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A Roma Antiga


Ambição, conquista, luxúria, homicídio e o poder de uma tecnologia sem igual. Estas são as pedras fundamentais do Império Romano.
Por mais de 500 anos, Roma foi a mais imponente e avançada civilização do mundo. Governada por tiranos e visionários, a ambição e a sede de poder fê-los empreender obras de engenharia sem precedentes.
As construções colossais de Roma, como a Muralha de Adriano, a Ponte de César, o Coliseu, o Panteão, os Banhos de Caracala e a Casa Dourada de Nero, em Roma, e os Estádios, Palácios, Estradas e Aquedutos, que espalharam por 3 continentes, revelaram o poder e a promessa da civilização mais avançada do mundo.
Mas embora os romanos tenham dominado a paisagem com esses enormes feitos de engenharia, eles foram impotentes para evitar a própria autodestruição.
"Eles foram motivados por um ego cultural coletivo e essas estruturas eram símbolos das ideias de Roma".

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2FlRwSte3P0; http://www.documentarios.org/video/detalhar/1153/roma_construindo_um_imperio___parte_01_e_02/

A Antiga Pérsia


A Antiga Pérsia, destemida, formidável e incansável, por séculos, recoberta de mistérios, foi um império sem paralelo em conquistas e riquezas.

"Criar um império do tamanho do Império Persa, o maior que o mundo já viu, obviamente requer perícia militar".

Do norte da África à Ásia, o Império Aqueménida foi uma civilização liderada por uma dinastia de governantes admiráveis, ambiciosos e todo poderosos. "Ciro, o Grande, é um dos poucos que mereceram este epíteto".

O Império Persa criou algumas das construções mais surpreendentes que o mundo já viu. Magníficos palácios erigidos em pleno deserto. Estradas, pontes e canais.

“Todos já ouviram falar no Canal de Suez. Mas quantos ouviram falar do Canal de Dário"?

Porém, nuvens negras escureciam o horizonte. Uma antiga rivalidade com a Grécia, resultaria num confronto épico que mudaria o curso da história e mudaria o mundo ocidental pelos milénios vindouros.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hq-uPbpLsqs; http://www.documentarios.org/video/detalhar/1432/os_persas/

Grécia: A Era de Alexandre


Depois da construção do Parthenon, no séc. V, a Grécia Antiga alcançou o seu maior esplendor.

Tinha avançado em direção à democracia e alcançado os maiores índices culturais e artísticos do mundo na sua época. Mas a possibilidade de expansão da Grécia até o momento havia sido limitada por guerras civis.

Seria necessária a vontade e a visão de um homem, Alexandre Magno, para expandir os limites do império até a Pérsia e Egipto.

Os macedónios eram os páreas do mundo grego, até que um homem elevou o seu povo ao domínio de um Império.

"Alexandre o Grande foi um dos grandes comandantes da história. Ele vivia numa época de inovação na arte grega de guerrear".

Alexandre empregou a mais nova tecnologia para conquistar civilizações, transformando as terras do Egipto à Índia num novo mundo grego.

"Os gregos conquistaram todo o mundo conhecido. Eles exportaram o seu modo de vida, porque achavam que era o melhor modo de vida que o ser humano poderia viver".

Mas não existe reino sem um rei, e após a morte súbita e misteriosa de Alexandre, o seu império desmoronou tão rápido quanto surgiu.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=phJh5B9sM5I; http://www.documentarios.org/video/detalhar/1351/grecia_a_era_de_alexandre/

A Civilização Micénica


A Civilização Micénica é considerada uma das sociedades mais sofisticadas da cultura grega pela grande disseminação artística e pela avançada organização política que via as mulheres com igualdade.

Ela sobreviveu entre os anos de 1600 a.C. a 1050 a.C. com a invasão dos aqueus  na Grécia e desenvolveu-se na Ilha de Creta, ao sul do Mar Egeu, após dominarem os pelágios.

Entretanto, ao contrário das civilizações gregas mais antigas que adoravam uma deusa-mãe, os micénicos passaram a louvar Poseidon, que eles acreditavam ser o governador máximo da Terra. Acredita-se que nesta civilização se dá início às primeiras lendas da Mitologia Grega, pois ao fim deste período o deus principal passou a ser Zeus.

O sistema político e económico era centrado na figura do rei, mas pouco se sabe sobre a hierarquia social da época. Alguns especialistas sustentam que, abaixo dos reis, havia uma forte organização militar detentora de grandes lotes de terra. Os escravos, trabalhadores livres e comerciantes faziam parte da escala social mais baixa.

Os micénicos eram grandes navegadores e construíram embarcações bem mais avançadas que as iniciadas pelos minoicos. Este povo, que se caracterizava pelo aspeto guerreiro, construiu barcos de carga que eram propícias ao combate. Como armamento, os micénicos começaram a utilizar o ferro e o bronze.

