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Professores em Luta


Os professores são os pilares da nossa cultura e desenvolvimento, como nação livre e democrática. Maltratá-los, diminuindo a sua ação essencial no desenvolvimento do país é próprio de ditaduras mesquinhas e de pessoas sem qualquer ponta de patriotismo, egocêntricas, viradas para si mesmas.

A manifestação convocada pela FENPROF em Lisboa contou com cerca de 30 mil professores que percorreram desde o Marquês de Pombal até ao Rossio manifestando-se em defesa da Escola Pública e contra a política implementada pelo governo.

Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF e o deputado Luís Fazenda do Bloco de Esquerda, dizem o que pensam sobre a politica da educação deste governo.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=K_NNKS2McTs#!

O Estado da Nação


Numa altura em que o país se prepara para o regresso ao quotidiano, vale a pena auscultar o pulsar da Nação. As espectativas, os comportamentos e os medos dos portugueses.
 
Com o Orçamento de 2013 à porta e a perspetiva de mais austeridade, será que há um rumo estratégico para o país? O serviço pú...blico de televisão, RTP 1, entrevistou José Gil.
José Gil é um filósofo, ensaísta, investigador e professor universitário que foi galardoado com o Prémio Vergílio Ferreira 2012 instituído pela Universidade de Évora, devido à relevância do seu pensamento, e ao seu "contributo singular para uma reflexão profunda sobre a identidade do Portugal contemporâneo".
Proponho então que se visualizem duas entrevistas. A primeira foi realizada pela jornalista Fátima Campos Ferreira, na Edição Especial de 04 Set 2012 - RTP Play - RTP (http://www.rtp.pt/play/p760/e91756/edicao-especial).

1ª Entrevista (Clique p.f. em cima do seguinte link):


(Ainda poderá além desta, visualizar mais duas entrevistas a duas personalidades de referência da vida pública nacional, aos professores António Sampaio da Nóvoa e Diogo Freitas do Amaral. Conceitos e opiniões diferentes que podem contribuir para uma melhor compreensão do que está a acontecer a Portugal, à Europa e ao Mundo, e que poderão ser visualizados em: Edição Especial de 03 Set 2012 - RTP Play - RTP ; Edição Especial de 05 Set 2012 - RTP Play - RTP)
A 2ª Entrevista foi a última entrevista dada por José Gil, à RTP – Antena 1 realizada ontem (2013-01-05 13:00:00) e conduzida pela jornalista Rosário Lira. Nela é feita uma análise sobre O país em 2013. O futuro, o empobrecimento, a política de austeridade. Os portugueses e a crise que vai aumentar e desmascarar toda uma sociedade. Reflexões de um dos maiores pensadores portugueses de sempre.

2ª Entrevista (Clique p.f. em cima do link seguinte):



Em Portugal... Cá se fazem, cá se pagam?...


