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Visita a Valencia - 2º Dia - Parte III

Chegados à Plaza del Ayuntamento de Valencia, caminha-se em direção à Catedral, que fica na vizinha Plaza de la Reina, que queríamos visitar durante a parte da tarde.
A Plaza del Ayuntamento é a praça principal e o coração da cidade de Valencia. É uma praça muito bonita ladeada por palmeiras quDespués de derribar el convento se creó la plaza utilizando el solar y jardines del mismo, si bien hasta ya entrado el siglo XX no adoptó su fisonomia actual, pasando por diversas remodelaciones y proyectos.e tem uma forma triangular. A sua aparência atual é o resultado da reforma realizada pelo arquiteto Javier Goerlich, entre 1931 e 1935, que dali retirou o mercado, embora ali permaneçam ainda muitas encantadoras barraquinhas de flores.
Entre os eventos que se celebram nela, há a destacar as famosas mascletàs a que naquele dia assistimos e que ocorrem nas “Fiestas de las Fallas”, que em cada ano, que se celebram a mediados de março.
Na Plaza del Ayuntamento estão localizados os edifícios civis mais representativos da cidade. AEn el borde del oeste encontramos el Ayuntamiento de Valencia , y al este del edificio de Correos. oeste observamos, o belo edifício do Ayuntamento, a Câmara Municipal, que possui uma arquitetura extraordinária e a leste, os Correios. Al norte de la plaza hay una gran fuente, y al sur, un gran espacio abierto rodeado de escaparates de flores. Ao norte da praça existe uma grande fonte, e ao sul, um grande espaço aberto rodeado por janelas com flores, a Plaza de la Reina, onde se situa a catedral da cidade.
O edifício da Câmara Municipal do início do século XX possui uma torre central ladeada por duas torres circulares. Foi desenhado pelos arquitetos Francisco Mora e Carlos Carbonell, que lhe deram um monumental ar barroco. Ali se encontra o Museu de História da Cidade, onde se pode encontrar a bandeira da conquista, a valiosa Senyera, o pendão da Reconquista e a espada de Jaime I (rei de Aragão (1213-1276) e de Valencia (1239-1276)), bem como ricos documentos medievais.
O edifício do concelho é composto por dois corpos unidos, a Casa da Educação, que foi construída com elementos barrocos do século XVIII e o núcleo do edifício construído nos primeiros anos do século XX. Na fachada principal é necessário distinguir o bloco de construção real, que consiste num andar térreo e dois andares superiores, com duas torres laterais muito bonitas, encimadas por cúpulas revestidas de cerâmica dourada, e a Torre do Relógio no centro do edifício.
Na porta da frente abre um arco cuja estatuária de mármore, representa alegorias  em relevo simbolizando, a Administração e a Justiça, de Mariano Benlliure, que também criou o grupo de bronze do escudo municipal apoiado por dois nus em mármore, simbolizando as artes e as letras. Em 1967 por cima do arco foi adicionada uma varanda grande de pedra. Lá dentro destaca-se uma bela escadaria de mármore lustroso, o salão de festas e o salão de sessões.
O relógio do imponente Ayuntamento é conhecido por dar início às mascletàs, a série de foguetes que explodem todos os dias pelas às 14 horas, nas festas das Fallas, quando a praça enche até transbordar de gente para vibrar com os disparos durante estes dias da festa.

O centro da praça é ocupado por uma grande esplanada, rodeada por bancas de flores. É no centro desta esplanada que é montado todos os dias o espetáculo pirotécnico das masclestàs, a partir de 1 de março até ao dia de São José (19 de março).
Do outro lado da praça encontramos outros edifícios cheios de história, como o Edifício Cervera, o Ateneo Mercantil ou Cinema Rialto (sede da Biblioteca de Cinema de Valencia). Mas se há um edifício que se destaca é o Edifício dos Correios, inaugurado em 1923 e restaurado na íntegra, em 2004. Nesta última reforma foi restaurada a bela cúpula de vidro. Hoje, o prédio ainda abriga a estação de correios da cidade e para ser visitada basta entrar nele para enviar um cartão postal, e enquanto se espera na fila, olha-se para cima para ver a sua impressionante cúpula, um trabalho espetacular.

