Capela da Fazenda Veneza, Valinhos, São Paulo, Brasil

A Capela da Fazenda Veneza, situada em Valinhos no Estado de São Paulo, no Brasil, foi agraciada com o "Prêmio Internacional de Arquitetura Sacra" da Fundação Frate Sole, uma entidade vinculada ao Vaticano.
O projeto do arquiteto brasileiro Décio Tozzi concorreu com projetos de templos e mosteiros de arquitetos do mundo inteiro, mas quem ganhou foi a simples mas encantadora "Capela da Fazenda Veneza".
A Capela é uma obra inigualável, uma cobertura leve em forma de casca com quatro apoios laterais e construída perto de um lago, o que ajuda ainda mais o conjunto arquitetónico.
Situada numa área envolvente com 50.000 m², de relvados e arvoredo de um verde esfusiante, a Capela foi construída com 225 m² de área total, à beira de um calmo lago de águas cristalinas, que a reflete na perfeição.
Arquitetura e Urbanismo: Decio Tozzi; Estrutura: Companhia de Projetos; Construção: Engenheiro Inácio Armesto.

Capela Sunset, Acapulco, México


Numa região montanhosa e tranquila de Acapulco, no México, está instalada a inusitada Capela Sunset (Capela do Pôr-do-Sol).

Idealizada e desenhada pelo gabinete de arquitetura BNKR (arquitetos Esteban Suarez e Sebastian Smith), esta estrutura em betão à vista, com apenas 120 m2, encanta por seu formato que a torna virtualmente maior e imponente. Nela não se encontram os costumeiros vitrais ou imagens religiosas na recém-construída Capela de Acapulco.

Nesta igreja moderna, quando o sol a ilumina interiormente, por meio das várias aberturas com vidro nas paredes laterais e frontal, o efeito torna o seu interior ainda mais sensacional.

Outono 2011 - Sintra

Para comemorarmos o equinócio de outono, fomos passar o fim-de semana de 23 a 25 de Setembro de 2011, fora de casa. Nesse final de semana, rumámos a Mafra e Sintra, a Capital do Romantismo português, onde queríamos ver a segunda edição do SINTRARTES.

A cidade de Mafra afirma-se pelo seu carácter singular. É nela que encontramos o magnífico Convento/Palácio de Mafra, que nos esmaga pela sua monumentalidade e história.

Depois, a região de Sintra, que conta com inúmeros encantos, como, monumentos, mar e montanhas, que se juntam numa das mais perfeitas combinações. A serra de Sintra começa mesmo no centro da 'vila' e acaba no Oceano Atlântico, no ponto mais ocidental da Europa continental - o Cabo da Roca.

Neste ano de 2011, no SINTRARTES a “luz” (Lumina), foi a temática escolhida. O público era convidado a assistir durante a noite, a uma série de espetáculos nos quais os hologramas, a arte da luz, era o elemento central.

Por todos estes motivos a nossa escolha recaiu sobre estes belos lugares do nosso país. Naquele fim-de-semana, o percurso feito foi:

1º Dia / 5ª feira – Casa / Mafra;

2º Dia / 6ª feira – Mafra; Sintra;

3º Dia / Sábado – Sintra; Casa.

Fonte:  http://www.cm-mafra.pt/turismo/index.asp / http://www.strawberryworld-lisbon.com/

Sociedade Invertida

Há um dia atrás, a minha filha dizia-me que em conversa com um dos seus amigos estrangeiros, com quem fala pela Internet para praticar Inglês, este lhe tinha dito feliz, que naquele dia iria ajudar um colega de trabalho a partir uma parede em sua casa, mostrando com isso, um verdadeiro entusiasmado.


A minha filha embora muito agradada com essa conversa, mostrava-se ao mesmo tempo espantada com a motivação feliz e solidária desse seu amigo. Dizendo-me que o que era habitual em Portugal era precisamente o oposto. Dizia que, “Aqui, o normal é que se alguém pedisse essa ajuda, das duas, uma, ou teria que partir a parede sozinho, ou teria de dizer que a seguir, ofereceria um bom e farto jantar.”


