No último dia no Grove, acordei pelas 10h00, mas o resto da família dormiu até mais tarde. O acordar mais uma vez foi muito gostoso, a olhar o
porto e a ver a calma da ria, as gaivotas e a partida e a chegada dos barcos de
pesca.
O mar é o principal tesouro
da vila de O Grove. Tudo ali gira em redor do Atlântico, uma vez que O Grove
está situado à entrada da ria de Arousa.
Aquele dia foi destinado a um passeio pela ria de
Arousa. Caminhou-se após o almoço para o porto de atraque dos catamarans
turísticos e após a compra de bilhetes foi feito o embarque.
Iniciada a navegação, o barco ruma ao interior da ria
de Arousa, afastando-se lentamente do estuário. A visita destina-se
principalmente ao conhecimento de como se processa o cultivo de mexilhões,
ostras e vieiras.
Pelo caminho observam-se centenas de plataformas
flutuantes, onde se fixam os viveiros de bivalves e univalves, que naquela zona
se produzem rapidamente, devida à abundancia de plâncton. A riqueza destas águas, faz de O Grove um dos principais portos pesqueiros e marisqueiros do país. Nelas são extraídos os melhores produtos que cada dia são leiloados publicamente no mercado do peixe.
Nesta visita pela ria, o barco atraca em duas plataformas. Uma de produção de
mexilhão e outra mais adiante de cultivo de vieiras, para que nos seja
explicado o método de produção.
No meio do percurso de 1 hora e 15 minutos,
pela ria de Arousa, são servidas travessas de delicioso mexilhão ao vapor,
acompanhado com vinho Alvarinho ou refrigerantes à descrição, enquanto houver vontade
de degustar...
Na volta do regresso, a viagem ruma à foz da ria de
Arousa, onde o barco pára, para serem observados os fundos marinhos e para que se vejam
alguns exemplos da sua rica fauna e flora marinhas.
No dia seguinte deixou-se O Grove a caminho de casa, terminando pelas 23h00 estas nossas curtas férias de verão.
Fonte: http://www.turismogrove.es/ Wikipédia.org
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