A principal atracção de Avignon é sem dúvida nenhuma o Palais des Papes (Palácio dos Papas), um castelo de grande e significativa importância histórica, religiosa e arquitectónica, sendo um dos maiores e mais importantes edifícios góticos medievais da Europa.
Avignon foi o lar dos papas a partir de 1309, que fugiam do caos violento de Roma. O Palácio foi construído entre 1335 e 1364 num afloramento rochoso natural, no extremo norte de Avignon, com vista sobre o rio Ródano. O local foi anteriormente ocupado pelo antigo palácio episcopal dos bispos de Avignon.
O Vieux Palais foi construído pelo arquitecto Pierre Poisson de Mirepoix a pedido do Papa Benedicto XII. O austero Papa tinha mandado arrasar o antigo palácio episcopal e substituí-lo por um edifício fortificado, muito mais centrado numa estrutura contra agressores.Sob os mandatos dos Papas Clemente VI, Inocêncio VI e Urbano V, o palácio foi ampliado para formar o que é hoje é conhecido como Neuf Palais. Jean de Louvre foi o arquitecto escolhido por Clemente VI, para construir uma nova torre e os edifícios adjacentes, incluindo uma grande capela de 52m de comprimento, para servir como local de culto papal.



Mais duas torres foram construídas sob as ordens de Inocêncio VI e Urbano V, que completaram o pátio principal (conhecido como o Tribunal d'Honneur) com outros edifícios. O interior do edifício foi sumptuosamente decorado com frescos, tapeçarias, pinturas, esculturas e tectos em madeira.
Os papas de Avignon partiram voltando a Roma em 1377, mas isso levou ao Cisma Papal, durante o qual os anti-papas Clemente VII e Bento XIII, fizeram de Avignon a sua casa até 1408. O último ficou preso no Palais, durante dez anos, após ter sido cercado em 1398. O edifício permaneceu nas mãos das forças anti-papais mais alguns anos, mas foi devolvido às autoridade papais, em 1433.
Embora o Palais permanece-se sob controlo papal por mais de 350 anos, foi-se deteriorando gradualmente, apesar de uma primeira restauração em 1516. Quando a Revolução Francesa eclodiu em 1789, já estava em muito mau estado, quando foi ocupado e saqueado por forças revolucionárias. Em 1791, tornou-se o cenário de um massacre de contra-revolucionários, cujos corpos foram atirados da Torre des Latrinas no Vieux Palais.
O Palácio foi posteriormente adquirido pelo Estado francês na época de Napoleão, para uso como quartel militar e prisão. Embora fosse muito danificado pela ocupação militar, quando os frescos foram cobertos e em grande parte destruídos, ironicamente esta ocupação garantiu a sobrevivência física do edifício. Ele só foi desocupado em 1906, quando se tornou um museu nacional.
A maior parte do Palais, está agora aberto ao público, que também abriga um grande centro de convenções. Apresenta-se ao visitante com mais de vinte salas visitáveis, incluindo os aposentos privados do Papa e maravilhosos tectos, com frescos executados pelo artista italiano Matteo Giovannetti.
O monumento também oferece aos visitantes eventos culturais regulares, que ali são realizadas durante todo o ano, como exposições temáticas e visitas educacionais temáticas.
Durante o Verão, uma grande exposição de arte ocupa a capela-mor, enquanto os espectáculos de teatro, dança e outras performances do Festival de Avignon, criado por Jean Vilar em 1947, que acontece durante três semanas em Julho, ocupam o pátio do palácio, onde é montado um grande anfiteatro.



Entre o adulador e os seus superiores, existe uma falsa relação de amizade, aparentemente amigável, duradoura, que por vezes chega até a causar alguma inveja a alguns dos seus colegas mais ingénuos, que inocentemente lhe confidenciam tudo, com medo de perder essa tão importante amizade.
Por vezes o adulador consegue até pequenos cargos de chefia, mas nunca galgará posições de verdadeiro comando. Mas quando por cunha ou pagamento de serviços o consegue, vive cheio de dúvidas e disfarçadamente, às escondidas, pergunta tudo e depois assume a autoria dos resultados obtidos e ainda diz que não precisa de ninguém. 

A partir dai a cidade ficou conhecida como a “Cidade dos Papas”. A cidade murada de Avignon foi a casa de sete papas ao longo do século XIV, que protegiam seu território papal através da construção de fortificações.
O palácio papal, o Palais des Papes, é um enorme edifício gótico com muros de 5 a 5,5 m de espessura, que foi construído no séc. XIV, entre 1335 e 1364 e fez da cidade de Avignon a capital do mundo cristão.
A cidade dos Papas revela-se a Picasso em 1914. A sua história e os seus numerosos museus embalam-na artisticamente. Uma suave história de Picasso com a Provença é iniciada em 1912, sob o charme estival de Sorgues (cidade vizinha de Avignon), na companhia do seu amigo Braque, que com ele criou o cubismo.
A cidade de Avignon é também sinónimo de festival de arte, que ocorre todos os anos nas últimas três semanas de Julho. A cidade é nestas semanas, palco anual de um importante festival de teatro, realizado desde 1947.
O seu imenso Palácio gótico e o seu festival anual, fazem desta cidade, uma cidade verdadeiramente inesquecível.
Nestes dias na cidade encontra-se cheia de visitantes, cheia de panfletos publicitários relativos aos grupos de teatro presentes no festival, os estacionamentos e o tráfego de Avinhão ficam saturados, a cidade fica muito movimentada e conduzir em Avinhão nesta altura, é uma experiência caótica. 


A arquitectura do edifício é por si só, uma obra de arte surrealista. No interior, porém, é vital que em cada sala e em qualquer recanto, se olhe bem em redor, porque se nos centramos só e exclusivamente nas suas obras de arte, certamente se perdem os inúmeros toques "Dalí", que decoram todo o interior, incluindo os pisos, paredes e tectos. São estes mínimos detalhes e toques criados por Salvador Dalí, que nos mostram a todo o momento que ele está ali e que quando os criou, teve o intuito de nos surpreender e encantar.


A construção do Maremàgnum nos anos 90 resultou na continuação das Las Ramblas de Barcelona através de uma passarela de madeira, sendo esta última construção, chamada de La Rambla de Mar. Embora seja mais de uma, é mais comum elas serem chamadas somente de La Rambla de Barcelona.
Quando se parte do final do Passeio de Colón para Las Ramblas, pela Rambla de Mar, não se entra logo na Cidade Velha, uma vez que estamos na zona do Bairro el Born, onde se encontra o Museu Picasso e a austera Igreja de Santa Maria del Mar, o exemplo mais representativo do estilo gótico catalão. Esta área é rica em restaurantes e bares onde se pode tomar uma bebida a qualquer hora do dia ou da noite.
O Passeio pelas Ramblas, continuou até se encontrar à direita, o Bairro del Raval, anteriormente conhecido como "Bairro Chinês", que é o bairro da luz vermelha da cidade. No Raval encontram-se muitos restaurantes pequenos e bares nocturnos, onde pode passar uma noite muito agradável. Na rua Montalegre, encontra-se o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona. 