Leonardo da Vinci - O Homem que queria entender tudo


O documentário conta-nos a vida do italiano Leonardo da Vinci, desde o seu nascimento no pequeno vilarejo de Vinci até à sua morte. Por meio de reconstituições de época (com atores, figurantes…) e entrevistas com alguns dos maiores especialistas na obra de Da Vinci, o filme apresentado retrata cada episódio marcante na trajetória daquele que é considerado uma das mentes mais brilhantes da história.
 
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Fonte: http://www.youtube.com/

Recomendo


Este verão li o livro de José Gil (Filósofo, investigador, ensaísta e Professor na Universidade Nova de Lisboa), “Portugal, Hoje - O Medo de existir”, e que ainda volto a reler, sempre que necessário.
Para mim foi desde ai, a companhia que me faltava em horas de "solidão". Foi a identificação clara com aquilo que antes, eu tinha dificuldade em entender. Foi a oferta de uma tranquilidade que já tardava em chegar. Foi o entendimento concreto do que se estava a passar!...
De muitas, a frase nele escrita que mais me vem à memória, porque as situações vividas no dia-a-dia a isso obrigam, é a existência do “mito dos “brandos costumes” da sociedade portuguesa, que reina à superfície escondendo uma violência real subterrânea”, e que ainda anteontem referi para “ilustrar” melhor, mais uma “prática” que infelizmente parece ser cada vez mais comum…
É um livro que todos os portugueses deviam ler, porque é uma análise perfeita e profunda da nossa sociedade atual. Por isso aqui deixo a sinopse e duas críticas, para aguçar o desejo à sua leitura.
SINOPSE
Esta nova edição acrescenta ao texto de Portugal, Hoje — O Medo de Existir um comentário em que José Gil analisa a evolução recente do país e as críticas que o seu livro recebeu. Seguem-se algumas das principais entrevistas que o autor deu a propósito de Portugal, Hoje.


«Pensador difícil e denso, altamente criativo, capaz de inventar conceitos próprios, José Gil, com Portugal, Hoje adquire uma notoriedade assinalável.»
Eduardo Prado Coelho, Público, Fevereiro de 2005

«Na análise de José Gil, Portugal é uma sociedade normalizada, onde o horizonte dos possíveis é extremamente pobre e onde a prática democrática encontra resistências ao aprofundamento.»
António Guerreiro, Expresso, Dezembro de 2004


A vida é um sopro!


Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares, carioca, nascido em 15 de dezembro de 1907, teve a sua morte divulgada no início desta sexta-feira. Niemeyer estava hospitalizado e foi transferido de um quarto normal para uma unidade intermediária, no início do dia de ontem, devido a uma piora no seu estado de saúde, segundo informações divulgadas pelo hospital onde estava internado no Rio de Janeiro. O arquiteto apresentava uma deterioração nas funções renais e necessitou de ser encaminhado para uma unidade intermediária, para receber um monitoramento mais continuo e próximo.
Como homenagem fica aqui este vídeo, com alguns trechos selecionados do documentário "A vida é um sopro", do diretor de cinema brasileiro Fabiano Maciel, sobre a vida e a obra do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, onde esse notável brasileiro demonstra toda sua humildade a despeito da grandiosidade de sua obra.


A ética nos relacionamentos


Neste programa é feita uma importante distinção entre ética e moral. Enquanto a moral vem de fora, do social, a ética nasce do indivíduo, vem do ego - pois depende de uma personalidade estruturada - enquanto a moral é superegóica, já que se trata de uma imposição do ambiente introjetada nos indivíduos.

O programa toca também em questões importantes dos nossos tempos que envolvem a ética, como a clonagem, as células-tronco e o aborto.

Cláudio Cohen é Professor da USP, Diretor da Comissão de Ética da Sociedade Brasileira de Psicanálise e presidente da Comissão de Bioética do Hospital das Clínicas.