Junto com todos os belos edifícios desta praça, coexistem muitas lojas, bares e cafés, onde se podem passar bons bocados, entre as caminhadas pela zona histórica da cidade e ruas à sua volta. Não se deve esquecer que esta praça é o centro da vida cotidiana da cidade de Valencia e deve ser uma visita obrigatória para qualquer turista.
Fonte:Su fisonomía actual procede de la reforma realizada por el arquitecto Javier Goerlich entre 1931 y 1935, aunque ha desaparecido el mercado neobarroco de flores subterráneo que recibía el nombre popular de la escupidera. http://playadevalencia.com / http://www.comarcarural.com /Wikipédia.org / http://cityoos.com/

Visita a Valencia - 2º Dia - Parte II

Depois da visita ao Mercado Central de Valencia foi feita uma paragem para o almoço numa pequena esplanada do Bar de la Lonja, um pequeno café/restaurante, situado na Plaza del Mercado.
O que deu o nome a este pequeno bar foi a proximidade da La Lonja de la Seda de Valencia, que se encontra à sua frente. La Lonja é um belo edifício de cor ocre e uma obra-prima do gótico civil, onde outrora no rés-do-chão se fazia o mercado do peixe.

La Lonja encontra-se localizada no início da Praça do Mercado, no nº 31, em frente à Igreja de São João. Por ser considerado um edifício histórico do séc. XV, da Idade do Ouro de Valencia, quando foi alcançado um desenvolvimento social de grande prestígio pela burguesia Valencia.
Caminha-se agora em direção à Plaza del Ayuntamiento, deixando para trás a Plaza del Mercado. Ao virar da esquina do mercado, vê-se ao longe do lado direito a fachada simples de Igreja de Santos Juanes.

A Igreja de Santos Juanes, também conhecida como Igreja de San Juan del Mercado em frente da Lonja de la Seda, o antigo Mercado da Seda e ao lado o Mercado Central, construído sobre a antiga mesquita em 1240.
É uma igreja originalmente gótica, mas que adquiriu características barrocas, quando foi reconstruída no XIV e XVI, devido a incêndios. Do lado de frente para a Plaza do Mercado fica uma escultura central de Nossa Senhora do Rosário e acima, vê-se a torre do relógio.

Mais à frente e numa estreita rua direita que desce levemente, encontra-se a Plaza Redona, uma típica e surpreendente praça valenciana, onde podemos encontrar muitas lojinhas de artesanato.
A Plaza Redona (Praça Redonda) é um daqueles cantinhos de Valencia que têm um charme especial e é por isso muito apreciada pelos turistas, visitantes e residentes. Também chamada de El Clot (o buraco) pelos moradores, é uma praça térrea, perfeitamente circular e formada por prédios com três pisos de habitação, construídos em círculo, com lojas de comércio no piso térreo. Foi construída no primeiro terço do século XIX, mantendo ainda hoje o seu sabor tradicional. Foi concebida com grande sentido comercial e ali podem ser comprados, bordados, têxteis, cerâmicas de Valencia, artigos de retrosaria… No centro da praceta destaca-se uma fonte instalada em 1850.

Deixa-se a Plaza Redona e caminha-se para a Plaza del Ayuntamiento que se encontra logo ao virar da esquina com o Carrer de San Vicente Mártir. Nas imediações encontram-se muitos restaurantes e bares de pinchos.

Fonte: Wikipédia.org / http://www.comarcarural.com

Visita a Valencia - 2º Dia - Parte I

No segundo dia e após o acordar e do pequeno-almoço, lá pelas 10h00 da manhã, pegámos nas bicicletas e fomos até ao centro da cidade de Valencia, para assistirmos aos “mascletàs”, que durante o Festival de las Fallas, ocorrem às 14h00 na Plaza del Ayuntamiento de Valencia.
Pelo Carrer d’Alacant, que corre ao lado do caminho-de-ferro, pedala-se a caminho do centro da cidade. Deixam-se as bicicletas junto da Praça de Touros, porque a partir dali a policia já não deixa que se passe, a não ser a pé.

A Plaza de Toros de Valencia é um edifício espetacular situado mesmo junto à estação de comboios, construído sobre um antigo anfiteatro romano. A maior parte do ano a Plaza de Toros é usada para vários concertos e outros eventos culturais, bem como as tradicionais corridas de touros, que três vezes por ano: Durante a temporada de primavera, durante “Las Fallas”, em março; A temporada de verão durante a “Feria de Julio”, em julho; a temporada de outono, em outubro.

