Piazza San Marco, Venezia Slideshow: Pé’s trip to Venice, Veneto, Italy was created by TripAdvisor. See another Venice slideshow. Take your travel photos and make a slideshow for free.
Após a visita ao Palazzo Ducale di Venezia, foi tempo de desfrutar da ambiência da Piazza San Marco, um lugar único e um dos lugares mais turísticos do mundo, que exerce em nós uma magia inexplicável. É dominada em sua extremidade oriental pela imponente Basílica di San Marco que marca o centro histórico da cidade. A Piazza San Marco está geralmente repleta de turistas que a fotografam avidamente, sendo também além destes extremamente popular entre os pombos da cidade.Para a descrevermos com pormenor, nada como ir recordando a caminhada por ela feita. Vai ser descrita por uma perambulação a partir da fachada ocidental da igreja (de frente para o comprimento da Piazza) processando-se para a direita.
Na Basílica di San Marco há aspectos que devem ser mencionados como é o caso da totalidade da fachada oeste com seus arcos grandes e decoração em mármore, com esculturas em volta da porta central. Em acima, os quatro cavalos que presidem a praça inteira, simbolizando o orgulho e o poder de Venezia, aos quais os genoveses em 137, fizeram referência, dizendo que não poderia haver paz entre as duas cidades até que estes cavalos ali estivessem. 400 anos depois, Napoleão, depois de ter conquistado Venezia, retirou-os enviando-os para Paris.A caminhada começa por atravessar a Piazzetta dei Leoncini, um espaço aberto no lado norte da igreja, assim nomeado por possuir dois leões de mármore ali colocados pelo Doge Alvise Mocenigo, em 1722, mas que agora é oficialmente chamada de Piazzetta Giovanni XXIII.
Na Basílica di San Marco há aspectos que devem ser mencionados como é o caso da totalidade da fachada oeste com seus arcos grandes e decoração em mármore, com esculturas em volta da porta central. Em acima, os quatro cavalos que presidem a praça inteira, simbolizando o orgulho e o poder de Venezia, aos quais os genoveses em 137, fizeram referência, dizendo que não poderia haver paz entre as duas cidades até que estes cavalos ali estivessem. 400 anos depois, Napoleão, depois de ter conquistado Venezia, retirou-os enviando-os para Paris.A caminhada começa por atravessar a Piazzetta dei Leoncini, um espaço aberto no lado norte da igreja, assim nomeado por possuir dois leões de mármore ali colocados pelo Doge Alvise Mocenigo, em 1722, mas que agora é oficialmente chamada de Piazzetta Giovanni XXIII.
Em frente observamos a Torre do Relógio, concluída em 1499, acima de um alto arco, onde a rua conhecida como a Merceria, a rua principal da cidade, nos leva às ruelas de compras mais famosas da cidade, a caminho do Rialto, o centro comercial e financeiro de Venezia. À direita da Torre do Relógio observa-se a fechada da Chiesa di San Basso, projetada por Baldassare Longhena (1675), raras vezes aberta.
Virando à esquerda e seguindo a arcada ao longo do lado norte da praça, encontramos os prédios que são conhecidos como os Procuretie Vecchie, as ex-casas e escritórios dos procuradores de São Marcos, altos oficiais do estado da república de Venezia, que foram construídos no início do séc. XVI.A arcada está alinhada com lojas e restaurantes ao nível do solo, agora com escritórios em cima. Os restaurantes incluem o famoso Caffè Quadri, que foi apadrinhado pelos austríacos quando Venezia foi governada pela Áustria, no séc. XIX, enquanto os venezianos preferiam o Caffè Florian, do outro lado da Piazza San Marco.
Viramos à esquerda no final do pórtico e a arcada continua ao longo da extremidade oeste do Piazza, que foi reconstruída por Napoleão em 1810 e é conhecida como a Ala Napoleonica das Procuratie Nuove, que por trás das lojas, possui uma escadaria cerimonial que levava ao palácio real, mas que agora constitui a entrada do Museu Correr, o museu municipal de Venezia. Este museu deve o seu nome a Teodoro Correr (1750 - 1830), um magnata descendente de uma das mais antigas famílias venezianas, que legou em 1830 a sua coleção de obras de arte à cidade de Venezia.
Viramos novamente à esquerda e a arcada porticada continua para o lado sul da Piazza. Os edifícios deste lado são conhecidos como os Procuratie Nuove e foram desenhados por Jacopo Sansovino, em meados do séc. XVI, mas só parcialmente construídos (1582-6), após a sua morte por Vincenzo Scamozzi, aparentemente com alterações exigidas pelos procuradores e, finalmente, completados por Baldassare Longhena em 1640.
O piso térreo tem lojas e ali encontramos o famoso Caffe Florian, onde toca à vez, com os outros cafés da piazza, um quarteto ou quinteto que interpreta música clássica de qualidade. Embora aparentemente fique caro o que quer que se tome nestas cativantes e belas esplanadas, a meu ver fica sempre barato, pois temos a oportunidade de assistir a belos concertos de música clássica, pelo tempo que se quiser.A face oeste do Campanile é observada a partir da Piazza. O Campanile, o campanário da basílica, foi inaugurado em 1720 por Floriano Francesconi e apadrinhado pelos venezianos que odiavam os austríacos que habitualmente se sentavam no Caffè Quadri. Os andares superiores foram destinados por Napoleão para ser um palácio para seu enteado Eugène de Beauharnais, seu vice-rei em Venezia, e que agora abriga o Museo Correr. Na extremidade norte dos Procuratie encontra-se a Libreria Sansovino de meados do séc. XVI, cuja principal frente já se encontra na Piazzetta. A arcada continua ao virar da esquina para a Piazzetta.Oposta a esta, vemos novamente o Campanile da Basílica di San Marco (1156-1173 cuja última restaurado foi em 1514), reconstruído em 1912, "com'era, dov'era" (como era, onde estava), após a colapso do ex-campanile em 14 de Julho de 1902. Adjacente ao Campanile e voltada para a basílica, fica o elegante o pequeno edifício conhecido por Loggetta, construído por Sansovino, em 1537-46, e usado como uma sala por patrícios da cidade, quando esperavam para entrar nas reuniões do Grande Conselho, no Palácio dos Doges e pelos guardas quando o Grande Conselho estava reunido.
Do outro lado da Piazza em frente da basílica encontramos três grandes mastros com bases de bronze decorados em alto-relevo por Alessandro Leopardi em 1505. A bandeira de São Marcos de Venezia era ali desfraldada, usada no tempo da República de Venezia, onde agora podemos observar a bandeira tricolor italiana.
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