Este programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura, em parceria com a CPFL Energia.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=OV-FkHwpLGU

Do Tédio ao Respeito de Si


Yves de La Taille é Professor Titular do Instituto de Psicologia da USP, Cadeira de Psicologia do Desenvolvimento e Psicologia Genética no Instituto de Psicologia. Recebeu o Prêmio Jabuti Educação, Psicologia e Psicanálise em 2007 com o livro "Moral e Ética: dimensões intelectuais e afetivas". Além deste livro  Yves de La Taille é autor de outras diversas obras.

Nesta palestra do Café Filosófico fala-nos de Educação Moral e Formação Ética, com o tema "Do Tédio ao Respeito de Si".



Fonte: http://www.youtube.com/

Amarante - 4º Dia - Visita a Amarante - Parte III



O centro da cidade de Amarante está aliado a uma beleza natural sem igual que se une na perfeição com um amplo património histórico, fazendo desta cidade uma caixinha de surpresas, pronta a despertar os nossos cinco sentidos.
 
Amarante é por tudo isto um lugar perdido no tempo que guarda em cada pedaço da cidade muito da nossa essência como povo. A descoberta desta cidade é assim a descoberta da nossa ancestral cultura. Tradições que achávamos perdidas são ali reencontradas e de novo apaixonamo-nos por uma cultura que são as raízes de todos nós.
Contemporânea da formação de Portugal e com íntima ligação às gentes e famílias que protagonizaram a fundação da nossa Nacionalidade, Amarante é também um testemunho do papel relevante que este território outrora desempenhou na história da nobreza e das ordens religiosas em Portugal.
Antes de deixarmos a cidade, queríamos comprar e provar alguns dos seus famosos doces amarantinos. A história de Amarante é indissociável da história da doçaria conventual do nosso país. Estas iguarias, com origem no Convento de Santa Clara, o mais antigo da cidade hoje em ruinas, são uma das referências locais, onde a oferta é bastante variada.
Para os encontrarmos bastou entrar no Café S. Gonçalo, onde tínhamos estado sentados na esplanada a observar o vai e vem das gentes, na Praça da Republica. Lá dentro os doces tradicionais esperavam-nos, sendo os mais emblemáticos os papos de anjo, as lérias, os bolos de S. Gonçalo, os foguetes e as brisas do Tâmega. De todos eles os mais interessantes pela história associada são os bolos de S. Gonçalo, mais conhecidos na região por “Ferramentas de S. Gonçalo”, por terem a forma de um falo.
São Gonçalo é o santo protetor das “velhas” e as preces a este santo, acredita-se, que curam os problemas de fertilidade masculina. Segundo reza a lenda, este santo teria casado em segredo alguns habitantes de uma aldeia chamada “Ovelha”, que a Igreja não queria casar por já viverem maritalmente há algum tempo. Entre estes encontravam-se novos e velhos, e assim o povo passou a dizer que São Gonçalo era o "casamenteiro dos de Ovelha". Este dizer popular foi ao longo do tempo sendo abreviado ou transformado, dando "casamenteiro das Velhas". Das questões sentimentais a ele associadas rapidamente o povo passou para as questões de ordem sexual. Assim para as festas e romarias de Amarante começaram a ser feitos bolos em forma de falo, com a mesma massa das cavacas das Caldas da Rainha, que os noivos ofereciam às noivas.
E foi assim que o santo homem vê uma parte da sua fisiologia que de pouco lhe teria servido, transformada em bolo brejeiro através do carinho do povo: as Ferramentas de São Gonçalo, doces de massa de farinha e açúcar, com ou sem recheio, semelhantes às galhofas e às cavacas. Diz-se ainda que este bolo seria uma homenagem ao papel conciliador das desavenças matrimoniais, feito pelo beato. Quem o come são sobretudo as mulheres, em geral como oferta amorosa do companheiro.
Esteve este doce proibido por indecente durante o Estado Novo, embora se tenha sempre portado como bolo da “resistência”, sendo confecionado na clandestinidade e vendido à socapa. Ainda hoje, nas barracas e nas pastelarias mais tradicionais de Amarante, podem encontrar-se estes bolos fálicos.
Fonte: http://myguide.iol.pt/ http://www.rotadoromanico.com/ http://cozinhaeliteratura.blogspot.pt/ http://conversasamesa.blogs.sapo.pt/