Enquanto ouvia isto, não pude deixar de pensar que atitudes solidárias desse tipo realmente não são muito abundantes entre nós, o que demonstra mais uma vez que vivemos numa “sociedade invertida”, sem valores de solidariedade e amizade incondicional.


Como é que então podemos passar do “homem invertido e dividido” ao “Homem Novo”, da sociedade egoísta à comunidade solidária, do mundo materialista e concentrador ao mundo da partilha?



O Grove - 3º Dia

No último dia no Grove, acordei pelas 10h00, mas o resto da família dormiu até mais tarde. O acordar mais uma vez foi muito gostoso, a olhar o porto e a ver a calma da ria, as gaivotas e a partida e a chegada dos barcos de pesca.
O mar é o principal tesouro da vila de O Grove. Tudo ali gira em redor do Atlântico, uma vez que O Grove está situado à entrada da ria de Arousa.
Aquele dia foi destinado a um passeio pela ria de Arousa. Caminhou-se após o almoço para o porto de atraque dos catamarans turísticos e após a compra de bilhetes foi feito o embarque.
Iniciada a navegação, o barco ruma ao interior da ria de Arousa, afastando-se lentamente do estuário. A visita destina-se principalmente ao conhecimento de como se processa o cultivo de mexilhões, ostras e vieiras.
Pelo caminho observam-se centenas de plataformas flutuantes, onde se fixam os viveiros de bivalves e univalves, que naquela zona se produzem rapidamente, devida à abundancia de plâncton. A riqueza destas águas, faz de O Grove um dos principais portos pesqueiros e marisqueiros do país. Nelas são extraídos os melhores produtos que cada dia são leiloados publicamente no mercado do peixe.
Nesta visita pela ria, o barco atraca em duas plataformas. Uma de produção de mexilhão e outra mais adiante de cultivo de vieiras, para que nos seja explicado o método de produção.
No meio do percurso de 1 hora e 15 minutos, pela ria de Arousa, são servidas travessas de delicioso mexilhão ao vapor, acompanhado com vinho Alvarinho ou refrigerantes à descrição, enquanto houver vontade de degustar...
Na volta do regresso, a viagem ruma à foz da ria de Arousa, onde o barco pára, para serem observados os fundos marinhos e para que se vejam alguns exemplos da sua rica fauna e flora marinhas.

No dia seguinte deixou-se O Grove a caminho de casa, terminando pelas 23h00 estas nossas curtas férias de verão. 

Fonte: http://www.turismogrove.es/ Wikipédia.org

Igreja do Carmo, Porto, Portugal

A Igreja do Carmo fica situada no cruzamento entre a Praça Carlos Alberto e a Rua do Carmo, na freguesia de Vitória, na cidade do Porto, em Portugal.
A Igreja pertence à Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo e foi construída no estilo barroco (rococó), em granito, segundo um projeto de José Figueiredo Seixas. A fachada principal é profusamente decorada, tanto com elementos vegetais como com janelas e nichos, e está coroada por uma cruz e pelas estátuas dos Evangelistas. A fachada lateral está coberta de azulejos de tons azulado.
No interior da Igreja existem vários retábulos rococós de talha dourada, realizados por Francisco Pereira Campanhã no século XVIII.
É uma das igrejas mais importantes da cidade, e fica situada perto da Torre dos Clérigos e do Jardim da Cordoaria.

O Grove - 2º Dia - Parte III

Antes de anoitecer e quando o sol já esfriava, fomos visitar a Ermida de São Sebastião que é certamente um ponto obrigatório de visita na pequena Ilha de A Toxa.
É a única capela que visitamos até hoje que é totalmente coberta com conchas. Para a cobrir exteriormente foram usadas conchas de vieira. Nestas vieiras coladas às suas paredes, encontram-se centenas de mensagens escritas ou simples assinaturas, deixadas pelos visitantes que visitam a ilha.