Por serem guerreiros, os micénicos ergueram extensas muralhas para proteger os palácios e os gigantescos edifícios funerários, como o Tumba de Atreu. Para proteger o acesso à cidadela de Micenas, eles construíram um complexo mural que ficou conhecido como Porta dos Leões.

Não se sabe ao certo qual foi o real motivo de desaparecimento dessa civilização, mas alguns historiadores acreditam que a invasão dos dórios na região de Creta foi o principal motivo. Os dórios acabaram com toda a potência marítima iniciada pelos micênicos e a Ilha de Creta, que se tornara uma das regiões mais desenvolvidas da Grécia, perdeu sua hegemonia com sua divisão em cidades-Estado, no período da Idade das Trevas grego.
 


Fonte: http://www.infoescola.com/historia/civilizacao-micenica/; https://www.youtube.com/watch?v=b9xAw_ymvRg

A Grécia Antiga


A Grécia antiga, foi o berço da civilização ocidental, que se desenvolveu de 1100 a.C. (período posterior à invasão dórica) até à dominação romana em 146 a.C..

Contudo deve-se lembrar que a história da Grécia inicia-se desde o período paleolítico, perpassando a Idade do Bronze, com as civilizações Cicládica (3000-2 000 a.C.), Minoica (3000-1 400 a.C.) e Micénica (1600-1 200 a.C.).

Por mais de 1000 anos aquele forte e carismático povo grego, desenvolveu os mais avançados feitos tecnológicos que o mundo já vira.

"Surgiu uma nova geração de pensadores e eles tinham uma razão para construir as coisas, para entender a natureza, para criar a tecnologia".

Na antiga Grécia foram realizadas obras de engenharia tão impressionantes, que os outros povos que as viam, acreditavam que haviam sido construídas por deuses.

"É impressionante pensar como aquelas pessoas conseguiram erguer aquelas pedras gigantescas". Essas maravilhas tecnológicas, foram estimuladas por lideres cuja sede de grandeza uniu um povo e lançou-os às alturas de um império.

Mas esta brilhante explosão de criatividade, sucumbiria vítima de batalhas ferozes que lançaram irmãos contra irmãos. Foram duelos brutais que levariam ao fim de uma era de ouro de uma grande civilização.



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2n7gcwjRHdU; http://www.documentarios.org/video/detalhar/1188/grecia/;http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga

O Antigo Egipto


A escolha de uma série documental para apresentar aqui às sextas-feiras recaiu desta feita sobre a já consagrada “Construindo um Império” do The History Channel, que nos fala sobre as várias civilizações antigas, mais fascinantes e enigmáticas.

As duas primeiras realizações desta série foram “Os Egípcios” e “Roma”, ambas indicadas para os prémios Emmy de 2007, sendo a segunda uma das galardoadas.

A grandeza arquitetónica dos Impérios de várias civilizações passadas, tem deslumbrado e cativado o mundo inteiro desde sempre.

Ainda que estas edificações tenham sido erguidas sem a ajuda de computadores ou as ferramentas que hoje nos oferece a tecnologia, ainda se mantêm resplandecentes pela sua grandiosidade, tamanho e singular beleza.

Há 5000 anos, quando a Grécia e Roma não passavam de sonhos distantes, uma civilização concebeu o impossível e construiu o inimaginável.

"Os egípcios trabalharam em escala mais monumental que qualquer outro povo em milénios".

Enriquecidos pelas suas conquistas e fortalecidos por seus deuses, os faraós ergueram o primeiro monólito de pedra do mundo antigo, o edifício mais alto, a mais antiga barragem, a fortaleza mais inexpugnável, a maior cidade e o monumento supremo ao ego de um governante.

"A mensagem era clara: Não se metam com o Egipto".

Os engenheiros egípcios redefiniram os limites da possibilidade arquitetónica, mas o seu caminho rumo à glória eterna foi permeado de sangue, traição e catástrofe.



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=DC2f-kXHaYw; http://www.documentarios.org/video/detalhar/1152/egito_construindo_um_imperio___parte_01_e_02/

A Suméria

A Suméria é a civilização mais antiga que se tem registro, e estima-se que os sumérios viveram a mais de 3.500 anos a.C..
No decorrer da história mesopotâmica, os sumérios foram a primeira civilização a ocupar os territórios entre os rios Tigre e Eufrates.
No quarto milénio antes de Cristo, as primeiras populações sumérias ter-se-iam deslocado do planalto do Irã até se fixarem na região da Caldeia, que compreende a Baixa e a Média Mesopotâmia.
Provavelmente, Quish foi a primeira cidade fundada e logo foi seguida pelo surgimento de cidades como Eridu, Nipur, Ur, Uruk e Lagash.
Os sumérios foram os pais da escrita (escrita cuneiforme) e posteriormente também foi a eles que foi creditado o título de pais da astronomia. Foram os inventores da roda, das carruagens e muito mais.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=P7m8JBfJ2f8; http://www.historiadomundo.com.br/sumeria/