Amarante - 4º Dia - Visita a Amarante - Parte II



Depois da visita à Igreja de S. Gonçalo, sai-se para a Praça da Republica caminhando em direção ao Café/Bar S. Gonçalo, com uma boa esplanada de onde se pode apreciar bem o movimento e a dinâmica da Praça.
Dali também se observa bem a Ponte de S. Gonçalo, que juntamente com a Igreja do mesmo nome representam o epicentro do centro histórico da cidade de Amarante.
Primitivamente supõe-se ter existido neste local da atual ponte uma outra de origem romana, dado ser esse o traçado da estrada romana que passaria em Amarante em direção a Guimarães e Braga.
No entanto, por volta do ano 1250, e segundo uma antiga lenda existente na cidade, São Gonçalo terá construído ou reconstruído essa ponte, que mais tarde desmoronou devido a uma cheia do rio Tâmega. Nela havia um cruzeiro com o Senhor da Boa Passagem, que foi retirado uma hora antes do histórico desmoronamento da ponte e mais tarde colocado num nicho a um recanto da Igreja de São Gonçalo, ficando a imagem de Nossa Senhora da Ponte a proteger o trânsito.

A atual Ponte de S. Gonçalo é uma bela construção construída em granito no final do séc. XVII e é uma das imagens de marca da cidade. A placa de mármore fixada num dos obeliscos que guardam a entrada da ponte recorda a defesa e a vitória do general Silveira, futuro conde de Amarante, que a 2 de Maio de 1809 defrontou as tropas napoleónicas.
 
Esta ponte permite contemplar as calmas águas do Tâmega e a paisagem em redor. Descendo para o Museu Municipal Amadeu de Souza Cardoso, que naquele dia infelizmente por ser feriado se encontrava fechado, o visitante depara-se com uma estátua de Teixeira de Pascoaes, grande poeta oriundo da cidade. Não muito longe daqui está a agradável Praia Fluvial da Aurora e o Mercado Municipal.

Sobranceiro ao rio, e junto à igreja de São Gonçalo, encontra-se um templo de pequenas dimensões dedicado a Nosso Senhor dos Aflitos. Contudo, a designação mais comum é a de Capela de São Domingos, por ter sido fundado pela Venerável Ordem Terceira do Patriarca São Domingos.
 
Dali também se observa uma fonte integrada na parede exterior da Igreja de S. Gonçalo, num vão pouco profundo em arco pleno, confrontando com o terreiro do Convento.
Do lado Norte observa-se a Igreja dos Clérigos de São Pedro, que o IPPAR classificou de Imóvel de Interesse Público. É um edifício erigido em finais do séc. XVIII, que se encontra em posição altaneira em relação à Praça da Republica, com a torre sineira incorporada na frontaria. Apresenta na sua arquitetura motivos barrocos mas, já com influências neoclássicas e possui no seu interior, talha barroca, de estilo joanino.

Fonte: http://www.ruadireita.com/ http://pt.wikipedia.org/ http://amaranteportal.com/

Amarante - 4º Dia - Visita a Amarante - Parte I




No 4º dia de viagem (2º em Amarante) após o almoço, fomos de autocaravana até à cidade para percorrermos o centro histórico, antes da partida rumo ao vale do Douro.
 

Amarante é uma calma e bonita cidade, situada no verdejante vale do rio Tâmega, fundada na mesma época da formação de Portugal. Segundo reza a história a cidade nasceu no séc. XIII, quando S. Gonçalo, um pregador com fama de santo decidiu construir ali uma ermida. A fama desse homem de Deus foi o mote para logo ali se começarem a juntar pessoas para naquele lugar residirem, sendo iniciado assim o desenvolvimento da cidade que hoje reflete sobremaneira o carácter religioso da sua fundação.

