O restaurante apresentou para essa noite cozinha local, confeccionada com produtos frescos das montanhas. As especialidades incluíram carnes, peixes, doces e queijos locais. Após o lento e enfartante jantar, passámos ao salão de baile, onde decorreu o resto da noite.Quando já estávamos fartos da festa, fomos dar um passeio pela cidade, que se encontrava cheia de jovens que enchiam as discotecas, que se mantiveram abertas até altas horas da noite. Cá fora a garotada mais nova, sem qualquer vigilância por parte dos pais, divertia-se com fogo de artifício, o que me impressionou, devido à perigosidade da brincadeira.
Qualquer lugar no mundo é bom para se passar uma passagem de ano. Mas com a idade ficamos mais exigentes e se possível num lugar mais informal de preferência, onde o nacionalismo exacerbado e estreito, não se faça sentir tanto. Um lugar mais soft, mais cosmopolita, tal como aquele restaurante/bar no Mónaco, que torna qualquer passagem de ano verdadeiramente inesquecível.
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Qualquer lugar no mundo é bom para se passar uma passagem de ano. Mas com a idade ficamos mais exigentes e se possível num lugar mais informal de preferência, onde o nacionalismo exacerbado e estreito, não se faça sentir tanto. Um lugar mais soft, mais cosmopolita, tal como aquele restaurante/bar no Mónaco, que torna qualquer passagem de ano verdadeiramente inesquecível.
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