Mostrando postagens com marcador Inverno 2009/2010 - Andaluzia (Sul de Espanha). Mostrar todas as postagens
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A chegada a El Chorro

No final do segundo dia em Granada, partimos rumo à Garganta d’ El Chorro, uma maravilha geológica situada na Andaluzia profunda e conhecida pelo seu cenário deslumbrante.

No caminho parámos para um leve jantar e a compra de presunto de Granada e azeitonas da região, para depois seguirmos viagem.

O caminho até El Chorro, é cheio de subidas e descidas acentuadas, curvas e contracurvas, e estradas de má qualidade, mas merece a pena.

Imagine-se três belos lagos de cor turquesa, ligados entre si, surpreendentemente rodeados por florestas de pinheiros. Um retiro tranquilo onde se pode nadar ou pescar e até fazer um piquenique na margem dos lagos.

A chegada à pequena e silenciosa povoação de El Chorro, já noite cerrada, fez com que o lugar para a pernoita fosse encontrado com rapidez, num escaparate de estrada, com a albufeira da Barragem del Chorro aos nossos pés.

El Chorro, é uma aldeia que se encontra próximo de uma barragem hidroeléctrica sobre o rio Guadalhorce, aproximadamente a uma hora de automóvel de Málaga, que é o "El Dourado" para os escaladores, possivelmente o local de escalada em rocha mais importante de Espanha, devido às escarpas que sobressaem em ambos os lados da garganta que precede a barragem.

Na verdade, os três lagos artificiais criados por esta barragem construída a 200 m de altura, no rio Guadalhorce, rodeados por pinhais, fazem a moldura ideal para a conhecida Garganta del Chorro.

A barragem foi inaugurada oficialmente em 1921 pelo rei Alfonso XIII de Espanha e, nesta ocasião, ele fez uma caminhada ao longo de um estreito caminho, hoje chamado de El Camino del Rey, até ao desfiladeiro a cerca de 100 m, acima do rio.

El Chorro é também uma estação de caminho de ferro, onde as suas vias passam de modo impressionante por uma série de túneis cinzelados na rocha.

É aconselhável fazer o passeio pela garganta, através do caminho espectacular, que inclui partes do tradicional e vertiginoso Paseo del Rey. A construção deste caminho durou 4 anos e foi terminada em 1905.

O caminho actualmente está altamente deteriorado, pois ficou muitos anos sem manutenção e em estado perigoso. Depois que quatro pessoas morreram no ano 2000, o governo local fechou as entradas.

Muitos troços estão agora vedados, uma vez que estão em contínua deterioração, sendo extremamente perigosos. Na maior parte do caminho não existe corrimão e algumas partes do percurso cederam por completo e foram substituídas por vigas e por um fio metálico agarrado à parede.

O Camino del Rey pode ser encontrado desde o povoado de El Chorro, é uma trilha que fica numa estreita e perigosa passagem, ligando as montanhas de Chorro e Gaitanejo, e para o fazer deve tomar-se a estrada à esquerda antes da estação ferroviária, continuando após o parque de campismo, a caminho do desfiladeiro.

Depois o caminho desce e contorna a ponte ferroviária. Lá em cima, existe uma pequena ponte que liga as duas vertentes do desfiladeiro, no meio da garganta, construída durante a construção do reservatório, entre 1914 e 1921.
É um local tranquilo, onde as águias voam continuamente em círculo, em torno dos enormes penhascos.