Poder-se-á dizer então que o povoado se desenvolveu sob o aspeto religioso e a Natureza envolvente fez o resto. Mais tarde ali foi fundado o Convento de S. Gonçalo envolto pelo bucolismo das margens do rio Tâmega, à volta do qual foi crescendo o povoado.

O centro histórico da cidade encontra-se hoje situado em volta da Praça da República, que alberga a imponência da Igreja e Convento de S. Gonçalo, mandado edificar em 1540 pelo rei D. João III, o Pio e sua esposa, a rainha D. Catarina de Áustria, infanta de Espanha e irmã mais nova do imperador Carlos V.

O Convento que demorou oitenta anos a ser construído, constitui um dos monumentos com maior expressão do Norte do país e tem agregada uma bonita igreja de fachada grandiosa com três andares, um deles barroco e os outros dois renascentistas. O portal lateral de três andares tem colunelos em estilo renascentista italiano, rematados por um frontão branco, com a estátua do Beato S. Gonçalo de Amarante, o padroeiro da cidade, colocada no nicho central do primeiro andar.

No conjunto conventual destaca-se à esquerda do portal principal, a Varanda dos Reis, com as estátuas dos monarcas que patrocinaram a sua construção numa atitude provável de homenagem - D. João III, D. Sebastião, D. Henrique e D. Filipe I.
O interior é de três naves, onde sobressai um magnífico retábulo barroco em talha dourada e, claro, a importante Capela de São Gonçalo onde repousa o santo, situada à esquerda da capela-mor, sobre uma estátua tumular de calcário finamente trabalhada.
 
 
De relevo no conjunto monástico é a Galeria dos Reis, a Capela de Santa Rita de Cássia, o Órgão do século XVIII, a Varanda dos Reis, a barroca Torre Sineira, os dois belos claustros e o monumental chafariz.

Além da Igreja e Convento de S. Gonçalo, ainda encontramos no centro histórico as igrejas de S. Pedro e de S. Domingos (que atualmente acolhe o Museu de Arte Sacra), o Solar dos Magalhães e a Casa da Cerca (onde funciona a Biblioteca Municipal). Por ser feriado só se encontrava aberta para a missa a Igreja de S. Gonçalo, encontrando-se as restantes fechadas. Naquele dia a Igreja de S. Gonçalo estava cheia, uma vez que era Sexta-feira Santa e os fiéis tinham vindo assistir à missa.

No exterior na parede da Igreja de S. Gonçalo já a caminho da Ponte de S. Gonçalo sobre o Tâmega, vemos num nicho Nossa Senhora da Ponte (séc. XIV) uma imagem medieval, atualmente venerada na igreja conventual.

Fonte: http://www.ruadireita.com/ http://www.lifecooler.com/ http://www.guiadacidade.pt/

Ler mais sobre a vida do Beato S. Gonçalo de Amarante em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gon%C3%A7alo_de_Amarante

Jean-Paul Sartre


O “Caminho para a Liberdade” é o terceiro episódio da série Human all too Human da BBC, feita em 1999. Neste episódio, são abordadas, a vida e a obra do mais famoso filósofo existencialista europeu, Jean-Paul Sartre (1905-1980).

O homem que passou a vida desafiando a lógica convencional amava os paradoxos. O documentário expõe estes paradoxos de sua vida e obra, ao mesmo tempo em que questiona ambos. A pergunta central colocada é: Se o ser humano é livre para fazer o que quiser, como postula Sartre, então como devemos viver nossas vidas no dia-a-dia?

