Luarca, também conhecida como a "Veneza Asturiana" é uma bela e majestosa vila piscatória que desemboca no mar Cantábrico. Situada na foz do rio Negro, que se divide em dois, e que tem as suas origens como um importante enclave da frota baleeira espanhola. A beleza de Luarca está no seu charme, que reside essencialmente no rio que corre entre os meandros dos diferentes bairros desta vila piscatória, ligados entre si por seis pontes.
O seu belo porto pesqueiro é um dos que mais se destacam nas Astúrias, com inúmeros restaurantes vocacionados para o turismo e numerosos estabelecimentos comerciais que dão vida à vila e ao Concelho de Valdés. Os visitantes podem desfrutar da atmosfera marítima que se respirava no porto de pesca e em seguida, subir ao topo do promontório conhecido como a Sentinela.
A vila foi fortificada durante o séc. XVI e XVII para a defender dos piratas ingleses, no entanto destas muralhas já praticamente nada resta. Esta zona é hoje ocupada pela ermida da Virgem Blanca, o Farol e o cemitério com belos jazigos, num dos quais se encontram os restos mortais de seu filho mais ilustre, o Prémio Nobel da medicina Severo Ochoa, que aqui nasceu e viveu nos ultimos anos de sua vida. Daqui pode observar-se uma linda vista, não só do porto, mas também do anfiteatro formado pelo casario que desce até ao porto.
Um pouco mais abaixo está o pitoresco bairro de Cambaral. Neste bairro pode observar-se a Mesa dos Navegadores, onde se reuniam alguns dos navegadores espanhóis, antes de embarcarem rumo aos descobrimentos e os pescadores de Luarca, afim de planearem os rumos e as suas operações no mar. No muro em redor desta mesa estão uma série de painéis cerâmicos representando as origens da vila baleeira (desde 1232) e seus principais marcos históricos, como quando se tornou a capital do Principado em 1810 devido a uma insurreição contra o poder francês.
O bairro da Pescadería, vencedor em 1956 como "o mais limpo e cuidado, graças ao cuidado de seus vizinhos", é uma relíquia que preserva intacto as antigas casas do bairro de pescadores, que se encontra numa íngreme encosta e que alberga as típicas casas no meio de ruelas estreitas.
O bairro da Pescadería, vencedor em 1956 como "o mais limpo e cuidado, graças ao cuidado de seus vizinhos", é uma relíquia que preserva intacto as antigas casas do bairro de pescadores, que se encontra numa íngreme encosta e que alberga as típicas casas no meio de ruelas estreitas.
A Cidade Velha está situada junto ao porto, onde uma visita ao Mercado do Peixe para se observar o leilão do peixe resultante da pesca diária, é uma experiência interessante. Também junto ao porto se encontra a Igreja de Santa Eulália padroeira da vila, cuja construção foi concluída em 1879, onde se destaca o altar barroco e a capela onde se encontra a imagem de Cristo do Socorro.
A rua em redor da Igreja está a casa de Carmen e Severo Ochoa, e leva à Praça de Alfonso X, "O Sábio", onde se encontra a Câmara Municipal, que é um bonito edifício de 1912. Na praça, ao centro pode ver-se o Coreto da Música, e o monólito da jurisdição que representa o foral dado pelo rei Alfonso X, da passagem da povoação a vila no séc. IX.
A poucos metros, o Palácio dos Marqueses de Gamoneda, uma casa solarenga da construção urbana do séc. XVIII, com um vistoso brasão da família do mesmo nome. A partir daí começa a rua que reúne todos os acessos à cidade através das ruas Ramon Asenjo e Alvaro de Albornoz, onde se situa o Lyceum Circle, um belo edifício do século XIX e local de encontro de associações culturais e de académicos tertulianos.
Na rua de Escalerones, está o Palacio del Marquês de Ferrera e compreende dois edifícios ligados por um arco, o Arco-Bayon que voa sobre as escadas. Na parte inferior está o palácio primitivo (séc. XV-XVI) e a torre (provavelmente o século XII), que ao longo do tempo sofreu muitas reformas, perdendo o seu carácter defensivo. A ala direita data do séc. XVI onde se encontra a Casa da Cultura, que ao longo do ano realiza exposições de pintura e ainda alberga o Turismo.
Junto a Luarca existem três lindas praias, e uma pequena ilha, perto da qual fica o Clube Náutico. No entanto a zona oferece uma série de belas baías e enseadas onde o vento nos cheira a maresia. A leste fica a praia de Otura, que se situa a 6 km na direcção da Galiza e a praia de Baraya, que devido ao seu elevado valor ecológico foi declarada paisagem natural protegida, fazendo parte da Reserva Natural de Baraya. A praia de Portizuelo, perto do bairro de Villar, com substrato rochoso e a praia da Caverna, na foz do rio Caner, são outras opções, para quem visita a zona no Verão.
Fonte: Wikipédia.org / http://www.revistaiberica.com/