Fonte: www.andalucia.com / costa-del-sol.costasur.com

Visita à Cidade de Granada

No segundo dia em Granada e depois de termos tido a desilusão de no dia anterior não podermos visitar o Alhambra e o Generalife, porque a visita tem hora marcada e número limitado de turistas e porque para aqueles dias já se encontravam esgotados (também se podem comprar via internet), resolvemos como era já nossa intenção dedica-lo ao reconhecimento real da cidade.
A descoberta da cidade, começou pela subida de autocarro até ao alto da cidade, junto do Alhambra e a descida a pé até meia encosta. Depois a descida, movamente de autocarro até ao centro da cidade antiga.
A partir da Gran Via de Colon, devemos entrar nas ruelas da cidade antiga, um labirinto de ruas estreitas e empedradas de sentido único, que nos levam até à Catedral de Granada, que não pudemos visitar, por estar fechada para obras. No entanto a porta estava aberta, para quem quisesse ver o presépio.

Antes de lá chegár-mos, à nossa direita, encontramos a Capilha Real e do lado esquerdo o Palácio de la Madraza. Ali também se encontra a Alcaicería, uma reconstrução de um bazar mourisco que ardeu em 1843.

A primeira foi mandada construir pelos reis católicos, o casal composto pela rainha Isabel I de Castela e o rei Fernando II de Aragão, que por casamento unificaram os reinos ibéricos no país que se tornou Espanha.
Construída entre 1506 e 1521, por Enrique de Egas, possui à entrada uma convidativa grade dourada do mestra Bartolomó de Jaén e no interior tem destaque o seu altar-mor, com as figuras em mármore de Carrara, dos reis católicos e de sua filha e genro, que ali se encontram sepultados.
O segundo, o Palácio de la Madraza, é uma antiga universidade árabe, que atraía filósofos e sábios de todos os países do Mundo, que fica situada em frente da Capela Real. Parte do edifício pertence ainda hoje, à Universidade de Granada e outra parte, à Câmara Municipal. No interior destaca-se um salão mourisco com um belo "mihrab" (portal).

As duas principais praças de Granada, são a Plaza Bib-Rambla, perto da Catedral e a Plaza Nueva ou Plaza de Santa Ana, junto à igreja do mesmo nome.

O nome Bib-Rambla significa "Porta do Rio", uma vez que a praça se situava na margem de um rio de areia. Nos tempos dos Mouros, eram ali efectuados os festivais e justas e depois mais tarde, touradas na época cristã.

Foi nesta e noutras praças de Granada que foram queimados muitos dos importantes manuscritos árabes, documentos e livros, após a conquista da cidade pelos reis católicos. Acredita-se que mais de um milhão foram destruídas desta forma.

Ao longo do tempo muitas mudanças foram feitas e muitos edifícios foram construídos sendo nesta praça, que os escribas da cidade trabalharam e as alfândegas foram criadas, para controlar o comércio das especiarias e têxteis. Ali também eram realizadas as feiras de cavalos.

Mais tarde foi a praça usada para um mercado de vegetais, carne e peixe, e nela existia um chafariz ao centro, hoje substituído pela estátua de Frei Luís de Granada.

A Plaza Nueva, mais a cima foi construída para encobrir o rio Darro, que corre por baixo, a fim de criar mais espaço na cidade. A praça tornou-se um dos mais importantes centros em Granada, onde outrora decorriam torneios e touradas, bem como execuções públicas.

Do lado esquerdo de quem chega à Plaza Nueva, pode ver-se a Chancelaria Real. Na parte de trás deste edifício, existiu uma prisão, que foi construída no séc. XVII e que serviu até o final do séc. XIX. O edifício é usado hoje como o Supremo Tribunal.

À direita da praça e junto à Igreja de Santa Ana, encontra-se a Fonte do Boi, que ali foi instalada em 1941, com o seu touro no centro, jorrando água e um meninos de cada lado.

O perfume das essências de narguilé, exala pelas ruas de Granada, que encanta pela atmosfera das histórias de mil e uma noites, imaginadas quando se deambula pela cidade. As músicas que vêm das lojas remetem à dança do ventre e lembranças e roupas à venda têm alma árabe.

Nas casas de chá, o aroma das bebidas, feitas com flores e frutas e doces à base de folhados e mel. Em muitos momentos, circular por Granada, confunde. "Será que estou numa cidade árabe?"

