insatisfação, em todas as idades pode ser sintoma de nossa incapacidade de viver o presente.


Fonte: http://www.youtube.com/

Analisando o Ódio...

A palavra ódio tem origem no latimodiu”, que é a paixão que impele a causar ou desejar mal a alguém.
 
O ódio é pois um sentimento absolutamente negativo, podendo ser definido por raiva intensa. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa, contra uma pessoa (ou algo) mesmo que esta, nada lhes tenha feito, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.

O ódio pode também basear-se no medo do objetivo, seja justificado ou não. É descrito com frequência como o contrário do amor, ou da amizade. No entanto para outros, como Elie Wiesel*, o oposto do amor é a indiferença.

O ódio não é necessariamente irracional, e para alguns é razoável odiar pessoas ou organizações que ameassem ou façam sofrer alguém.

Neste Café Filosófico, o historiador, filosofo e professor universitário Leandro Karnal fala-nos do Ódio no Brasil. Mas como o ódio é um sentimento à escala mundial, também nos faz uma análise do ódio como sentimento integrante do ser humano, tratando do tema não só do ponto de vista histórico mas também filosófico.

Esta é mais uma excelente palestra a não perder, apresentada pela televisão brasileira CPFL Cultura.
 



Fonte: http://pt.wikipedia.org/

*Ler mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Elie_Wiesel

Temor, Tremor ou Amor?

Depois da série de documentários, subordinados ao tema “O Poder da Arte” da BBC, que terminou na última segunda-feira, irei aqui trazer mais alguns belíssimos episódios do Café Filosófico, exibidos no Brasil pela TV Cultura.

Há no homem uma fratura profunda: somos um poço que contempla o céu. Não sabemos quem somos, nem porque aqui estamos. Esta pergunta sempre nos guiou em direção aos deuses. A história das religiões nos ensina como amor e medo andam lado a lado, como força e destruição são irmãs, como fé e sofrimento se completam quando se trata de deuses. Diante de um universo cada vez mais vazio, um palco de pedras, o que o homem contemporâneo poderia encontrar na religião que o ajude a compreender porque ele tem tanto medo? Por que Deus nos proíbe de sermos covardes?

O episódio aqui apresentado é uma palestra realizada pelo historiador e filosofo Leandro Karnal, que aqui faz uma análise sobre a ideia do medo nas religiões.

Leandro Karnal é graduado em História e Filosofia, doutorado em História pela USP, pós doutorado na UNAM do México e no CNRS de Paris. Além disso, é professor e coordenador da pós graduação da Unicamp e autor de diversos livros, entre outros "História dos Estados Unidos" e "Teatro da Fé", e coautor do recente "Religiões que o mundo esqueceu" e "História da Cidadania".

A não perder…


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Bk4DkKaL6L8&playnext=1&list=PLSNFU0COWUJQA_HZ8DDFQ_GSBUDPFXJS7

A ética nos relacionamentos


Neste programa é feita uma importante distinção entre ética e moral. Enquanto a moral vem de fora, do social, a ética nasce do indivíduo, vem do ego - pois depende de uma personalidade estruturada - enquanto a moral é superegóica, já que se trata de uma imposição do ambiente introjetada nos indivíduos.

O programa toca também em questões importantes dos nossos tempos que envolvem a ética, como a clonagem, as células-tronco e o aborto.

Cláudio Cohen é Professor da USP, Diretor da Comissão de Ética da Sociedade Brasileira de Psicanálise e presidente da Comissão de Bioética do Hospital das Clínicas.

Este programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura, em parceria com a CPFL Energia.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=OV-FkHwpLGU

Do Tédio ao Respeito de Si


Yves de La Taille é Professor Titular do Instituto de Psicologia da USP, Cadeira de Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Genética no Instituto de Psicologia. Recebeu o Prêmio Jabuti Educação, Psicologia e Psicanálise em 2007 com o livro "Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas". Além deste livro  Yves de La Taille é autor de outras diversas obras.

Nesta palestra do Café Filosófico fala-nos de Educação Moral e Formação Ética, com o tema "Do Tédio ao Respeito de Si".



Fonte: http://www.youtube.com/

Navegar é Preciso, Viver não é Preciso…

Parta à descoberta de uma experiência sem igual... Porque viver é acima de tudo im[preciso]

LIMITES - BARREIRA OU ESTÍMULO?


Fonte: http://www.youtube.com/ http://www.uc.pt/

Ler mais em: Aula sobre limites dada ao grupo de estudos por Sophie Farhi ...

Educação Hoje


"A Escola não é problema só da escola, a escola é um problema da cidade, ou nós criamos uma cidade educativa, uma cidade envolvida com a educação de um modo geral, ou não teremos nem cidade, nem sociedade, nem Ser Humano."   

Viviane Mosé



"A Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenómeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade.

Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, a educação coincide com os conceitos de socialização e enculturação, mas não se resume a estes."

 
A educação é, e sempre foi, um assunto sério e não é, nem hoje, nem ontem, nem no futuro, um assunto a aligeirar ou banalizar. Com ela estão em causa comportamentos, formações pessoais e socias dos indivíduos como um todo, direitos e deveres dos cidadãos…

Todos sabemos que a educação vai sofrendo mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com os grupos aos quais ela se aplica e se ajusta, sendo aqui que reside a sua principal importância e cuidado, pois está em causa o próprio padrão da sociedade.

É por isso que é necessária uma educação básica de qualidade, mas também se deve investir na educação profissional e na educação superior, não se podendo descurar qualquer delas. Para isto ser uma realidade, deve ter o envolvimento de todos: pais, alunos, auxiliares de educação, professores e gestores.