O Cerro de Santa Catalina, é um parque na ponta da península que proporciona uma vista muito formosa do litoral. Sobre a própria ponta da península há uma escultura de grande tamanho, o "Eligio del Horizonte", ou o "Elogio do Horizonte".
Existe um velho ditado sobre a vila de Santillana del Mar, que a considera a vila das três mentiras, uma vez que não é lugar santo (santi), nem lugar plano (llana) e não tem mar (del mar), tal como está implícito no nome da cidade. Na verdade o seu nome deriva de Santa Juliana (ou Santa Illana) cujos restos mortais são mantidos na Colegiata, uma igreja românica e antigo mosteiro beneditino.


Quando chegámos a Santander, e depois de uma volta de reconhecimento pela cidade, como sempre fazemos, fomos directos ao "El Sardinero", situado no subúrbio a norte da cidade, onde fica o Hotel Sardinero, escolhido por nós para ali pernoitarmos. Está situado na zona mais conhecida e elegante do cenário turístico de Santander. Este grande e belo hotel, foi construído em 1890, e dispõe de um total de 109 habitações.
Vale a pena visitar a Catedral Gótica, destruída em 1941, mas reformada algum tempo depois, conservando ainda uma cripta da catedral antiga, do séc. XII. Devem-se visitar também os museus de Arqueologia e Pré-História (onde se podem encontrar achados pré-históricos, moedas romanas, etc.) e o Museu Marítimo (onde podem ser observados, esqueletos de baleia e 350 espécies de peixes locais), o Museu Municipal (com quadros de artistas plásticos dos séculos XVII e XVIII), e o Museu das Belas Artes, que guarda trabalhos de Goya e de outros artistas dos séculos XIX e XX.
Ainda se devem destacar em Santander, El Sardinero, o calçadão praiano que se estende desde a Península de La Magdalena até Mataleñas, e tem seu centro na Plaza de Italia, ponto de encontro dos seus habitantes, as Ruínas Romanas, que estão localizadas sob a cripta do Cristo e sob o claustro da Catedral da cidade, e sendo o monumento mais antigo da cidade e praticamente o único que conserva restos romanos. 



O Museu Guggenheim de Bilbao, quando por nós visitado, realizava também uma importante exposição sobre o Império Asteca, organizada pelo Instituto Nacional de Antropologia e História e o Conselho Nacional da Cultura do México.
A exposição abordava 10 temas, tendo como temática introdutória um retrato da "vida diária dos astecas", secção que incluía os deuses da fertilidade e os guerreiros talhados em pedra e argila. A mostra apresentava também representações em esculturas artísticas de animais da América Central que faziam parte da mitologia asteca, como o coiote, a águia, o jaguar, o macaco e a serpente, feitas entre os séculos XIII e XVI.
No final, os visitantes ainda puderam conhecer um pouco mais sobre a destruição do Império Asteca, ocorrida através da conquista espanhola, que estava representada por objectos que reflectiam os primeiros esforços para converter os indígenas ao Cristianismo. 

Klein apresentou a sua obra sob formas que a arte é reconhecida, pinturas, um livro, uma composição musical, mas removendo o conteúdo esperado destas formas, pinturas sem imagens, um livro sem palavras, uma composição musical sem composição de facto, restando apenas o meio de expressão artística, tal como ele é. Desta forma ele tentou criar para quem o entendia e admirava, uma “Zona de Sensibilidade Pictórica Imaterial”.
O Museu Guggenheim Bilbao, é um dos cinco museus pertencentes à Fundação Solomon R. Guggenheim no mundo. Projectado pelo arquitecto norte-americano Frank Gehry, é hoje um dos locais mais visitados de Espanha.
Os volumes interpostos, com inclinações positivas e negativas, tornaram-se objecto de estudos de engenheiros de estruturas metálicas, bem como arquitectos de todo o mundo, devido à sua complexa geometria. Do átrio central, que tem 50 metros de altura e que lembra uma flor cheia de curvas, partem passarelas para os três níveis de galerias.
Os críticos, no entanto, descrevem o museu como uma couve-flor ou um grande suflê. Independentemente destas opiniões, o edifício deixou-me fascinada, e adorei particularmente a obra e acho que só para a observar de perto, vale realmente a pena uma visita a Bilbao pois, para além da beleza da região, este é sem qualquer dúvida, mais um factor de atracção.
As exposições no museu mudam frequentemente e contêm principalmente trabalhos realizados durante o século XX, sendo as obras pictóricas tradicionais e as esculturas uma parte minoritária comparada com outros formatos de instalações artísticas. Muitos consideram o edifício mais importante do que as obras que fazem parte da colecção do museu.