De vários pontos da cidade avista-se o Alhambra, construído como fortaleza militar no topo da montanha La Sabika, que foi transformado em residência real no séc. XIII.

Fiquei impressionada com a quantidade de pessoas nas ruas! Tanto a meio da tarde, como já de noite que quase se acotovelavam nos passeios. Granada é uma cidade cheia de vida!!!

Fonte: Wikipédia

O Bairro Sacromonte


O Sacromonte, está situado do lado esquerdo do Bairro Albacin e na continuidade da mesma elevação de terreno, oferecendo uma grande variedade de relevo, desde colinas, riachos e rios e nela habita uma grande e rica variedade de grupos étnicos, como árabes, judeus, espanhóis, em habitações diversas, desde casas em alvenaria a cavernas escavadas na rocha calcária.

É nestas últimas habitações que os ciganos estão instalados, desde o século XVIII, nas encostas do Cerro de San Miguel e à beira do Camino del Sacromonte, a antiga estrada Guadix muçulmana.

A colina vermelha, onde está situado este bairro, apresenta um aspecto seco e árido, com cactos eriçados com pitas e oferece vistas de uma beleza indescritível, das torres do Alhanbra às encostas cobertas com casas brancas do Bairro Albacin.

As grutas do Sacromonte são agrupadas em torno de barrancos, formando uma espécie de ruas, onde se podem ver cavernas de várias categorias. As zambras, são as mais espaçosas, brancas e adornadas com vasos de cobre brilhantes. A maioria destas grutas do Sacromonte, estão localizadas perto da estrada e são facilmente acessíveis.

Nos planaltos do Sacromonte estão situadas as cavernas de condição mais humilde e possuem uma entrada que serve como cozinha e sala de jantar, com um ou dois quartos, de acordo com as habilidades dos proprietários ou do terreno.

Estas grutas do Sacromonte, foram a casa durante séculos de ciganos, boémios e artistas flamengos, transformando-se ao longo do tempo num bairro que é a alma do flamenco e lugar de profundas paixões e mistérios escondidos. O povo cigano como o judeu são dois dos povos que ao longo dos séculos preservaram a pureza da identidade racial.

Hoje o desempenho de flamenco no Sacromonte é meramente comercial e dirigida principalmente aos grupos de turistas estrangeiros, mas quem passa por Granada não deve perder a possibilidade de assistir a uma destas representações numa zambra do Sacromonte.

O Bairro Albacín


O Albaicín é um bairro árabe muito antigo, localizado na colina em frente ao Alhambra. É caracterizado pelas suas ruas empedradas e casas caiadas de branco.

Deve ser visitado de dia e de noite, para que se tenha a possibilidade de viver com toda a plenitude a ambiência do lugar.

Para se chegar com facilidade a este bairro, devemos caminhar a partir do centro de Granada, em direcção à Plaza Santa Ana. Quando la chegamos encontramos o belo edifício da Real Chancillería à esquerda, com a sua bela fachada renascentista.

Um pouco mais adiante encontramos do lado direito a Iglesia de Santa Ana, que de dia se encontra geralmente fechada, mas abre para a missa ao fim do dia. É uma igreja em tijolo, ao estilo mudéjar e que marca o topo da praça.

A partir dali entramos no Bairro Albacín e devemos caminhar pela Carretera del Darro, uma estrada que segue sempre pela margem esquerda do rio Darro, passando por velhas pontes e por várias fachadas de casas antigas mas bem restauradas.

O panorama é deslumbrante desde o início, e a empatia do visitante com o bairro é desde logo sentida e assim continua por todo ele. Um pouco mais à frente encontramos El Bañuelo, ou seja, os banhos mouros. Mais à frente, o Convento de Santa Catalina, com os seus altos muros.