As buscas à residência e escritório de Medina Carreira, por o seu nome ter sido usado por suspeitos para ocultar a verdadeira identidade de outros envolvidos no branqueamento de capitais e fuga aos impostos, no caso Monte Branco, pode ter resultado de um engano. Um engano grave pelo qual os investigadores devem responder. Mas a capa do "Sol" não foi engano nenhum. A rapidez com que qualquer busca ou escuta que envolva figuras públicas acaba nos jornais já não é defeito da Polícia Judiciária e do Ministério Público. É feitio.
Depois do caso de Medina Carreira, foi o de Teixeira dos Santos, Almerindo Marques e o ex-secretário de Estado Costa Pina. As buscas às suas residências e escritórios também acabaram, ao fim de poucas horas, nos jornais e televisões. Em causa está uma investigação às Parecerias Público-Privado. E se no caso de Medina Carreira foi fácil provar imediatamente a sua inocência, o mesmo não acontece com estes três. A divulgação destas buscas transformou-os, aos olhos da opinião pública, em condenados políticos sem direito a defesa.
Nunca escondi as minhas profundas discordâncias com Medina Carreira, que considero ter sido, como comentador, um dos principais advogados de defesa da austeridade, antes dela chegar - parece que entretanto mudou de opinião - e um populista de todos os costados. E considero que Teixeira dos Santos foi, dentro do governo anterior, o principal defensor de uma intervenção externa e o seu maior facilitador. Mas as minhas discordâncias com os dois anteriores ministros das finanças são políticas. E é no campo da política, e não em julgamentos mediáticos, que o confronto com os dois se deve fazer.
O que a justiça portuguesa fez a estas duas pessoas, que não tenho qualquer razão para suspeitar de falta de honestidade, é uma nojeira. Não são os primeiros. Não serão os últimos. De Sócrates a Passos Coelho, o poder político vive sob ameaça do Ministério Público e da PJ. Vivem eles e vivemos todos nós. Todos podemos ver a nossa vida devassada, as nossas conversas telefónicas publicadas em jornais, sem que sejamos culpados de coisa alguma.
Toda a gente que seja suspeita de ter cometido um crime deve ser investigada. Dentro da lei e com todas as garantias. Seja um cidadão comum, seja um detentor de um cargo público, seja um comentador. Mas também todos temos direito o ver o nosso nome protegido da calúnia.
O problema é sabermos que, como sempre, estas investigações não darão em nada. E não darão em nada porque não são para dar. Se fossem, não víamos escarrapachada nos jornais cada diligência judicial, cada escuta, cada busca. Se fossem, teríamos menos suspeitos e mais condenados. Se fossem, não ficávamos com a estranha sensação de que as buscas são feitas para serem noticiadas, que as escutas são efetuadas para serem publicadas. E que, por de trás de cada fuga de informação, estão sinistros jogos de poder em que as corporações da justiça se envolvem.
A cada episódio destes - e já foram tantos - cresce o temor de que a justiça, em vez de nos proteger, nos põe em perigo. Em vez de investigar a corrupção e os crimes de colarinho branco, atira lama sobre as pessoas sem nunca chegar a qualquer conclusão. Em vez de usar o seu poder para fazer justiça o usa para ajustes de contas. E uma justiça assim assusta. Não assusta os criminosos. Assusta, acima de tudo, os inocentes que tenham o azar de se cruzar no seu caminho.
Esta justiça, tão expedita na forma de investigar e sempre tão parca nos resultados finais, não serve ninguém. Só acaba por servir, na forma como descredibiliza, os que, com tanto ruído, se vão safando de pagarem pelos seus crimes.
 
 
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012


Ler, ver e ouvir mais em: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/ppp-inquerito-buraco-no-asfalto-teixeira-dos-santos-buscas-pj/1401346-1730.html#





 
"Se quereis prever o futuro, estudai o passado. Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha."
 
Confúcio

A nova lógica “PRECrisiana”…


“Os ricos que paguem a crise!!!”
Devido à recente crise, este antigo slogan parece estar outra vez na moda!... Esta é talvez a frase mais demagógica e invejosa que pode ser proferida nos dias que vivemos. Por isso quando a ouço de alguém, o carimbo é de invejoso. Ainda mais quando sabemos que vivíamos e ainda vivemos, querendo ser proprietários de alguma coisa. Não foi por isso que as famílias portuguesas se endividaram até à ponta dos cabelos, querendo ter o que não podiam?
Se a memória não me falha, este slogan foi popularizado nos anos 70 pelo então deputado da UDP, o já falecido Acácio Barreiros, na época do PREC, o processo revolucionário então em curso.  
Segundo nos diz o Presidente da APEMIP e julgo que muitos concordam, Num país onde se construiu mais nos últimos 30 anos do que durante os mais de oito séculos da nossa nacionalidade, a propriedade imobiliária deixou de ser um sinal exterior de riqueza”. Mas no entender também de muitos outros, isso só é assim para os devedores desses imóveis.
Para aqueles que realmente os possuem (isto é, que já não os devem), esses são “ricos” e como na época do PREC, os seus bens de preferência deveriam ser “nacionalizados”, devendo os impostos também de preferência só recair sobre esses, porque os outros coitadinhos só podem ir pagando aquilo que devem.
Os outros, os reais proprietários, são para a sociedade em CRISE, “aqueles que devem pagar a crise”. Até porque são uns desalmados, por não partilharem as suas propriedades com os mais pobres, não dando um quartinho ou um anexo de suas casas às famílias que coitadas, por algum motivo perderam as suas casas ou sofreram "desapropriações", por falta de pagamento das prestações do crédito imobiliário. Estes na “nova” lógica “PRECrisiana” são uns verdadeiros malandros, porque guardam aquilo que é seu somente para si.
É nesta lógica que os políticos nunca são punidos por usarem os dinheiros públicos a seu belo prazer, gastando com mordomias o dinheiro dos nossos impostos, não se preocupando em criar riqueza para o seu País. Porque afinal são “os ricos”, que sempre pagaram os seus impostos, que “devem pagar a crise!”

