 
 O Palazzo del Bo em Padova é o lar da Universidade desde 1493, e deve seu nome a uma história bastante curiosa. A Universidade de Padova, fundada por professores e alunos de Bologna e publicamente reconhecida desde 1222, estava originalmente localizada em diferentes locais da cidade, que foram gradualmente reunidos num grupo de edifícios da Via 8 de Febbraio. Este grupo de prédios, em seguida, passou para a posse de um açougueiro, por doação de Francesco I da Carrara, senhor de Padova, em 1405, como agradecimento por este ter fornecido carne durante o cerco da cidade. O açougueiro tinha aberto nesses edifícios uma estalagem (o Hospitium Bovis) cujo simbolo era um crânio de um boi, o "Bo". A propriedade passou em seguida para a Universidade, e esta manteve o mesmo crânio de um bovino como emblema, dai o nome "Bo" até agora.
Actualmente, o Palazzo del Bo apenas alberga a casa do reitor, a Faculdade de Direito e as salas de aula das faculdades de representação. As cerimónias oficiais e de graduação ainda são realizadas numa das salas do edifício. 
 
 Logo a seguir chega-se à Piazza delle Erbe, uma das praças históricas da cidade de Padova. Foi construída em 1930 e nela podemos admirar o Palazzo della Ragione, hoje destinado ao recinto ferial.
 
 O piso superior é ocupado pela maior sala do mundo, chamada de "Feira" (medindo 81 metros por 27 metros e uma altura de 27 metros) com tecto de madeira em forma de um casco de um navio. Possui frescos relacionados com a astrologia. Os frescos originais atribuídos a Giotto, foram destruídos por um incêndio em 1420.
O grande salão abriga um gigantesco cavalo de madeira, uma cópia da estátua equestre do monumento renascentista de Gattamelata, de Donatello e duas esfinges do Egipto. Recentemente, num canto da feira foi colocado um pêndulo de Foucault, para enfatizar a ligação inseparável entre Padova e a Ciência.
 O Palácio de Exposições separa duas das mais emblemáticas Piazzas da cidade, a Piazza delle Erbe (a Praça das Flores) e Piazza della Frutta (a Praça da Fruta). As duas praças, como no passado, ainda são o lar de 2 dos mais pitorescos mercados ao ar livre de Padova, com barracas de "scariolanti" que cobrem a maior parte da superfície das Piazzas, além da linha de lojas no rés-do-chão do palácio ferial. Todas as manhãs em redor da fonte, que foi instalada em 1930, as barracas coloridas e o colorido das flores enfeitam a Piazza delle Erbe, e o colorido dos frutos e legumes, a Piazza della Frutta.
O Palácio de Exposições separa duas das mais emblemáticas Piazzas da cidade, a Piazza delle Erbe (a Praça das Flores) e Piazza della Frutta (a Praça da Fruta). As duas praças, como no passado, ainda são o lar de 2 dos mais pitorescos mercados ao ar livre de Padova, com barracas de "scariolanti" que cobrem a maior parte da superfície das Piazzas, além da linha de lojas no rés-do-chão do palácio ferial. Todas as manhãs em redor da fonte, que foi instalada em 1930, as barracas coloridas e o colorido das flores enfeitam a Piazza delle Erbe, e o colorido dos frutos e legumes, a Piazza della Frutta.
Existe uma passagem coberta entre as duas praças que é chamada de Volto della Corda. O nome deriva dos "tratos de corda" que, na Idade Média ali eram administrados aos comerciantes que tentavam enganar nas medidas. A pena consistia em levantar o réu pelos pulsos ligados atrás das costas até uma altura de 3 a 4 metros e depois deixá-lo cair. Frente à fachada Oeste do Salone surge o Palazzo delle Debite, que estava ligado ao próprio Salone por uma passagem elevada, através da qual eram trazidos ao Palazzo della Ragione os devedores condenados, uma vez que o Palazzo delle Debite era, precisamente, a prisão dos devedores insolventes.
Frente à fachada Oeste do Salone surge o Palazzo delle Debite, que estava ligado ao próprio Salone por uma passagem elevada, através da qual eram trazidos ao Palazzo della Ragione os devedores condenados, uma vez que o Palazzo delle Debite era, precisamente, a prisão dos devedores insolventes.
