O Museu Guggenheim de Bilbao, quando por nós visitado, realizava também uma importante exposição sobre o Império Asteca, organizada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História e o Conselho Nacional da Cultura do México.
O acervo da mostra era composto por cerca de 450 a 500 peças arqueológicas provenientes de colecções públicas e privadas, totalizando um conjunto de peças de 40 museus dos EUA e do México, assim como colecções de empresas mexicanas.
O acervo da mostra era composto por cerca de 450 a 500 peças arqueológicas provenientes de colecções públicas e privadas, totalizando um conjunto de peças de 40 museus dos EUA e do México, assim como colecções de empresas mexicanas.
A exposição abordava 10 temas, tendo como temática introdutória um retrato da "vida diária dos astecas", secção que incluía os deuses da fertilidade e os guerreiros talhados em pedra e argila. A mostra apresentava também representações em esculturas artísticas de animais da América Central que faziam parte da mitologia asteca, como o coiote, a águia, o jaguar, o macaco e a serpente, feitas entre os séculos XIII e XVI. No final, os visitantes ainda puderam conhecer um pouco mais sobre a destruição do Império Asteca, ocorrida através da conquista espanhola, que estava representada por objectos que reflectiam os primeiros esforços para converter os indígenas ao Cristianismo.
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