Lute e seja Feliz!



É necessário combater quem deixa o país a saque. É urgente fazer a rutura com este caminho! Estas foram as frases com que acordei hoje, lidas na capa da revista da FENPROF, ainda dentro do plástico, em cima da minha mesa-de-cabeceira.
Lendo as notícias da manhã, na internet sobre o dia de ontem, quase todas referem as manifestações contra a austeridade em Portugal e Espanha.
Nas páginas do iInformação (www.ionline.pt), uma das responsáveis pelas manifestações de sábado, dia 13 de outubro, diz-nos que, “No seguimento das manifestações de 15 de setembro, a cultura resolveu também manifestar-se num projeto multicultural que irá reunir a cultura nas suas várias vertentes, desde a representação, música e artes plásticas”. “Com este protesto, os artistas pretendem “dar a cara através da arte”, uma vez que a cultura é importante para a identidade de um país.
No Público com título Manifestações anti-troika em mais de 30 cidades em Portugal”, refere que o protesto teve origem num apelo, divulgado a 27 de Agosto, por um grupo de perto de 30 pessoas de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos, contra as políticas da troika, que acusam de promover “o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida”.
Diário de Noticias refere que os “Manifestantes que permaneceram até ao final do protesto convocado para sábado para a Praça de Espanha, em Lisboa, asseguram que, embora nunca tenham estado "a dormir", "acordaram" para "dizer não à 'troika'". Recorda ainda o emotivo momento simbólico em que o poema cantado "Acordai", de Fernando Lopes Graça, foi interpretado por um coro em seis línguas, dizendo “A canção foi entoada em grego (enquanto uma bandeira da Grécia esvoaçava entre a assistência), espanhol, italiano, alemão, inglês e francês, e posteriormente cantada em português.
Refere ainda a participação do grupo Deolinda, que apelou para estarmos "presentes, ativos e vigilantes" e para as pessoas "deixarem de inventar desculpas", falando-nos de uma manifestante, que depois de ter estado presente na manifestação convocada pela central sindical CGTP em frente à Assembleia da República, também para a tarde de 13 de outubro, decidiu ir até à Praça de Espanha porque "é tempo de as pessoas se manifestarem de forma visível".
No Expresso o título é sugestivo: "Um país sem cultura deixa de ter valores" e podem ler-se mais adiante, muitas frases ditas por cidadãos anónimos que aqui devo registar, uma vez que mostram o descontentamento geral, sobre as arbitrariedades das politicas que já há muito tempo vêm sendo implementadas neste país:
"A forma como estão a ser taxados os impostos às pessoas sem critérios, o trabalho precário, a desvalorização das pessoas, trocando-as por números".
"Um país sem cultura é um país escravo" e, como tal, a manifestação em Lisboa - e todas as que se realizaram no país - são atos de democracia contra o "genocídio social" do atual Governo”.
"Não é normal os artistas juntarem-se assim, sem cachês", e, além disso, os portugueses "estão a ganhar consciência de uma forma cívica e fora dos partidos e dos sindicatos", o que é muito importante”.
“Em luta pelo futuro "que está comprometido", outro cidadão afirmou à Lusa. "Somos diferentes dos gregos, dos espanhóis. Enquanto os gregos partem, nós manifestamo-nos com outra voz, a cultura dá voz ao povo e consegue-se ir mais longe", defendeu.”
Faço votos que estas bonitas manifestações e todas estas frases proferidas, não sejam sol de pouca dura, e que desta feita o povo português vá conquistando aos poucos e na realidade, os valores de quem mais ordena.
 