É uma das mais singulares de toda a Galiza. Por ser recoberta de conchas, que para além de a proteger das intempéries e do ar do mar, também é o símbolo da Galiza e dos peregrinos que caminham em direção a Santiago de Compostela, chama a atenção no centro da ilha.
A Ermida da Ilha de A Toxa, é dedicada a São Caralampio e à Virgem do Carmo e conserva o seu culto desde o séc. XII. O interior é modesto e com certo ar marinheiro, mas naquele dia por ter ali ocorrido um casamento, estava toda engalanada.

Ali perto o Casino de A Toxa tem as suas raízes nesta paradisíaca ilha. A arquitetura deste edifício evoca a sociedade romântica do séc. XIX. Há já muitos anos atrás, tivemos a oportunidade de passar uma noite no Casino La Toja, que foi uma experiência inesquecível.
A Ilha de A Toxa, depois de haver sido utilizada por vizinhos de O Grove para suas tarefas agrícolas e criação de gado, em mediados do séc. XIX, passou a ser uma propriedade particular, que explorou as suas águas medicinais, sendo construindo um balneário que trousse um aumento espetacular do turismo à região, favorecido também pelas excelentes condições climáticas a ilha acolhe na atualidade um dos complexos lúdicos de maior prestigio do mundo.

No final do dia, voltámos à autocaravana. Depois de um jantar de bom mexilhão, foi a vez de um passeio pela zona piscatória. O mexilhão, simples, barato e de fácil preparação, é um dos produtos estrela da cozinha local. Quem visita O Grove, não deve perder a oportunidade de os provar em quaisquer das tabernas que se encontram no largo do porto. Ali a sua elaboração sofisticada, faz com que o mexilhão possa competir com qualquer outro marisco. Mas também não podemos esquecer o centollo, o percebe, o camarão, a ameijoa, a vieira... E um sem fim de ofertas ao nosso alcance que podemos experimentar no Grove.

Fonte: http://www.turismogrove.es/ http://anovaponte.com

Santuário de Las Lajas, Colômbia

O Santuário de Las Lajas está localizado no vale apertado do rio Guaitara, na região de Nariño, perto da Aldeia de Las Lajas, município de Ipiales, na Colômbia.

Situado ao sul da Colômbia e a apenas 10 km da fronteira com o Equador, este lindo santuário parece ter saído de um desenho da Disney.
A igreja foi construída entre os anos de 1916 e 1949. Além da beleza da sua arquitetura, a natureza que o envolve atrai turistas de todo o mundo.

O atual edifício, o quarto desde o século XVIII, é uma igreja de pedra cinza e branca, em estilo gótico do final do século XIV, é composta por três naves construídas sob uma outra estrutura assente no fundo do vale, e ligada por uma ponte de dois arcos que se cruzam sobre o rio e faz com que o átrio da basílica se una com o outro lado do desfiladeiro.
A altura do templo, da sua base até a torre é de 100 metros, e a ponte tem 50 metros de altura por 17 metros de largura e 20 metros de comprimento.

O edifício principal mede 27,50 m de comprimento por l5 m de largura. No interior, as três naves são cobertas por abóbadas. Tem mosaicos em fibra de vidro feitos pelo italiano Walter Wolf que, durante o dia, filtram a iluminação natural.
O fundo das três naves é uma parede de pedra natural retirada da garganta do desfiladeiro e na nave central vê-se em destaque a imagem da Virgem do Rosário, pintada por autor desconhecido numa laje de pedra.

A base do templo propriamente dita, além dos dois arcos da ponte, é uma cripta em estilo romântico, de três naves cobertas com abóbadas de estrutura em pedra de cantaria, dedicada ao Sagrado Coração de Jesus.
Na parte exterior destacam-se três torres que terminam em agulhas decoradas com touceiras e folhagens.

Os muros que cercam os acessos ao santuário, confundem-se com a topografia do terreno e estão cheios de oferendas votivas e placas com gratidão por favores recebidos, bem como aparelhos ortopédicos para testemunhar as curas.
Ler mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_das_Lajas

O Grove - 2º Dia - Parte II

Depois de passarmos a ponte, seguimos a caminho de leste. Um pouco mais à frente encontramos O Redondo, o Mercadillo de Artesanía (o Mercado de Artesanato da ilha). Trata-se de uma ampla galeria comercial ao ar libre, onde se podem encontrar muito do artesanato da região, como a bijuteria feita de conchas, búzios, madrepérola…
Ali também podem ser encontrados os vários produtos de beleza da antiga Fábrica que existiu na ilha (hoje fechada, sendo os seus famosos sabonetes fabricados em Pontevedra), onde se destacam os sabonetes negros e os sais de banho da marca «La Toja», feitos com as famosas águas mineromedicinais e sais termais.