A Dama de Ferro


“Suspeito que nenhum outro líder do nosso tempo será capaz de manifestar tanta vontade de resistir ao desejo de agradar”

Hugo Young

A antiga primeira-ministra britânica, Margaret Thatcher, morreu ontem, segunda-feira, aos 87 anos, em resultado de um acidente vascular cerebral. A revista Time considerou-a uma das cem figuras mais influentes do século XX, e poucos britânicos discordarão da sua presença na seletiva lista, mesmo os mais atingidos pela cura de austeridade que a Dama de Ferro aplicou como remédio ao declínio económico do Reino Unido. Mulher de convicções fortes impôs a sua “revolução conservadora” ao país, criando uma era a que emprestou o nome.
Margaret Thatcher foi a primeira e única mulher da Grã-Bretanha primeiro-ministro, eleita três vezes e no poder durante quase 11 anos. Uma das mais admiradas e contestadas figuras políticas contemporâneas. O seu destino foi decidido em três dias, de dia 20 a 22 de novembro de 1999. Desde a preparação da sua destituição à sua queda política, devido a falta de fidelidade dos seus próprios ministros e dos seus colaboradores mais próximos.
Em jeito de homenagem aqui deixo um documentário sobre Margaret Thatcher, exibido pela RTP 2, no dia de sua morte. Esta é também a incrível história dos últimos dias de Margaret Thatcher no poder:

 
QUEM MATOU MARGARET THATCHER? - Documentários - RTP

 


 

Como a Arte moldou o Mundo

Existe uma imagem que domina o mundo contemporâneo como nenhuma outra: o corpo humano. "Como a Arte moldou o Mundo" viaja desde o mundo moderno da publicidade aos templos da Grécia clássica e túmulos do antigo Egito para desvendar o mistério por trás do motivo pelo qual os humanos se rodeiam de imagens do corpo que são tão irreais.

Enquanto o retrato nu e a escultura têm predominado ao longo dos séculos, há uma coisa que está bem clara, é que as imagens mais marcantes que observamos em arte, não são retratos muitas vezes realistas do corpo humano.
Os cientistas notam que isso é mais provável, devido a um comando de nosso cérebro, que nos leva a concentrarmo-nos nos aspetos mais agradáveis ​​do que vemos, para criar. Portanto, a maioria das obras dos que fazem arte são muitas vezes, um conjunto daquilo que eles encontraram de mais agradável na hora das suas criações.
No entanto, suas obras continuam a encantar-nos, e assim, de certa forma, eles capturaram uma humanidade que transcende algo tão concreto como uma fotografia e persiste como uma imagem da humanidade que desmente o funcionamento interno da mente humana.
Este é mais um conjunto de belíssimos documentários oferecidos pela BBC, subordinados ao tema "Mais humano que o humano", que nos explicam "Como a Arte moldou o Mundo”. Vale a pena ver!...
Fonte:http://www.youtube.com/playlist?list=PL6C7C3889E022288A

Filhos, melhor não tê-los…

 
No imaginário popular, costuma-se associar a nobreza, a alguma linhagem de ‘sangue azul’. No livro de Sérgio Alberto Feldman,Amantes e Bastardos: As relações conjugais ou extraconjugais na alta nobreza portuguesa no final do século XIV e início do século XV”, fica-se a preceber o quão híbrido pode ser o sangue da nobreza portuguesa, no período tardio da Idade Média.


O casamento era uma aliança política, forjada de acordo com interesses estratégicos do reino, fosse para selar acordos de paz ou agregar terras. Enquanto isso, as relações extraconjugais eram o refúgio para o prazer.


“O verdadeiro amor ocorria fora do casamento e os filhos naturais eram às vezes mais amados pelos seus pais, pois eram o fruto de relações espontâneas e de fundo afetivo e não de meros casamentos cuja motivação era dinástica”, escreve Feldman.


No entanto em todas as sociedades houve sempre filhos legítimos e ilegítimos. Como todos sabemos os filhos legítimos são todos aqueles que nascem dentro do casamento de seus pais. Filiação ilegítima (sendo um termo em alguns países mais evoluídos hoje em desuso) porém designa a prole nascida fora dos laços do matrimónio.


Outros termos utilizados para definir tal relação entre pais e filhos, é bastardia, filiação adulterina ou filiação natural, sendo este último termo do ponto de vista humano, o mais aceitável de todos.


