Após o jantar, seguimos novamente à aventura da descoberta das ruas de Roma. Há quem diga que nas ruas da Cidade Eterna, fadas sem asas dotadas de espíritos naturalmente femininos, as ninfas, renascem para envolver os simples mortais, nas mais hilariantes experiências. Este mito em vez de afugentar os turistas provoca um sentimento oposto, que se adivinha ao observar a enorme quantidade de pessoas que deambulam pelas ruas da cidade, onde todos se inebriam sem quaisquer medos, como que procurando avidamente pelas mais insólitas aventuras.
A partir da Fontana di Travi, seguimos pela curta Via dei Sabini até atingirmos a Piazza Colonna. É uma praça rectangular, onde encontramos vários palácios e a pequena Chiesa de Santi Bartolomeo e Alessandro dei Bergamaschi (1731-1735). É lá que encontramos o Palazzo Chigi do lado Norte, um banco do governo italiano, o Palazzo Colonna do lado leste é hoje ocupado pela Galleria Colonna, um bonito centro comercial e o lado Sul é ocupado pelo flanco do Palazzo Ferraioli, antiga estação de correios do Papa, e ainda o Palazzo Wedekind (1838), do lado Oeste, a sede histórica do jornal Il Tempo.
Esta é uma praça de grande importância na cidade de Roma (já anteriormente visitada por nós de autocarro turístico), e deve o seu nome a uma coluna que se encontra no centro da praça, conhecida como a Coluna de Aureliano, que comemora as campanhas militares do Imperador Marcus Aurelius contra as tribos germânicas e os sármatas, povos nómadas que viviam perto do Mar Negro.

Esta é uma praça de grande importância na cidade de Roma (já anteriormente visitada por nós de autocarro turístico), e deve o seu nome a uma coluna que se encontra no centro da praça, conhecida como a Coluna de Aureliano, que comemora as campanhas militares do Imperador Marcus Aurelius contra as tribos germânicas e os sármatas, povos nómadas que viviam perto do Mar Negro.

Entrámos na Galleria Colonna, para a visitarmos e saimos já na praça vizinha, a Piazza di Montecitorio. Esta é uma praça vizinha da Piazza Colonna, onde se encontra o Palazzo Montecitorio, um edifício de 1871, que é a sede da Câmara dos Deputados da República Italiana, que se encontrava fortemente guardado por policia e soldados.

A partir da Piazza di Montecitorio, encaminhamo-nos para a Piazza Navona, através de várias ruas e ruelas da cidade, um pouco ao acaso, sem rumo certo, mas com o sentido de orientação apurado de tal forma, que quase sem darmos por isso, chegámos sem dificuldade à praça, que se encontrava cheia de turistas e artistas de rua.

A Piazza Navona é uma das mais célebres e famosas e indiscutivelmente uma das mais belas praças de Roma. Grande e animada com muitos artistas e pintores de rua, muitas esplanadas, restaurantes e casas nocturnas, apresenta três magníficas fontes e a bonita Igreja barroca de Sant'Agnese em Agone.
A praça foi construída sobre o antigo Estádio de Domiciano, construído pelo Imperador Domiciano em 86 d.C., denominado entre os italianos de Campomarzio, em virtude da natureza rude e esforçada dos exercícios, com manejo de armas e desportos atléticos que aí se realizavam. Daí a forma longa e oval da praça.

Fonte: http://www.aviewoncities.com / Wikipédia.org
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