Aceleração e Depressão
Visita a Verona - 1º Dia - Parte II
A Filosofia na Vida
Parte I
Parte II
Parte III
Parte IV
Parte V
Visita a Verona - 1º Dia - Parte I
A caminho de Verona
Os detalhes precisos da sua história inicial permanecem um mistério e a origem do seu nome é também desconhecida. Com a conquista romana em cerca de 300 a.C., Verona tornou-se numa colonia romana em 89 a.C., e em seguida torna-se município em 49 a.C.. A cidade com o tempo conquistou grande importância porque estava situada num cruzamento de várias estradas importantes no seu tempo.
Visita a Burano - 3º Dia - Parte II
Visita a Burano - 3º Dia - Parte I
Esta abundância de cores tomou o seu significado na Antiguidade, quando as cores eram usadas para delimitar as propriedades. De acordo com a lenda, as cores vivas das casas eram usadas para ajudar os pescadores a reconhecem a sua ilha quando voltavam da pesca, pois no inverno devido ao clima húmido, formavam-se frequentes neblinas que tornavam difícil aos pescadores encontrarem a ilha.A paisagem é muito típica e o encantamento é coletivo. Quem como nós tem a sorte de visitar esta encantadora ilha, não deve perder a possibilidade de desfrutar da tranquilidade das suas ruas, mergulhar nas variadas e fortes cores das suas casas e de se maravilhar com as flores que enfeitam as varandas e terraços de suas casas.
Visita a Torcello - 3º Dia
A Catedral de Santa Maria dell’ Assunta é uma igreja do séc. XII, fundada em 639, que possui magníficos mosaicos antigos. Dentro da igreja o sarcófago romano sob o altar contém as relíquias de San Heliodoro. Ao lado outra igreja chama a nossa atenção por ter uma abside pentagonal, é a Chiesa di Santa Fosca, em puro estilo bizantino e possui um bonito pórtico, com elegantes arcos que envolvem a igreja por três lados. No pátio um trono em pedra mármore, que se afirma ser o trono de Átila, o rei dos hunos do séc. V. Após a queda do Império Romano, Torcello foi uma das primeiras ilhas da laguna a serem sucessivamente povoadas por aqueles que fugiram da cidade de “Veneti” em terra firme (no continente), para se abrigarem das invasões bárbaras recorrentes, especialmente depois de Átila, o Huno, destruir a cidade de Altinum e todos os assentamentos em torno de 452.
Torcello serviu então de refúgio aos cidadãos da cidade de Altinum, depois das invasões dos unos e dos longobardos e o nome da ilha deriva provavelmente de Turricellum por lá existir uma torrezinha erigida, que lembrava a antiga cidade perdida no tempo. Durante os 200 anos seguintes os lombardos e os francos, alimentaram um fluxo permanente de refugiados urbanos que procuravam a segurança relativa da ilha, incluindo o bispo de Altinum, que em 638 transferiu para ali as sagradas relíquias de San Heliodoro, tornando-se Torcello oficialmente um bispado. San Heliodoro é agora o padroeiro da ilha.
Visita a Murano - 3º Dia - Parte II
A ilha de Murano foi fundada pelos romanos, e desde o séc. VI foi habitada por gente procedente de Quarto d’Altino e Oderzo, lugares situados perto de Venezia. A princípio, a ilha prosperou como porto pesqueiro e graças à produção de sal. Era um centro de comércio e com o porto controlavam a ilha de Santo Erasmo. A partir do séc. XI a cidade começou a decair devido à mudança de muitos dos seus habitantes para o Dorsoduro, em Venezia. Tinham um grande poder local, como o de Venezia, mas desde o séc. XIII, Murano passou a ser governada por venezianos. Contrariamente a outras ilhas da lagoa, Murano cunhava as suas próprias moedas.
Em 1291, todos os cristaleiros de Venezia foram obrigados a mudar-se para Murano devido ao risco de incêndio, uma vez que a esmagadora maioria dos edifícios de Venezia estava construída em madeira. Durante o séc. XIV, as exportações de vidro começaram e a ilha ganhou fama, inicialmente pelo fabrico de missangas de cristal e de espelhos. O cristal "aventurine" foi inventado na ilha e, durante algum tempo, Murano chegou a ser o maior produtor de cristal da Europa. Mais tarde, o arquipélago de Murano, ficou conhecido pelo fabrico de lustres e embora tenha havido uma grande quebra da produção durante o séc. XVIII, a cristalaria continuou a ser a indústria mais importante da ilha.
No séc. XV, a cidade tornou-se popular como lugar de férias dos venezianos, e ali foi construído um palácio, mas esta moda não prosseguiu. Os campos da ilha eram conhecidos pelas suas abundantes árvores de fruta e jardins até ao séc. XIX, quando começaram a construir-se mais casas. As principais atrações da ilha são principalmente a Chiesa di Santa Maria e San Donato, conhecida pelos seus mosaicos bizantinos do séc. XII, e porque se diz que alberga os ossos de um dragão que matou San Donato; a Chiesa di São Pietro Mártir e o Palazzo da Mula. As atrações relacionadas com o cristal incluem muitas obras neste material, algumas delas da época medieval, em espaços abertos ao público. Há um Museu do Cristal, o Museo Vetrario que se encontra no Palazzo Giustinian, o único palácio da ilha.
A visita a Murano não podia demorar muito pois tínhamos ainda de conhecer as ilhas de Burano e Torcello. Assim sendo caminhamos pela viale Garibaldi até ser encontrado o cais Faro, situado junto do grande farol branco da ilha de Murano, no extremo oriental da ilha, onde esperámos um vaporetto maior, que nos levaria a Burano. A viagem para estas duas ilhas levaria cerca de 30 minutos a andar bem. Primeiro o vaporetto pára em Burano, para deixar passageiros e depois temos que mudar para um vaporetto menor que navega mais 5 minutos até chegar a Torcello, que fica bem perto da ilha de Burano.
Fonte: Wikipédia.org / http://arquivodeviagens.wordpress.com