Louvre - Antiguidades Sumérias, Gregas e Romanas

O Departamento de Antiguidades Orientais, é subejamente conhecido pelas suas colecções de Arte Mesopotâmica (Suméria) e Islâmica (não visitada por nós). Outros departamentos, incluem as antiguidades Gregas, Romanas e Etruscas.
O Departamento de antiguidades gregas, romanas e etruscas, contém uma vasta colecção de fragmentos, com algumas peças excepcionais. Há uma cabeça geométrica das Cíclades (2700 a.C.) e uma tigela elegante com um pescoço de cisne, martelada em folha de ouro (2500 a.C.).

As duas estátuas gregas mais famosas são a Vitória da Samotrácia e a Vênus de Milo, ambas do período helenístico (fim do século XXX e XX a.C.), época em que se produziram formas humanas mais naturais. A estrela indiscutível da colecção etrusca é um sarcófago em terracota de um casal que parece estar presente num eterno banquete, enquanto o destaque da secção romana é a cabeça de bronze do Imperador romano Adriano, do século XX, a.C..

Reunindo pela primeira vez a partir de objectos recolhidos de várias partes do mundo, a exposição "Babylonia" pretende conciliar a história e a lenda.

Os principais períodos da civilização da Babilónia estão representados em várias estelas, de destacar a obelisco negro com o Código de Hammurabi, (data da primeira dinastia Babilónica, mede 2,5 metros e nele encontramos as primeiras leis escritas pelo homem, e que até hoje ultrapassam as leis do mundo ocidental - foto em cima). estátuas e figuras em baixo relevo, documentos e textos em escrita cuneiform, papiro e outros manuscritos. A evolução da representação simbólica da mítica e lendária tradição da Babilónia também é abordada através de uma série de material impresso, desenhos, pinturas e miniaturas.

A exposição é iniciada como "um dia na história da Babilónia", e remonta aos verdadeiros factos que deram origem à cidade. Aqui pode ter-se uma ideia do património cultural da Babilónia, e constatar-se o seu justo lugar nas raízes da cultura ocidental. Nesta exposição podemos observar vários desenhos, textos e livros que testemunham as fases principais da redescoberta da Babilónia, desde o século XVII até hoje.



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