Pelas 13h00 todos caminham em direção à Plaza del Ayuntamiento, onde milhares de pessoas se reúnem ali para testemunharem um evento único, que não se deve desperdiçar, pelo menos por quem pretende experimentar a atmosfera genuína das Fallas. Quando lá chegámos já era difícil passar, uma vez que os valencianos não perdem o mascletà. E ali ficámos a assistir ao acontecimento, num sentimento misto entre espanto, admiração, interesse e respeito por esta tradição valenciana.

O mascletà (pronunciam-se maskletà) é um momento famoso em toda a região valenciana e realizado todos os dias entre 1 e 19 de Março. São uma sessão alargada de queima de fogo pirotécnico, de foguetes e murteiros ininterruptos, formando um momento muito barulhento e ritmado, com duração de 15 a 20 minutos. Todos os dias os valencianos param e ocorrem em massa à Plaza del Ayuntamiento, para assistirem diariamente a este estranho e repetitivo acontecimento, típico da comunidade valenciana, durante os dias das festas da cidade.  

Os mascletàs são uma espécie de um concerto feito por um rebentamento pirotécnico de pólvora, com um ritmo realizado pelas sequências de lançamentos, assobios e rebentamento de fogo-de-artifício, num crescendo rítmico, supostamente espetacular.

Ao contrário dos fogos-de-artifício que procuram estimulação visual, os mascletás visam estimular o corpo humano através de barulhos rítmicos de rebentamento dos masclets, que alguns parecem considerar como sons "musicais", mas como são de dia, não têm grande efeito visual, pois só se vê a fumaça resultante da queima dos masclets

O que distingue o mascletá de uma sucessão de explosões de foguetes é a cadência e regularidade da explosão dos "masclets", sendo essencial que a força das explosões passe de menos a mais, com uma apoteose final que resulta do “terramoto”, que é constituído por centenas de mascletás explodindo no chão ao mesmo tempo.

Quando o mascletà acabou e enquanto se dava a debandada do povo valenciano, dirigimo-nos para o Mercado Central de Valencia. O Mercado Central é o paraíso da cidade. Os mercados sempre foram o meu fraco, não nego, mas este é especialmente charmoso. Amplo, magnificamente iluminado pelo sol, que atravessa seus vitrais com um colorido digno de uma cidade vibrante e mediterrânea como Valencia.

O edifício atual é um esplêndido exemplar Art Nouveau em ferro forjado, vidro e cerâmica, nascido das pranchetas modernistas da Escola de Arquitetura de Barcelona. Foi inaugurado em 1928, mas a sua história começa lá bem atrás, na Valencia governada por árabes, quando a mesquita era cercada por ruelas dedicadas ao comércio, de tudo o que se produzia na região.

Mas a antiga Praça do Mercado era mais do que o centro comercial da cidade. Foi palco de celebração de bodas reais, corridas de touros, onde não faltavam os espetáculos da forca, com os enforcamentos de traidores da coroa. Mas também ali decorriam bailados, torneios, festas cívicas e até desfiles de cavaleiros dispostos a conquistar os favores das damas.

Hoje este belo Mercado Central de Valencia possui um premanente clima festivo, onde o caminhar entre as 350 bancas de frutas, verduras, ovos, pescados, carnes, paellas variadas e já confecionadas, flores, ervas aromáticas e sobretudo os famosos jamóns espanhois. A visita a este mercado é uma das mais belas experiências que os visitantes podem ter em Valencia. Ele cheira ao frescor de uma cidade que, há dois mil anos, se renova para seguir encantadora.

Fonte: http://valencia.visitalltheworld.com/  Wikipédia.org / http://www.valenciavalencia.com

Visita a Valencia - 1º Dia - Parte V

O nosso passeio ciclístico continuou e já ao anoitecer deixa-se definitivamente a Cidade das Artes e das Ciências, deixando para trás as suas belas obras brancas, estranhamente orgânicas, que se espelham nos lagos que as circundam e se integram na perfeição com o azul intenso do céu de Valencia.
Deixam-se também para trás o Parque Jardín del Turia e o Parque Gulliver a caminho do centro de Valencia. Os Jardines del Turia são lindos e compõem um parque que circunda a cidade antiga e têm uma extensão de 9 Km. Ocupam hoje o lugar onde corria outrora o rio Túria, que antigamente compunha a geografia valenciana.