No Brasil, por exemplo, o termo foi posto deliberadamente em desuso na formulação do código civil, em vigor desde 11 de janeiro de 2003, pois é considerado discriminatório. Além disso, a legislação não prevê diferença nos direitos de filhos concebidos dentro ou fora do casamento. Em Portugal esta discriminação foi também abolida pelo artigo 36º, n.º 4 da Constituição da República Portuguesa de 1976, que proíbe a discriminação em relação aos filhos nascidos fora do casamento. Esta proibição originou uma alteração nas leis e consequentemente à consagração do tratamento igual para os filhos, deixando aos olhos da lei de existir filhos “ilegítimos”.


Os direitos e o estatuto legal dos bastardos foi variando em diversas culturas e em diversas épocas e em especial em diversas classes sociais ao longo dos tempos, parecendo ser nas classes mais baixas (por ignorância ou desumanidade), que o estatuto de filho ilegítimo teve sempre maior conotação negativa.


Nas classes mais altas, estes geralmente não tinham direito à herança dos pais ou das mães, mas frequentemente recebiam doações ou honras dos pais ou irmãos legítimos, ou os testamentos dos pais podiam determinar uma herança específica.


Em Portugal porém, desde o início da nossa nacionalidade, a classe dominante nasceu da “ilegitimidade”, uma vez que D. Teresa de Leão era filha ilegítima de D. Afonso VI de Leão e Castela com Ximena Moniz, uma nobre castelhana. Assim o Condado Portucalense foi herdado por uma filha ilegítima e o nosso primeiro rei D. Afonso Henriques, era neto ilegítimo do mesmo soberano castelhano-leonês.


Segundo Isabel de Lencastre, in Bastardos Reais, Os filhos ilegítimos dos Reis de Portugal, dos 32 reis portugueses, seis não tiveram filhos e, dos restantes 26, apenas D. Manuel I, o Venturoso, que se casou três vezes, e D. José, "muitas vezes enganado pela sua mulher", não tiveram filhos fora da alcova nupcial.


Daí que desde sempre as acusações de bastardia serviam sobretudo para retirar rivais do caminho das sucessões ou heranças dos pais. Entre outros casos, Isabel de Castela usou esta arma para afastar Joana de Castela do trono castelhano e Filipe I de Portugal (Filipe II de Espanha), argumentou a ilegitimidade de D. António, Prior do Crato, filho do casamento secreto do Infante D. Luís com a linda e rica cristã-nova, Violante Gomes e neto do rei D. Manuel I, para subir ao trono de Portugal.


Todavia, apesar de não terem regalias oficiais, os bastardos reais tinham deferência e proeminência face a titulares administrativos, militares ou eclesiásticos e desempenharam "posições de relevo na corte e no país", e alguns ascenderam mesmo ao trono, como D. João I (filho bastardo de D. Pedro I e de D. Teresa Lourenço, uma aristrocrata galega), décimo rei de Portugal que fundou a Dinastia de Avis.


A Casa de Bragança, a que pertence a última dinastia reinante em Portugal, tem ascendência na Casa de Avis, e, portanto também, na Casa fundadora da nação portuguesa - a Casa de Borgonha. D. João I é por isso mesmo um antepassado de D. Duarte Pio de Bragança, atual pretendente ao trono de Portugal e detentor atual do título de duque de Bragança, reivindicando direitos dinásticos sobre os títulos de Príncipe Real de Portugal e Rei de Portugal. Sendo, portanto, o chefe da Casa de Bragança e, por inerência, o chefe da Casa Real Portuguesa.


Porém os filhos bastardos do povo eram (e são ainda hoje) muitas vezes renegados, sedo-lhes negada por vezes a ascensão cultural, como foi no caso do maior génio da história da humanidade, Leonardo da Vinci, filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, a quem foi negada uma educação formal e o estudo do latim.


Ironia do destino é que um grande número de “nomes sonantes” portugueses (ler o livro de Isabel de Lencastre, Bastardos Reais) que têm a pretensão de estar ligados à Casa Real Portuguesa, dizendo dela descender por laços de bastardia, descendam por sua vez de famílias, também elas com filhos naturais, a quem foi negada a todo o custo a sua legitimação.
 
Fonte: http://familia.sapo.pt/ http://cienciahoje.uol.com.br/ http://www.vidaslusofonas.pt/ http://www.infopedia.pt/ http://pt.wikipedia.org/ Isabel de Lencastre, Bastardos Reis, Os filhos ilegítimos dos Reis de Portugal, 1ª Edição, Oficina do Livro, 2012; Sérgio Alberto Feldman, Amantes e Bastardos, As relações conjugais ou extraconjugais na alta nobreza portuguesa no final do século XIV e início do século XV, 2ª Edição, Editora Edufes, 2008.