Os mercados das flores e das frutas são realizados todos os dias (de segunda a sexta-feira das 7h30 às 13h30 e sábado 7,30-20,00). O Mercado das Frutas onde os agricultores vão vender uma enorme quantidade de vegetais e frutos, é composto por 70 barracas.  A Piazza delle Erbe, é também um lugar de encontro para os jovens estudantes da Universidade de Padova, especialmente à quarta-feira à noite, que é a noite da universidade, quando a praça se enche de jovens para o “ritual de spritz”, a bebida de Padova. É quase impossível encontrar dois bares ou clubes que sirvam da mesma maneira um Spritz. Cada proprietário guarda a sua receita para o Spritz.
A Piazza delle Erbe, é também um lugar de encontro para os jovens estudantes da Universidade de Padova, especialmente à quarta-feira à noite, que é a noite da universidade, quando a praça se enche de jovens para o “ritual de spritz”, a bebida de Padova. É quase impossível encontrar dois bares ou clubes que sirvam da mesma maneira um Spritz. Cada proprietário guarda a sua receita para o Spritz.
A receita para a preparação do Spritz di Padova é a seguinte: 02/01 Prosecco; 02/01 Água mineral com gás ou água seltzer; 1 golpe de Aperol, Gin, Campari ou Cynar…; 1 rodela de limão ou laranja. O autocarro turístico deixa a Piazza della Erbe e do outro lado do Palazzo della Ragione aparece a Piazza della Frutta, um pouco mais estreita que a anterior. Diante de nós aparece o outro lado do Palazzo della Ragione do lado direito, e uma esplanada ocupa parte da praça.
O autocarro turístico deixa a Piazza della Erbe e do outro lado do Palazzo della Ragione aparece a Piazza della Frutta, um pouco mais estreita que a anterior. Diante de nós aparece o outro lado do Palazzo della Ragione do lado direito, e uma esplanada ocupa parte da praça.
Fonte: http://www.padovanet.it / Wikipédia.org / http://www.villabettini.it/it/palazzo-bo 
 
 Assim sendo, apanhámos o autocarro turístico na Piazza del Santo e fomos conhecer o resto da cidade de Padova. O autocarro encaminhou-se a partir da Piazza del Santo, para a zona ribeirinha ao rio Brenta, seguindo pela Riviera del Businello.
Assim sendo, apanhámos o autocarro turístico na Piazza del Santo e fomos conhecer o resto da cidade de Padova. O autocarro encaminhou-se a partir da Piazza del Santo, para a zona ribeirinha ao rio Brenta, seguindo pela Riviera del Businello. Desde 1500, no verão, quando a cidade se tornava demasiadamente quente, as famílias ricas de Veneza deixavam os seus palácios no Grande Canal e navegavam com elegantes gôndolas, para as suas residências de verão situadas ao longo do Rio Brenta. Quando chegavam a Fusina, na zona de aluvião no lado continental da Laguna de Veneza, trocavam de embarcação usando a partir dai “o Burchiello”, um típico barco da Riviera do rio Brenta e subiam o rio em direcção a Padova. Como se navegava contra a corrente, os barcos eram puxados com velas e cavalos, na sua navegação ao longo do rio.
Desde 1500, no verão, quando a cidade se tornava demasiadamente quente, as famílias ricas de Veneza deixavam os seus palácios no Grande Canal e navegavam com elegantes gôndolas, para as suas residências de verão situadas ao longo do Rio Brenta. Quando chegavam a Fusina, na zona de aluvião no lado continental da Laguna de Veneza, trocavam de embarcação usando a partir dai “o Burchiello”, um típico barco da Riviera do rio Brenta e subiam o rio em direcção a Padova. Como se navegava contra a corrente, os barcos eram puxados com velas e cavalos, na sua navegação ao longo do rio.  Ao longo dos séculos muitos homens famosos como Goethe, Casanova, D’Annunzio, Lord Byron, músicos, pintores e cantores famosos daquele período, passavam as férias nestas casas, entretendo-se de festa em festa. Ainda hoje existem mais de duzentas moradias antigas com seus parques, que foram construídos entre os 1500 e 1800, sobre as margens do Canal do Brenta, de Padova até Fusina.
