Na década de 1920, enquanto se redireccionava o rio Gudalquivir e a construção do novo porto, e se construíam as fábricas que são hoje a base do crescimento da cidade, os sevilhanos decidiram colocar numa exposição universal, todo o seu empenho e labor.
Os terrenos do Parque foram doados a Sevilha pela infanta Maria Luísa Fernanda de Orleans, em 1893, tendo sido recuperado e planeado pelo arquitecto francês Jean Forestier, director do Bois de Boulogne, que criou um ambiente verdejante para a Exposição Ibero - Americana de 1929.
Os terrenos do Parque foram doados a Sevilha pela infanta Maria Luísa Fernanda de Orleans, em 1893, tendo sido recuperado e planeado pelo arquitecto francês Jean Forestier, director do Bois de Boulogne, que criou um ambiente verdejante para a Exposição Ibero - Americana de 1929.

Numa tremenda explosão de energia, Sevilha transformou todo o seu extremo sul, numa área de jardins e grandes avenidas. O centro do Parque de María Luiza, transformou-se numa paradisíaca meia milha de palmeiras, laranjeiras, olmos e pinheiros mediterrânicos, não esquecendo os inúmeros canteiros cobertos com flores e pontilhado com escondidos lagos e pavilhões.

Este majestoso parque de grande valor cultural, tem além de uma ampla variedade de vegetação, apresenta muitas espécies de patos, cisnes e pavões. Nestes jardins de origem romântica, com mais de 400 mil metros de superfície, a luz entra filtrada pelo ondular ao vento da folhagem verde, de centenas de árvores, algumas centenárias e várias espécies de flores e plantas de todas as regiões do mundo.

Afinal, Sevilha é a cidade das laranjeiras, onde os árabes que aí se estabeleceram, do século VIII ao XIII, deixaram entre vários legados o culto pela natureza, evidente nos seus jardins, repletos de cascatas e canais, jasmins e buganvílias…
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