Novamente nas bicicletas pedala-se pela ilha a caminho da convidativa praia de areias brancas. Pelo caminho passamos pelos dois hotéis da ilha.
O primeiro, o Hotel SPA Louxo la Toja, onde já estivemos hospedados, e onde no dia 31 de agosto de 1997, recebemos a infeliz notícia da morte trágica e inesperada de Diana Spencer, Princesa de Gales, ocorrida após um acidente de carro na cidade de Paris, quando estávamos a ver televisão no quarto.

O segundo, situado um pouco mais adiante é o lindíssimo Gran Hotel Balneario de la Toja, o mais luxuoso e maior, onde se hospeda a fina flor castelhana, quando vem jogar ao pequeno mas famoso Casino de La Toja, que se encontra situado ao lado  do Hotel Louxo.
Também perto deste hotel fica situada a Ermida de San Sebastián, consagrada a San Caralampio e à Virgen del Carmen. Porque àquela hora decorria ali um casamento, deixámos a visita à capela para mais tarde e seguimos a caminho da praia.
Pedalámos um pouco mais pela estrada marginal à ria de Arousa e quando chegámos próximos da Prainha observada ao longe, verificámos que para lá chegar, teríamos que passar pelo Campo de Golfe, que aquela hora estava cheio de jogadores.
Enveredámos então por uma estrada mais estreita que daria a volta à ilha, que felizmente nos levou a uma extensa zona relvada, situada um pouco acima do nível do mar e com acessos diretos por estreitas escadas em alvenaria à ria de Arousa, que ali mais parecia uma lagoa de águas límpidas.


Tinha-mos encontrado a verdadeira praia paradisíaca, onde não existia areia, mas sim relva, e onde o mar salgado é absolutamente limpo. Veio-me então à memória a frase tantas vezes lida em folhetos encontrados nos hotéis daquela zona da Galiza: Quando Deus criou a Terra, estendeu a mão sobre a Galiza para formar as Rias Baixas com os seus dedos.”
Ali absolutamente seduzidos estivemos toda a tarde, banhando-nos em lisas águas temperadas, só ondulando levemente, quando passava um barco a caminho das plataformas dos viveiros de mexilhão.


Fonte: http://visao.sapo.pt/ http://www.agalicia.com/pt/balneariodelatoja/index.htm

Igreja de Dom Bosco, Brasília, Brasil

Localizado em plena zona urbana de Brasília, na movimentada avenida W3, encontra-se o Santuário Dom Bosco, uma enorme igreja em estilo moderno. É uma igreja tão espetacular como toda a arquitetura da cidade, na sua maioria, obra do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.
Este igreja projetada pelo arquiteto Cláudio Naves, de paredes exteriores em betão que apontam para o céu e foi construída para homenagear São João Bosco, o padroeiro da cidade de Brasília.
Conta-se que o santo, no século XIX, sonhou com grandes riquezas em determinado ponto do planalto central do Brasil, o que foi determinante para a escolha do local onde foi erguida a cidade de Brasília.
O Santuário Dom Bosco é uma obra de luz. Suas paredes são formadas por 80 colunas com mais de 15 m, que se unem no alto em arcos góticos. Entre as estruturas, estão 2,2 mil m² de vitrais. Combina 12 tonalidades de azul com pontilhado branco. Do lado de dentro, a sensação é a de estar sob um céu estrelado. O arquiteto Cláudio Naves complementou a composição com colunas cor-de-rosa nos cantos.
As portas do santuário têm relevos que contam os sonhos de São João Bosco. Por sua vez, o altar é constituído por um bloco maciço em mármore cor-de-rosa, com um enorme Cristo crucificado em madeira de cedro, contando a igreja, ainda, com grandes imagens do santo padroeiro e da Virgem Maria.