Ao longo dos séculos muitos homens famosos como Goethe, Casanova, D’Annunzio, Lord Byron, músicos, pintores e cantores famosos daquele período, passavam as férias nestas casas, entretendo-se de festa em festa. Ainda hoje existem mais de duzentas moradias antigas com seus parques, que foram construídos entre os 1500 e 1800, sobre as margens do Canal do Brenta, de Padova até Fusina. Após a demolição da igreja, o túmulo esteve em diferentes zonas de Padova, até voltar novamente a esta praça, onde se pode admirar hoje. No entanto a bela lenda das origens de Pádua foi posta em causa por testes recentes a um fragmento ósseo, que demonstraram que este pertencia a um guerreiro, provavelmente alemão ou húngaro, que viveu entre o terceiro e quarto século d.C., um período que exclui para sempre a lenda do príncipe de Tróia.
Após a demolição da igreja, o túmulo esteve em diferentes zonas de Padova, até voltar novamente a esta praça, onde se pode admirar hoje. No entanto a bela lenda das origens de Pádua foi posta em causa por testes recentes a um fragmento ósseo, que demonstraram que este pertencia a um guerreiro, provavelmente alemão ou húngaro, que viveu entre o terceiro e quarto século d.C., um período que exclui para sempre a lenda do príncipe de Tróia.
 
  Apesar da presença de muitos monumentos de grande importância, a cidade jamais assumiu um aspecto monumental e o seu desenho urbano é abundantemente irregular, alternando largas praças e pequenas ruazinhas porticadas e pitorescas, especialmente na zona velha central à volta da basílica, actualmente restaurada onde existem galerias de arte, lojas de antiguidades e cafés.
Apesar da presença de muitos monumentos de grande importância, a cidade jamais assumiu um aspecto monumental e o seu desenho urbano é abundantemente irregular, alternando largas praças e pequenas ruazinhas porticadas e pitorescas, especialmente na zona velha central à volta da basílica, actualmente restaurada onde existem galerias de arte, lojas de antiguidades e cafés.  Caminha-se pela Via Beato Luca Belludi e no final abre-se a grande Piazza del Santo, o espaço em frente da Basílica.
Caminha-se pela Via Beato Luca Belludi e no final abre-se a grande Piazza del Santo, o espaço em frente da Basílica.  Entrámos na Basílica di Santo Antonio, que impressiona desde logo. É um lugar imponente e um monumento à beleza e espiritualidade. É também o local turístico mais conhecido em Padova, que traz milhões de peregrinos à cidade por ano.
Entrámos na Basílica di Santo Antonio, que impressiona desde logo. É um lugar imponente e um monumento à beleza e espiritualidade. É também o local turístico mais conhecido em Padova, que traz milhões de peregrinos à cidade por ano.  Construída após a morte de Santo António de Lisboa, "il Santo" (como é chamado em Padova), no ano de 1231, para abrigar os restos mortais do santo e as notáveis relíquias. Embora tenha sido um homem simples, discípulo de San Francesco de Assisi, que rejeitou todos os bens materiais, os cidadãos de Padova construíram em sua honra um dos templos mais sumptuosos da Cristandade.
Construída após a morte de Santo António de Lisboa, "il Santo" (como é chamado em Padova), no ano de 1231, para abrigar os restos mortais do santo e as notáveis relíquias. Embora tenha sido um homem simples, discípulo de San Francesco de Assisi, que rejeitou todos os bens materiais, os cidadãos de Padova construíram em sua honra um dos templos mais sumptuosos da Cristandade.  A Basílica actual é em grande parte o resultado de três diferentes reconstruções, que tiveram lugar durante um período de cerca de 70 anos (1238-1310).
A Basílica actual é em grande parte o resultado de três diferentes reconstruções, que tiveram lugar durante um período de cerca de 70 anos (1238-1310).


 O grande e famoso templo, que alguns estudiosos dizem ter sido construído sobre as ruínas de um templo pagão, é uma das obras mais importantes da arquitectura de Padova e um dos mais antigos lugares de culto da cidade.
O grande e famoso templo, que alguns estudiosos dizem ter sido construído sobre as ruínas de um templo pagão, é uma das obras mais importantes da arquitectura de Padova e um dos mais antigos lugares de culto da cidade. Foi reconstruída após o terramoto de 1117, e demolida em 1502, para abrir caminho para a grande igreja actual, construída entre 1532 e 1579 por vários arquitectos, e em particular por Andrea Moroni e Andrea Valle. É coroada por 8 cúpulas (domos) e tem 14 capelas laterais. A fachada, que era para ser coberta com mármore, provavelmente branco, nunca foi concluída.