As pontes que interligavam a zona antiga da cidade e a zona nova, continuam preservadas e misturam-se harmoniosamente com o verde do parque.  Passa-se novamente a Ponte Angel Custodio, agora em sentido inverso, a caminho do centro histórico. Pedalando vigorosamente percorrem-se as ruas movimentadas por transeuntes, alegremente iluminadas pelos letreiros e montras de lojas que aquela hora ainda laboravam.
A sensação do vento no rosto e de descobrir as cidades pelos nossos próprios caminhos é uma experiência sempre incomparável e gratificante. Mas naquele dia a orientação foi-nos proporcionada pela Torre Micalet, que de longe nos guiou as pedaladas até ao centro. É uma torre belíssima que leva o nome do sino colocado no seu topo e que é dedicada a São Miguel.


O centro da cidade de Valencia fica situado na margem direita do rio Túria e nele se encontra o bonito e antigo bairro d'El Carmen. A maioria dos monumentos podem ser descobertos num simples passeio a pé pela Plaza del Ayuntamiento.
Na Plaza del Ayuntamiento, paramos para um aperitivo numa esplanada do centro, a ver a Catedral. Deixam-se as bicicletas amarradas por cadeados e caminha-se até à catedral que ainda se encontrava aberta. Espreita-se para o seu interior, mas como a hora já é tardia, destina-se o dia seguinte para a visita.


O jantar foi na típica e central La Taberna de la Reina, onde a dieta mediterrânica está bem presente, mas o prato com maior destaque é mesmo a paella. Semelhante ao nosso arroz à valenciana, os legumes, peixe, marisco e carnes são os reis e senhores neste canto do país vizinho. Para a acompanhar da melhor forma possível, é a “orxata”, uma bebida típica de Valencia, que mistura espumante e sumo de laranja.
La Taberna de la Reina é um bom lugar para a qualquer hora do dia se comerem bons “pinchos” (tapas) no centro da cidade. Possui uma grande variedade de pinchos, que são servidos sob uma pequena fatia de pão.


É no bairro antigo da cidade, onde se encontram os melhores bares de tapas, restaurantes e cafés, que oferecem qualidade a preços honestos. A cervejaria Los Toneles é também um desses locais. Outro sítio que também merece destaque é a cervejaria 100 Montaditos numa das zonas mais modernas da cidade, onde cada pincho custa só 1 euro.
Após o jantar faz-se uma caminhada pela Plaza del Ayuntamiento, onde se podiam degustar ainda várias sobremesas, por se encontrarem abertas, pastelarias, geladarias e bancas próprias das festas da cidade, que vendiam churros com chocolate e a famosa bebida da cidade, a orxata.

No centro da Plaza del Ayuntamiento, destacava-se a Falla de Lope de Veja, que estava relacionada com o Circuito de Fórmula 1 de Valencia. As Fallas são obras esculturais feitas de cartão, que muitas vezes são caricaturas de figuras conhecidas e que ardem na noite de 19 de Março em Valencia, para celebrar as festas da cidade, dedicadas a San José.
Fonte: Wikipédia.org / http://joaoterra.com.br/ http://members.virtualtourist.com/

Visita a Valencia - 1º Dia - Parte IV

Depois da visita ao L'Oceanogràfic e mais uma vez de bicicleta fomos dar mais um passeio pela Cidade das Artes e das Ciências, antes de nos encaminharmos para a zona mais antiga de Valencia.
O caminho de volta fez-se pelo Jardim del Túria, situado no antigo leito do rio Túria, que foi construído quando se desviou o rio do seu curso natural, e se reutilizou o seu espaço como área lúdica, é nos dias de hoje o maior parque da cidade.

O Parque Jardín del Turia é um grande parque linear que corta a cidade de Valencia. O rio Turia, que outrora cruzava a cidade, era um filete de água que cruzava um largo canal de cimento no centro da cidade, como qualquer outro rio europeu. Depois de uma grande inundação gigantesca em 1957, em que muita gente morreu e muito se perdeu, optou-se por desviar o rio antes que ele chegasse a malha urbana valenciana. Agora o rio Turia passa um pouco mais ao sul da cidade, de novo por um canal de cimento, mas agora com a localização apropriada para que não cause danos à cidade.