No entanto, parece que toda esta beleza arquitetónica, não é suficientemente compreendida por algumas mentalidades mais conservadoras ou fechadas, como é o caso desta frase encontrada num site pertencente a alguém da Igreja Católica, referindo-se a algumas das mais belas igrejas brasileiras e portuguesas, como:  Igrejas Modernas, “feias como o pecado. (http://www.redemptionis-sacramentum.com/2010/11/igrejas-modernas-feias-como-o-pecado-x_16.html)

Ler mais em: http://turismo.terra.com.br/interna/0,,OI3655615-EI1418,00 Vitrais+transformam+igreja+de+Brasilia+em+ceu+estrelado.html
http://milhastrilhas.blogspot.pt/2012/04/santuario-dom-bosco-brasilia-brasil.html

O Grove - 2º Dia - Parte I

No dia seguinte à chegada ao Grove o acordar foi cedo, devido à feira semanal que naquele dia ali teve lugar durante a manhã.
Espreitando pela janela da autocaravana, estivemos muito tempo a ver o esvoaçar imparável das gaivotas e a sua azáfama natural do Porto, com a partida e a chegada dos barcos pesqueiros.


O pequeno-almoço foi tomado numa pequena esplanada situada junto da lota. Em frente uma roulotte vendia churros, que tão bem acompanharam o café com leite. Da esplanada assistimos ao descarregar do pescado para a lota, que nos fez ansiar por uma visita.
Encaminhámo-nos para a lota, onde observámos a exposição e leilão do peixe e marisco capturado durante a noite. É uma beleza ver-se o peixe bem fresquinho e luzidio e o marisco ainda vivo, que são colocados em exposição, à medida que são desembarcados.

Depois dos compradores escolherem os lotes de seu interesse, tomam nota do número da caixa e do peso da mesma, que figuram numa etiqueta, e esperam pelo leilão. Quando o leiloeiro diz o preço e o número referente à caixa de sua escolha, o pretenso comprador, se o preço lhe interessar, dará um "xui", efetivando a compra.
Após a visita à lota fez-se uma lenta caminhada pelo passeio marítimo. Ao longe a Ilha da Toxa, convidava à sua visita. Olhando para ela observei uma pequena praia de areia branca, que a olhar o Grove, nos convidava a um mergulho e disse: É ali que vamos tomar um banho!


Voltámos para trás, pegámos nas bicicletas e em algumas sanduiches e água fresca, e pedalámos até à ilha. No caminho o largo e limpo passeio marítimo faz com que se pedale devagar, parando muitas vezes para se fazerem fotos, pois a beleza da ria de Arousa a isso convida constantemente.
Vamo-nos aos poucos aproximando-nos da pequena e famosa Ilha da Toxa, rodeada por todos os lados pela ria de Arousa. No final do passeio marítimo, encontra-se a comprida ponte branca que nos leva à ilha e que a liga à península de «O Grove».


A Ilha da Toxa (ou Toja, em castelhano), é uma ilha particular, pertencente a uma empresa turística, dona da ilha e dos dois enormes hotéis que ali se encontram, bem como de todos os empreendimentos turísticos da mesma. No entanto existem ali algumas belas vivendas, construídas em terrenos que a empresa turística vendeu a particulares.
É uma ilha atualmente virada para o Turismo, com menos de 50 habitantes diários, mas com várias centenas sazonalmente, em especial ao longo do verão ou em fins de semana ocasionais, devido à existência dos vários complexos hoteleiros, blocos de apartamentos, campo de golfe e do seu famoso casino, que recebe aos fins de semana, jogadores de todos os lados do país vizinho.


A Ilha da Toxa, ou como lhe chamavam os habitantes de o Grove, a ”Ilha do Louxo”, é uma das ilhas mais conhecidas na Galiza, não só pela sua vertente termal, mas também para além dos balneários, das várias estruturas já mencionadas.

Fonte: http://www.turismogrove.es/ http://www.turgalicia.es/