 Foi reconstruída após o terramoto de 1117, e demolida em 1502, para abrir caminho para a grande igreja actual, construída entre 1532 e 1579 por vários arquitectos, e em particular por Andrea Moroni e Andrea Valle. É coroada por 8 cúpulas (domos) e tem 14 capelas laterais. A fachada, que era para ser coberta com mármore, provavelmente branco, nunca foi concluída. O interior é amplo e luminoso, uma das maiores obras-primas da arquitectura renascentista, é uma cruz latina e está dividido em três naves por enormes colunas. A luz entra através de janelas e cúpulas. No tamanho (122 metros) Santa Giustina é a nona maior entre as igrejas do mundo.
 O interior é amplo e luminoso, uma das maiores obras-primas da arquitectura renascentista, é uma cruz latina e está dividido em três naves por enormes colunas. A luz entra através de janelas e cúpulas. No tamanho (122 metros) Santa Giustina é a nona maior entre as igrejas do mundo. A partir do corredor direito, atrás da Arca da San Matthias abre-se uma passagem marcante para o Bem dos Mártires (1566), onde estão todas as relíquias dos mártires de Padova. Daí chegamos ao Santuário de São Prosdocimo (uma pequena capela votiva), com uma decoração rica de mosaico e mármore, construído no final do séc. VI.
A partir do corredor direito, atrás da Arca da San Matthias abre-se uma passagem marcante para o Bem dos Mártires (1566), onde estão todas as relíquias dos mártires de Padova. Daí chegamos ao Santuário de São Prosdocimo (uma pequena capela votiva), com uma decoração rica de mosaico e mármore, construído no final do séc. VI.
 No dia seguinte à nossa chegada a Padova e após uma noite calma e silenciosa, pegámos nas bicicletas e fomos conhecer a cidade. Lembro-me de pensar enquanto pedalava, de quanto gostava da leveza da minha simples bicicleta de cidade e de como era bom e refrescante, percorrer as ruas de novas cidades no absoluto equilíbrio dinâmico por ela proporcionado.
No dia seguinte à nossa chegada a Padova e após uma noite calma e silenciosa, pegámos nas bicicletas e fomos conhecer a cidade. Lembro-me de pensar enquanto pedalava, de quanto gostava da leveza da minha simples bicicleta de cidade e de como era bom e refrescante, percorrer as ruas de novas cidades no absoluto equilíbrio dinâmico por ela proporcionado.  A Basílica de Santa Giustina faz parte de um grande complexo de edifícios que constituem a grande Abbazia di Santa Giustina (Abadia de Santa Justina). A Abadia e a Basílica de Santa Giustina, em Padova, são dedicadas à santa padroeira da cidade, sendo o complexo fundado no séc. V, no local onde se encontrava o túmulo de Santa Giustina, tornando-se um dos mosteiros mais importantes na área, até que foi suprimido por Napoleão em 1810, que o transformou em quartel. O complexo tal como hoje o vemos, foi só foi reaberto em 1919.
A Basílica de Santa Giustina faz parte de um grande complexo de edifícios que constituem a grande Abbazia di Santa Giustina (Abadia de Santa Justina). A Abadia e a Basílica de Santa Giustina, em Padova, são dedicadas à santa padroeira da cidade, sendo o complexo fundado no séc. V, no local onde se encontrava o túmulo de Santa Giustina, tornando-se um dos mosteiros mais importantes na área, até que foi suprimido por Napoleão em 1810, que o transformou em quartel. O complexo tal como hoje o vemos, foi só foi reaberto em 1919. Os relatos dos “Actos do Martírio” eram feitos por escribas romanos, que tinham a orientação de descrever o martírio com detalhes e não dar muita ênfase à pessoa que era supliciada. A ideia era assustar os cristãos, visto que os “Actos do Martírio” eram públicos e ficavam expostos nas bibliotecas da cidade, onde ocorria o martírio e em Roma. Depois de ser martirizada sem sucesso, amarram Santa Giustina a um poste no pátio do anfiteatro de Padova e, derramaram sobre ela uma espécie de resina ateando fogo de seguida, mas a jovem continuou a cantar louvores a Jesus. Soltaram então dois tigres famintos, e estes deitaram-se a seus pés. Então o procônsul enfurecido ordenou que Santa Giustina fosse decapitada.