No final do quarteirão seguinte, dobramos a esquina da íngreme Carretera Del Santíssimo e por lá subimos até à Calle San Juan de los Reyes. Esta é uma rua situada em zona alta de onde se vislumbram vistas de uma beleza tocante, quer por cima dos telhados do casario, quer do Alhmbra. É por aqui que acedemos ao Mirador de San Nicolás.

Apesar de vários séculos de abandono e de muitas intervenções desastrosas, que resultaram em alguns casos de autênticas barbaridades arquitectónicas, permitidas pelo poder autárquico, ainda podemos nele ter a sensação de estarmos num antigo bairro árabe.

O bairro Albaicín é um quadro vivo, parecendo sair da tela de um pintor, um lugar de silêncio que é quase um paraíso, pois proporciona-nos em cada volta de cabeça, uma visão atraente, quase sempre envolvendo vislumbres do Alhambra.

Se visitarmos uma loja de artesanato, podemos com facilidade, encontrar cerâmica típica de Granada, com fundo branco com fortes formas contrastantes em azul, onde se pode ler com alguma frequência o seguinte refrão: "Dá-lhe esmola mulher, porque não há nada pior do que ser cego em Granada".

No topo deste bairro encontramos o Mirador de San Nicolas, e todos nós naquele sítio ficamos a compreender bem o significado deste simples refrão.

Granada, a cidade vermelha

No final do dia intensamente chuvoso em que se visitou Córdoba, partimos com rumo à cidade de Granada, onde pretendíamos ficar por dois dias.
A chegada à cidade pelas 23h00 e a noite de chuva que se fazia sentir, fez com que fossemos directos para o lugar de pernoita, um parque próprio para ACs, junto ao estádio da cidade, uma zona nova e em expansão.
No dia seguinte foi destinado à visita das zonas mais emblemáticas da cidade e o segundo dia destinado ao conhecimento da cidade em si.
A cidade de Granada está localizada no sopé das montanhas da Sierra Nevada, na confluência dos rios Darro e Genil. A cidade foi moldada pelos montes que a cercam, onde os bairros antigos da Albaicín e Alhambra foram fundados e são replectos de ruas íngremes e estreitas, cantos e recantos muito bonitos e paisagens maravilhosas.
A sua história singular concebeu ao longo do tempo uma cidade de enorme grandeza monumental. Possui desde palácios mouros a tesouros da renascença cristã.

Foi a última capital governada por mouros na Península Ibérica, o que lhe confere um grande valor simbólico.

Povoada desde o tempo dos Iberos (século VIII a.C.), possui restos de muralhas defensivas do século VI a.C.. Os romanos chamavam-na "Iliberis" e fazia parte do Reino Visigodo de Toledo.

Os árabes, chefiados por Tarik, cruzaram o estreito de Gibraltar em 711 e submeteram “Iliberis”, que era então uma pequena cidade visigoda situada no alto da colina do Alhambra.

Aqui se estabeleceram, erguendo paredes e os alicerces para uma próspera civilização que viria logo a seguir. Granada cresceu no século IX, em importância após a queda do Califado de Córdoba.

O seu maior esplendor foi alcançado em 1238, quando Mohammed ben Nasar fundou a dinastia Nasrid, e o reino de Granada se estendia desde Gibraltar a Múrcia. Esta dinastia teve vinte reis até que o rei Boabdil foi forçado a render-se, cedendo Granada aos reis católicos, D. Fernando e D.Isabel, em 1492.

Durante três séculos, uma rica cultura islâmica floresceu, deixando Granada com maravilhas arquitectónicas do calibre do Alhambra, declarada nos nossos dias de Património Mundial, juntamente com o Generalife e o bairro Albaicín.

Granada representa o culminar do processo da reconquista cristã da Península Ibérica, já que foi a última cidade a ser tomada aos mouros, pelos reis católicos.

O Alhambra (Castelo Vermelho) é um antigo palácio e complexo de fortificações dos monarcas islâmicos de Granada, ocupando o alto de uma colina arborizada, a sudeste da cidade.