Viviane Mosé (Café Filosófico - CPFLCultura)  trás-nos neste video, o complexo tema da Educação, tendo em conta a contribuição  do  pesquisador e professor catedratico Rui Canário, do Instituto de Educação de Lisboa (Universidade de Lisboa).

Diz-nos que "Temos que criar uma sociedade respeitosa, com pessoas sensiveis esteticamente, que são pessoas mais éticas. Quem é sensível a um sofrimento, também é uma pessoa respeitosa. Pessoas plastificadas não podem ser pessoas éticas"...

 

O que forma o individuo hoje?

Vivemos numa época em que temos liberdade para decidirmos quem queremos ser, além de podermos criar a nossa própria identidade, sem interferência de terceiros.

No entanto, a liberdade de poder fazer escolhas trouxe para junto de nós a angústia de infrentar a oposição de muitos cuja individualidade ainda não se encontra bem definida, ou daqueles cuja formação não é das melhores, além de nos obrigar constantemente a escolhas concretas no meio social em que nos encontramos. Conquistamos assim novas formas de estar no mundo, mas também ganhamos novos problemas e novas dúvidas.

Neste episódio do Café Filosófico podemos acompanhar as excelêntes
reflexões de vários especialistas sobre a construção da identidade nos sujeitos de hoje. Quais são os valores que nos formam e que nos guiam? Quem é, afinal, o sujeito contemporâneo? São essas as perguntas que os psicanalistas Benilton Bezerra, Diana Corso, Maria Rita Kehl, a psicóloga Rafaela Zorzanelli e o psiquiatra Rossano Lima Cabral, buscam responder nesta edição. Esta edição do Café Filosófico faz parte da série "Efeitos Psicológicos da Crise", preparada pelo psicanalista Benilton Bezerra.

A não perder.

Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V
Parte VI
Parte VII

A Filosofia na Vida

Como estamos a conduzir as nossas vidas? A Filosofia pode ajudar-nos a viver? Como é que podemos aceitar o sofrimento, agir com correção e aceitar as diferenças?


Em mais um programa do excelente Café Filosófico, da TV Cultura do Brasil, os filósofos Oswaldo Giacoia Jr., Franklin Leopoldo e Silva, Rodrigo de Paiva Duarte e Plínio Junqueira Smith, trazem-nos os ensinamentos de pensadores de outros tempos, que podem ajudar a responder às questões que nos tocam na nossa vida quotidiana.

Parte I

Parte II

Parte III

Parte IV

Parte V

MASCULINO E FEMININO CRISE E TRANSFORMAÇÃO

A não perder...

Parte I

Parte II

Parte III

Parte IV

Parte V

Parte VI

Parte VII

Educação e Limites, as grandes necessidades do séc XXI

Num momento em que cada vez mais a violência juvenil ou outra, está na ordem do dia, nas escolas, nas ruas das grandes cidades e um pouco por todo o mundo, pondo em risco constante bens particulares ou comuns ou mesmo a integridade física e moral de colegas, professores e de pessoas de todas as idades, raças ou credos, com muitos episódios de violência fácil e gratuita, cada vez mais comuns, cabe fazer uma reflexão relativamente à forma repetida como hoje muitos jovens, encaram a ideia de que só a força resolve conflitos ou até mesmo os seus problemas sociais.


Esta violência protagonizada por jovens adultos, adolescentes ou até mesmo crianças, é uma realidade inegável. A sociedade terá que se organizar e ter um cuidado maior com a educação, quer em casa, quer nas escolas, quer pelas autoridades e ainda nas leis e justiça, contra este fenómeno cada vez mais emergente.


Devido às exigências de uma sociedade moderna, onde todos os elementos adultos da família trabalham e onde alguns têm mais do que uma actividade por dia, as famílias cada vez mais se destituem da sua função educativa, delegando-a somente à escola. No meio de toda esta confusão, estão as crianças, que, actuam conforme aquilo que observam e agem consoante os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências muito questionáveis.


Neste episódio do excelente programa Café Filosófico, da TV Cultura do Brasil, o Psicanalista Joel Birman e o Psicoterapeuta Ivan Capelatto, pensam a Educação a partir do actual modelo de família e nos ajudam a compreender melhor o que é educar um filho no séc. XXI.

Também a não perder:




Parte I

Parte II

Parte III

Parte IV

Parte V

Mulheres

Neste episódio o psicanalista Jorge Forbes e a actriz Maitê Proença conversam sobre a mulher no programa Café Filosófico, apresentado na TV Cultura. Recomendo!


Quanto ao resto…Sem comentários!

Parte I

Parte II

Parte III

Parte IV

Parte V

Parte VI

A Existência como Doença

Uma altura, em conversa com uma pessoa, ela me dizia que a vida era um castigo. Fiquei admirada, pois sempre senti a vida como uma dádiva, devendo ser vivida em pleno, para com mais facilidade se poderem ultrapassar os momentos baixos, aproveitando ao máximo todos os momentos altos.

No entanto o ser humano sempre foi um ser sofrido, e actualmente isso parece estar a ser levado mais em conta, com os livros de auto-ajuda.

Será que a existência se torna uma doença?

Neste episódio do Café Filosófico, exibido no Brasil pela TV Cultura, "A Existência como Doença", faz um paralelo entre como o homem contemporâneo lida com suas angústias e o como o homem ao longo da história conviveu com sentimentos tão pessoais. Nele está em evidência a palestrante Márcia Tiburi, que é autora de três livros, professora e doutora em Filosofia pela UFRS.

A não perder!...

Parte I

Parte II

Parte III

Parte IV

Parte V