A chegada a Zaragoza

Depois de se percorrem as estradas de Castela e Leão a caminho de Aragão, por vinhedos, planícies com restolho e colinas, com paragem para o almoço, chegámos a Zaragoza.

A chegada a Zaragoza fez-se sob um calor abrasador. A cidade que para nós já foi tantas vezes ponto de paragem, nunca nos cansa e temos sempre vontade de a revisitar, até porque nos reserva sempre algo por descobrir.

E como em sítios assim, revelar mais seria igual a conhecer o final de um filme que ainda está no início, partimos à sua descoberta, como temos feito sempre que a visitamos.

Situada nas margens do rio Ebro, no centro de um grande vale com grande variedade de paisagens, desde desertos (Las Bardenas), a bosques densos, prados e montanhas.

No passado foi cidade romana, ostentando o nome completo de seu fundador, o Imperador César Augusto (chamando-se então Caesar Augusta de onde deriva seu actual nome), no século I a.C.

No século VIII converteu-se num importante centro muçulmano chamado Medina Albaida Sarakosta, apenas passando a mãos cristãs em 1118, quando Afonso I a tomou e converteu em capital do reino de Aragão.

A partir do final do século XIX, tornou-se foco de imigração rural, atraída pela industrialização da cidade. Actualmente, Zaragoza é a quinta maior cidade da Espanha em número de habitantes e a capital da Comunidade Autónoma Aragonesa.

Fonte: Wikipédia

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