O Albaicín ou Albayzín é um bairro de Granada de origem andaluza, que cresceu entre os 700 a 800 m de altitude, numa colina vizinha à do Alhambra.

A parte nova da cidade está situada na planície, cortada por grandes artérias da Gran Vía de Colón e Calle de los Reyes Católicos, onde as ruas movimentadas em torno da catedral são encontradas.

Fonte: www.aboutgranada.com

Córdoba


A chegada à cidade de Córdoba foi feita por volta das 24h00. Depois de um longo reconhecimento da cidade, fomos para o local de pernoita, um lugar muito sossegado, junto à bela e bem conservada ponte romana, na margem Sul do rio Guadalquivir, que nos dá acesso directo à cidade antiga.

A vista que dali se tinha da cidade antiga de Córdoba, era encantadora e ali ficámos longo tempo, olhando a cidade com a sua enorme e linda mesquita toda iluminada.

O dia seguinte acordou chuvoso e sombrio, o que nos fez acordar mais tarde. Depois fomos visitar a cidade antiga e o legado arquitectónico deixado pelos muçulmanos que é absolutamente espectacular.

Com a AC estacionada no lugar de pernoita, lá fomos nós há conquista da cidade antiga. A entrada na cidade fez-se pela Ponte Romana, que estava ali mesmo à saída.

Esta Ponte Romana foi construída pelo Imperador Augusto e durante todos os séculos foi cenário de batalhas e revoluções. Da sua construção original restaram os pilares e alguns arcos, sendo o resto fruto de restauro minucioso.

Córdoba é uma cidade andaluza onde se podem encontrar várias relíquias mouriscas da época do império, entre elas, o Alcazar, que naquele dia estava fechado e a sua enorme e bela Mesquita, a mais espectacular da Espanha, erigida no século VIII e que por ser tão maravilhosa, foi uma das únicas construções árabes que não foi destruída durante a Reconquista cristã, sendo aproveitada e transformada em catedral pelos reis católicos.

O principal motivo de interesse é sem dúvida esta Catedral / Mesquita. A visita à Mesquita dura pelo menos uma hora. O recinto é enorme e de uma beleza imensa. São perfeitamente notórias as alterações feitas pelos cristãos, não só na igreja que está ao centro, como em redor, pelas enormes bases das colunas em pedra branca que suportam a nova estrutura.

Por muitos locais onde se vá, este é um daqueles que nunca se esquece. É incrível ver ali, num único edifício, lado a lado a arquitectura árabe e europeia numa harmonia perfeita.

Depois de se sair da Mesquita foi a vez de se percorrerem debaixo de chuva intensa, as ruas da cidade dentro de muralhas. Começámos pelas ruas da judiaria, até à Sinagoga. Ali se encontram as três grandes religiões monoteístas juntas numa só cidade, o cristianismo, o judaísmo e o islamismo.
É aqui o coração de Córdoba, a antiga “judiaria”, com sua Sinagoga, situada dentro de muralhas e a nordeste dos altos muros da mesquita.

Não se deve perder a Rua das Flores, uma pequena rua muito típica de Córdoba, com os tradicionais vasos de flores pendurados nas paredes, e com vista para a torre da catedral. Um dos postais de Córdoba. No beco onde esta rua termina há uma loja onde pode se ver um poço árabe com 1200 anos e 22 m de fundo.

A Córdoba antiga, continua a ser uma típica cidade moura com ruas estreitas e sinuosas, onde não circulam carros. Alguns artistas decoram as ruas feitas de pedra, e os ourives continuam a produzir belas peças em suas fábricas artesanais.

Enquanto aqui se encontram inúmeras lojas de artesanato típico da cidade e boa parte dos monumentos antigos, a cidade moderna gira em torno da Plaza de las Tendillas que tem à direita a Plaza de Corredera, construída no final do século XVII.

Fonte: spanish-in-spain.biz