Valencia, também conhecida como la ciudad de las flores” (a cidade das flores), conta com muitos parques e zonas ajardinadas, mas o Jardín del Turia (conhecido como el Rio) de mais de 6,5 km de espaços verdes é o maior deles. Projetado por Ricardo Bofil, foi apelidado de Rio Cultural, pois ao longo de suas “margens” há uma infinidade de atividades e centros culturais, a começar pelo Zoológico que está numa de suas extremidades, passando pelo Jardim Botânico, Palau de la Música, Cidade das Artes e das Ciências, Oceanogràfic (o maior da Europa) e terminando na zona portuária, onde desagua o rio Turia.

É ali que encontramos muitas atividades de lazer e desportivas, como campos de ténis, rampas para skate, parques infantis, pistas de caminhada, ciclovias, mas também uma infinidade de áreas de estar com fontes e muitas árvores, arbustos, palmeiras e canteiros floridos plantados ao longo de quase 10km.

Além de tudo isto, o grande destaque vai para o Parque Gulliver, no meio do Jardín del Turia. É um parque infantil temático inspirado no romance infantil do escritor irlandês Jonathan Swift, um clássico da literatura inglesa. Baseado na história "As Viagens de Gulliver", este parque é realizado com a figura gigante de Gulliver deitado no chão, e amarrado com cordas. Na realidade é um enorme e multiplo escorrega, onde as crianças podem subir e descer brincando em redor de Gulliver, tal como fariam os liliputianos no conto de Swift.

Esta escultura monumental de Gulliver, tem 70 metros e pode ser escalado pelas crianças através de rampas ou escadas.  O parque Gulliver tem acesso através da Puente del Ángel Custodio e foi encomendado em 1990 pela cidade de Valencia ao arquiteto Rafael Rivera e ao artista Manolo Martín, sendo o desenho de Llobell Sento.
Fonte: Wikipédia.org / http://biolino.blogspot.com/ http://www.web-valencia.com/

Visita a Valencia - 1º Dia - Cidade das Artes e das Ciências - Parte III

No final da nossa visita à Cidade das Artes e das Ciências, fomos até ao Parque Oceanográfico, projetado por Félix Candela, que completa o conjunto. O Parque Oceanográfico é uma autêntica cidade submarina de 80.000 m², com túneis envidraçados e réplicas perfeitas de vários sectores costeiros com águas de diferentes climas, que permitem conhecer os animais representativos de cada zona da Terra. É um lugar imperdível e uma viagem inesquecível a muitos ecossistemas marinhos do globo ali representados.
Conta com uma zona recreativa composta por um restaurante flutuante submarino, uma fonte para espetáculos de luz-som-água, e o maior aquário da Europa. O restaurante é um dos mais surpreendentes restaurantes de Valencia e está localizado dentro do pavilhão mais significativo do Oceanogràfic. A sua cozinha é conhecida pela sua criatividade e sua excelente qualidade. Este é um lugar único para saborear pratos surpreendentes, rodeados por 10.000 peixes. O restaurante submarino e o Edifício de Acesso que recebe os visitantes, destacam-se por causa de suas coberturas espetaculares projetados por Félix Candela.

O Oceanogràfic da Cidade das Artes e Ciências é o maior aquário da Europa e contém os principais ecossistemas marinhos representantes do mundo. Each building is identified with the following aquatic environments: the Mediterranean, Wetlands, Temperate and Tropical Seas, Oceans, the Antarctic, the Arctic, Islands, and the Red Sea, as well as the Dolphinarium with 24 million litres of water and a depth of 10.5 metres. Possui também áreas envidraçadas para observar o trabalho dos mergulhadores e um túnel submarino de 70 m de comprimento.

Cada edifício é identificado com os seguintes ambientes aquáticos: o Mediterrâneo, zonas húmidas, mares temperados e tropicais, oceanos, a Antártida, o Ártico, as Ilhas e o Mar Vermelho, assim como o Dolphinarium com 24 milhões de litros de água e uma profundidade de 10,5 metros. The Underwater Restaurant and the Access Building which welcomes visitors stand out because of their spectacular roofs designed by Félix Candela

Durante o percurso através das várias instalações, os visitantes podem ficar a conhecer em primeira mão o comportamento e modo de vida de mais de 45.000 indivíduos de 500 espécies diferentes, como golfinhos, belugas, morsas, leões-marinhos, focas, pinguins, tartarugas, tubarões, raias, peixe-serra, água-viva, estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, crustáceos e outros..., bem como espécies de aves de áreas húmidas, como as que habitam a Albufeira de Valencia e mangues tropicais.
Fonte: http://www.cac.es/oceanografic/ Wikipédia.org