Não se deve perder a esperança. Deve-se agora relembrar mais do que nunca os valores de Abril e lutar por um Mundo melhor. Ideologias à parte, devemos desejar a felicidade, a liberdade, a justiça, a solidariedade (...). Não se deve perder a esperança porque muito pode e deve ser feito.
Lute e seja feliz!
 

Por um dia Portugal acordou


 “…, o Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica. Vivemos numa sociedade sem espírito crítico – que só nasce quando o interesse da comunidade prevalece sobre o dos grupos e das pessoas privadas.

Mas não somos livres? O poder que nos governa não é livre e igualmente eleito por todos os cidadãos? Estaremos nós a praticar, de forma perversa, mais uma variedade do queixume?”

José Gil in, Portugal Hoje, O Medo de Existir

 

Vários milhares de pessoas inundaram as ruas em várias cidades do país para protestar contra as medidas de austeridade enquanto os conselheiros de Estado reuniram no Palácio de Belém, no passado dia 15 de setembro.

Tudo começou quando um grupo de pessoas convocou um processo de mobilização e manifestação contra troika e a austeridade em Portugal, para o dia 15 de setembro, às 17h, em Lisboa (Praça José Fontana, Perto de Liceu Camões; Metro Picoas).

 “É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a morte da vontade coletiva.”


O belo texto manifesto que apelava à cidadania fez o resto e muitos se juntaram ao protesto. Já não era sem tempo!...

ideias, contra a morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos.

O saque (empréstimo, ajuda, resgate, nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na segurança social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações, para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores.

A austeridade que nos impõem e que nos destrói a dignidade e a vida não funciona e destrói a democracia. Quem se resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas condições de vida, a nossa dignidade.

Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Portugal, países reféns da Troika e da especulação financeira, perdem a soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime de austeridade.
Contra a inevitabilidade desta morte imposta e anunciada é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário.

É necessário construir alternativas, passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e unindo as suas vozes.

Se nos querem vergar e forçar a aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida, responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um futuro.

Este é um apelo de um grupo de cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos. Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações, organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e partidárias que concordem com as bases deste apelo para que se juntem na rua no dia 15 de Setembro.

Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!



Mobilizações organizadas (da responsabilidade dos próprios organizadores):

Braga - https://www.facebook.com/events/193208664146461/

Funchal - https://www.facebook.com/events/280028472097234/

Guarda - https://www.facebook.com/events/497094853635387/

Lisboa -https://www.facebook.com/events/402643499798144/

Porto - https://www.facebook.com/events/155261837945257/

Vila Real de Santo António: https://www.facebook.com/events/400097636724084/



ADENDA: A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.
Em nenhum outro momento da democracia portuguesa as canções de Zeca Afonso fizeram tanto sentido como agora!
A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.A manifestação de 15 de Setembro é pacífica. As armas que levamos são as nossas vozes e a nossa presença. Não serão, pois, bem vindos ao protesto ou à página quaisquer apelos à violência. Na impossibilidade de darmos a esta página atenção permanente dada a concentração de esforços em sermos muitos milhares no próximo Sábado, demarcarmo-nos de comentários notoriamente racistas, xenófobos ou fascistas assim como de perfis com o propósito de insultar os participantes.