A caminho da Suiça



Saímos de Avignon ao final da tarde e tomámos o rumo determinado de Genève, na Suíça. Já chegámos tarde, pelas 2h30 da madrugada e mesmo assim fomos fazer o reconhecimento habitual da cidade.

Escolhemos para lugar de pernoita o paredão, na margem sul do lago Léman, com a autocaravana voltada para a cidade. Era nossa intenção deixar-mos a visita á cidade, não para o dia seguinte, mas sim para uma segunda estadia na cidade, programada para o final da nossa viagem à Suíça.

Assim encontrámos Genève com calor tropical, na "altura em que a flores dão lugar á neve, patos e gaivinhas acompanham a comida que lhes damos entre rochedos, e que Deus lhes deve. Através do géiser ao longe percorre-se a marginal e chegados à sua beira ficamos com simples sandes de preço que mesmo em francos se leva a mal." (in CoaBreca)

Por isso, esta primeira passagem pela cidade não foi muito demorada, não passando de uma boa e segura pernoita, um acordar demorado e relaxante e um caro e vulgar almoço numa esplanada na margem do lago Léman, a ver bem de perto o géiser, símbolo da cidade.

Após o almoço e depois de uma sessão de fotos, algumas delas feitas à nossa família, por dois jovens executivos portugueses que ali estavam a negócios, seguimos viagem.

"Antes disto, dois portugueses de fato direito e expressão lisa capturam-nos num flash com cisnes à vista. Na marginal acordamos e através dela continuámos travados por um stop do lado direito em que um relógio de ajardinado diferente mês a mês conta também trazer gente.” (in CoaBreca)

A cidade preparava a grande Feira de Genève, que todos os anos tem início no primeiro de Agosto, dia nacional da Suíça e que nós pretendíamos visitar na volta.

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