Curiosamente, Sartre foi vítima da mesma acusação que custou a vida de Sócrates (469-399) na antiga Atenas: Ateísmo e corrupção da juventude. Sócrates teve a opção de ir para o exílio (e, portanto, desistir de sua vocação filosófica) ou ser condenado à morte, no entanto escolheu a morte. As acusações eram absurdas e tendenciosas, mas Sócrates preferiu não abrir mão dos seus princípios e ainda deu uma lição de moral e de ética aos juízes. (Ler mais em: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1587383/o-que-estou-lendo-socrates-a-filosofia-e-a-arte-de-pensar-de-duvidar-de-aprender-e-de-ensinar-parte-ii)

Parece que nos anos 50 e 60, a filosofia ainda não era muito bem vista pelas pessoas em geral. Os filósofos eram vistos ainda, como seres que ameaçavam a moral e os bons costumes, ou o que quer que isto signifique. Felizmente, Sartre não foi condenado a beber cicuta como Sócrates.

A data de legendagem, 14 de julho de 2011, é uma homenagem à Queda da Bastilha e à Revolução Francesa.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=rKH_plmvHIQ

Amarante - 3º Dia - Jantar em Amarante


O acordar no dia seguinte ao da chegada a Amarante, foi muito calmo e saboroso, a olhar o correr da água do rio Tâmega e a ouvir o cair da chuva, que persistiu teimosa quase durante todo o dia.
Aquele dia foi quase todo passado no Parque de Campismo, numa sossega reconfortante. A maior parte da manhã foi passada a ler, por baixo do toldo da autocaravana, a sentir o cheiro a terra molhada e a observar no rio a passagem de alguns praticantes de canoagem.
 
No início da tarde a chuva amainou e podemos percorrer os caminhos florestais do parque de campismo, que sobem a encosta serpenteando por entre luxuriante arvoredo.
 
Na verdade, a sua privilegiada localização, elevando-se em acentuado desnível desde a margem direita do rio Tâmega, a 60 m de altitude até ao cimo de uma elevação florestal em que atinge os 128 m, o Parque proporciona aos utentes recantos de maravilhosa beleza, face ao seu enquadramento natural.
Possui muitas sombras disponíveis devido à abundante vegetação, com choupos, abetos, carvalhos, pinheiros, sobreiros, plátanos, castanheiros, etc., que nos proporcionam refrescantes pausas durante o passeio pelo parque.
Quando começou a chover novamente, foi a vez de voltar à autocaravana, para se fazer um lanche almoçarado, seguido de uma boa sesta no quentinho do interior, num divinal sossego, que dificilmente se esquece. No final da sesta, quando a noite começou a cair, fomos de mota até à cidade, para se procurar um bom local onde se pudesse saborear a deliciosa gastronomia da região. A gastronomia é outro dos vários motivos de deleite para quem visita Amarante, e foi esse o motivo que nos levou naquela noite à cidade.  
Lá chegados e antes de se procurar um bom restaurante para o jantar, fomos dar uma vista de olhos pelo centro histórico da cidade, pois é belíssimo aquela hora.
Junto da ponte sobre o Tâmega, é quase imperativo observar-se o Românico, espalhado um pouco por todo o lado nas ruas do centro histórico, onde se podem admirar pórticos, arcos, tímpanos e capitéis, com toda a sua ornamentação.
Podem distinguir-se, em Amarante, dois núcleos de Românico bem diferenciados, um em cada margem do rio. Na margem direita, existem construções mais exuberantes, como por exemplo a bela Igreja de São Gonçalo, pertencente ao Convento dominicano com o mesmo nome. Na margem esquerda, com menores recursos económicos e de matéria-prima, os monumentos são mais modestos, merecendo ainda assim uma visita pelas suas ruelas empedradas, cheias de belo e antigo casario com terraços virados ao rio.

Foi ali um pouco antes da ponte, que encontrámos o pequeno restaurante típico onde jantámos, a “Tasquinha da Ponte”, que nos serviu excelentes iguarias típicas da região, como uma entrada de Papas de Serrabulho e ótimos pratos de Polvo Frito e Rojões à Moda do Minho.
Fonte: http://www.baixotamega.pt/ http://www.rotadoromanico.com/ http://igrejas-catedrais.blogspot.pt/ http://www.amarante.pt/