Mais uma vez junto do Coliseu, caminhámos até à paragem do autocarro turístico, para sem grande esforço chegarmos novamente à Piazza Venezia, pois o fim de tarde estava próximo.
Já no autocarro, seguimos pela Via di San Gregorio, que nos leva do Coliseu e do Arco de Constantino pela base Sul da encosta do Monte Palatino, passando pela Chiesa de San Gregorio Magno, até ao final Sudeste do Circus Maximus.
Já no autocarro, seguimos pela Via di San Gregorio, que nos leva do Coliseu e do Arco de Constantino pela base Sul da encosta do Monte Palatino, passando pela Chiesa de San Gregorio Magno, até ao final Sudeste do Circus Maximus.
A Via di San Gregorio segue o antigo traçado da antiga Via Triumphalis, (Caminho do Triunfo), que outrora atravessava a Colina Celio e Aventino. O seu actual aspecto foi-lhe dado em 1933, como uma continuação da Via dei Fori Imperiali.
No topo Sudeste do Circo Massimo, viramos à direita pela Via del Circo Massimo, que contorna em toda a sua extensão o Circo levando-nos até à Via La Greca, já na Piazza Bocca della Verità. A Piazza Bocca della Verità é uma área muito antiga, mesmo para a época da Roma Antiga. Segundo Ian Hutchesson, quando a cidade inicial estava localizada no Monte Palatino, havia ali um mercado entre o Palatino e o rio, onde os mercadores estrangeiros vinham comercializar os seus produtos com os primeiros romanos. Um pequeno riacho, o Velabrum, corria através do vale do Fórum ao longo desta zona e desaguava no rio Tibre.
Do lado do rio da Piazza Bocca della Veritá, há um parque que contém dois pequenos templos bem preservados do período republicano. O Templo de Portunus sobre um pódio elevado (talvez para protegê-lo contra as cheias do rio Tibre), apresenta uma fachada com quatro colunas. O outro templo, conhecido como o Templo de Vesta, por causa de sua semelhança com outro Templo de Vesta, que se encontrava no Fórum Romano, era dedicado a Hércules Victor. Este é o templo conservado mais antigo em Roma. Ele é cilíndrico e cercado por vinte colunas caneladas, em mármore grego, embora mais tarde fosse parcialmente reconstruído durante o reinado de Tibério,com mármore de Carrara.
Na extremidade oriental da praça existe um arco um pouco estranho que se abre em quatro direcções, conhecido como o Arco de Jano e ao Sul da praça podemos observar a Chiesa de Santa Maria em Cosmedin, que contém a famosa Bocca della Verità, que dá o nome à praça.A Bocca della Verità situada no pórtico desta Igreja é um dos símbolos mais conhecidos de Roma. Curiosamente, segundo estudos, pode ter sido uma saída de esgoto, no séc. IV a.C., mas certamente não foi este passado sombrio que trouxe a fama à Bocca della Verità. A lenda que tornou realmente esta escultura famosa, data da Idade Média e consta que a população local acreditava que a boca se fecharia destruindo a mão de quem em frente dela mentisse. Artifício “útil” para quem quisesse por à prova a fidelidade do cônjuge.
No topo Sudeste do Circo Massimo, viramos à direita pela Via del Circo Massimo, que contorna em toda a sua extensão o Circo levando-nos até à Via La Greca, já na Piazza Bocca della Verità. A Piazza Bocca della Verità é uma área muito antiga, mesmo para a época da Roma Antiga. Segundo Ian Hutchesson, quando a cidade inicial estava localizada no Monte Palatino, havia ali um mercado entre o Palatino e o rio, onde os mercadores estrangeiros vinham comercializar os seus produtos com os primeiros romanos. Um pequeno riacho, o Velabrum, corria através do vale do Fórum ao longo desta zona e desaguava no rio Tibre.
Do lado do rio da Piazza Bocca della Veritá, há um parque que contém dois pequenos templos bem preservados do período republicano. O Templo de Portunus sobre um pódio elevado (talvez para protegê-lo contra as cheias do rio Tibre), apresenta uma fachada com quatro colunas. O outro templo, conhecido como o Templo de Vesta, por causa de sua semelhança com outro Templo de Vesta, que se encontrava no Fórum Romano, era dedicado a Hércules Victor. Este é o templo conservado mais antigo em Roma. Ele é cilíndrico e cercado por vinte colunas caneladas, em mármore grego, embora mais tarde fosse parcialmente reconstruído durante o reinado de Tibério,com mármore de Carrara.
Na extremidade oriental da praça existe um arco um pouco estranho que se abre em quatro direcções, conhecido como o Arco de Jano e ao Sul da praça podemos observar a Chiesa de Santa Maria em Cosmedin, que contém a famosa Bocca della Verità, que dá o nome à praça.A Bocca della Verità situada no pórtico desta Igreja é um dos símbolos mais conhecidos de Roma. Curiosamente, segundo estudos, pode ter sido uma saída de esgoto, no séc. IV a.C., mas certamente não foi este passado sombrio que trouxe a fama à Bocca della Verità. A lenda que tornou realmente esta escultura famosa, data da Idade Média e consta que a população local acreditava que a boca se fecharia destruindo a mão de quem em frente dela mentisse. Artifício “útil” para quem quisesse por à prova a fidelidade do cônjuge.
A Bocca della Verità ficou conhecida mundialmente a partir da famosa cena do filme "A Princesa e o Plebeu", na qual Gregory Peck, em frente da Bocca della Verità, fingiu ter perdido a mão, tentando enganar a sua companheira em cena (Audrey Hepburn).
A partir da Piazza Bocca della Verità, seguimos pela Via Luigi Petroselli e no seu final, subimos pela Via del Teatro di Marcello até ao Capitólio. O Teatro di Marcello, está situado do lado esquerdo da Via Petroselli e é uma estrutura redonda, que ilustra os últimos dois mil anos de história romana. O teatro foi iniciado por Júlio César, mas foi concluído por Augusto, o primeiro dos imperadores de Roma, que dedicou o teatro ao seu sobrinho favorito, Marcellus. Em vez de herdar o Império de Augusto, Marcelo morreu jovem e foi o primeiro membro da família a ser sepultado no Mausoléu de Augusto.
A partir da Piazza Bocca della Verità, seguimos pela Via Luigi Petroselli e no seu final, subimos pela Via del Teatro di Marcello até ao Capitólio. O Teatro di Marcello, está situado do lado esquerdo da Via Petroselli e é uma estrutura redonda, que ilustra os últimos dois mil anos de história romana. O teatro foi iniciado por Júlio César, mas foi concluído por Augusto, o primeiro dos imperadores de Roma, que dedicou o teatro ao seu sobrinho favorito, Marcellus. Em vez de herdar o Império de Augusto, Marcelo morreu jovem e foi o primeiro membro da família a ser sepultado no Mausoléu de Augusto.
Fonte: http://www.italyheaven.co.uk/rome / http://www.italyguides.it/it/roma / Wikipédia. Org
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