Os relatos dos “Actos do Martírio” eram feitos por escribas romanos, que tinham a orientação de descrever o martírio com detalhes e não dar muita ênfase à pessoa que era supliciada. A ideia era assustar os cristãos, visto que os “Actos do Martírio” eram públicos e ficavam expostos nas bibliotecas da cidade, onde ocorria o martírio e em Roma. Depois de ser martirizada sem sucesso, amarram Santa Giustina a um poste no pátio do anfiteatro de Padova e, derramaram sobre ela uma espécie de resina ateando fogo de seguida, mas a jovem continuou a cantar louvores a Jesus. Soltaram então dois tigres famintos, e estes deitaram-se a seus pés. Então o procônsul enfurecido ordenou que Santa Giustina fosse decapitada. Fonte: http://www.cademeusanto.com.br / Wikipédia.org
Fonte: http://www.cademeusanto.com.br / Wikipédia.org  Como o dia tinha decorrido chuvoso, estavam só meia dúzia de autocaravanas e o enorme parque estava praticamente vazio. O jantar foi confeccionado na autocaravana e após a refeição fomos dar uma volta pelo Prato della Valle.
Como o dia tinha decorrido chuvoso, estavam só meia dúzia de autocaravanas e o enorme parque estava praticamente vazio. O jantar foi confeccionado na autocaravana e após a refeição fomos dar uma volta pelo Prato della Valle. O passeio foi lento e demorado, uma vez que o Prato della Valle, tem 90,000 m2 e embora no coração de Padova, está rodeado de verde e silêncio, que nos dá um imenso bem-estar.
O passeio foi lento e demorado, uma vez que o Prato della Valle, tem 90,000 m2 e embora no coração de Padova, está rodeado de verde e silêncio, que nos dá um imenso bem-estar. Era sexta-feira, e para sábado preparava-se um concerto para toda a tarde e noite, seguido de fogo-de-artifício. Fora da praça, um grande palco negro fazia adivinhar a festa que se aproximava. A área em redor da praça é usada por corredores, ciclistas, patinadores… Ali e acolá, jovens sentados na relva ou junto ao canal liam, relaxavam, conversavam ou simplesmente viam o mundo passar.
Era sexta-feira, e para sábado preparava-se um concerto para toda a tarde e noite, seguido de fogo-de-artifício. Fora da praça, um grande palco negro fazia adivinhar a festa que se aproximava. A área em redor da praça é usada por corredores, ciclistas, patinadores… Ali e acolá, jovens sentados na relva ou junto ao canal liam, relaxavam, conversavam ou simplesmente viam o mundo passar. Fora da praça a Leste, e ao longo de um dos lados do Prato della Valle, avista-se, a Basílica de Santa Giustina, com as suas oito cúpulas, dando um toque abençoado ao local.
Fora da praça a Leste, e ao longo de um dos lados do Prato della Valle, avista-se, a Basílica de Santa Giustina, com as suas oito cúpulas, dando um toque abençoado ao local.
 O campus está distribuído por vários edifícios, estando os serviços académicos concentrados na sua maioria, no Palazzo dell’Università. Junto da Piazza Antonino Scaravilli, está situada a faculdade de Economia, junto da Piazza Puntoni encontra-se a Academia das Belas Artes e mais à frente, já no final da zona antiga de Bologna e perto da Porta di San Donato, fica o Departamento de Matemática.
O campus está distribuído por vários edifícios, estando os serviços académicos concentrados na sua maioria, no Palazzo dell’Università. Junto da Piazza Antonino Scaravilli, está situada a faculdade de Economia, junto da Piazza Puntoni encontra-se a Academia das Belas Artes e mais à frente, já no final da zona antiga de Bologna e perto da Porta di San Donato, fica o Departamento de Matemática. Fechada e reaberta várias vezes entre 1952 e 1959, foi-lhe derrubado mais de um metro das paredes para permitir um melhor fluxo de veículos nas ruas Via Zamboni e Via San Donato. No entanto através do trabalho de restauração realizado entre 2007 e 2009, foi concedida à Porta San Donato a sua antiga glória.
Fechada e reaberta várias vezes entre 1952 e 1959, foi-lhe derrubado mais de um metro das paredes para permitir um melhor fluxo de veículos nas ruas Via Zamboni e Via San Donato. No entanto através do trabalho de restauração realizado entre 2007 e 2009, foi concedida à Porta San Donato a sua antiga glória.