O terceiro dia em Florença já começou tarde para nós, pois o dia anterior tinha sido muito cansativo. Após o almoço, apanhámos o autocarro urbano nº 13, na Piazzale Michelangelo para descermos na paragem principal da cidade, na Piazza de Santa Maria Novella, onde está situada a Basílica do mesmo nome.
Esta paragem de autocarros é também o terminal de urbanas da cidade e ali perto, também se encontra a principal estação ferroviária da cidade de Florença, nas traseiras da Basílica de Santa Maria Novella.
Esta igreja, foi concebida por Giorgio Vasari, o arquitecto da penúltima reforma e tendo mais tarde a interferência de Enrico Romoli, que fez a última reforma.
No século IX, já ali existia um pequeno oratório de Santa Maria delle Vigne. Em 1049, foi sobre ele construída uma pequena igreja, com o nome de Santa Maria Novella, que foi concedida em 1221 aos frades dominicanos.
Dali até ao centro histórico da cidade de Florença é um pulinho, caminhando por ruas cheias de turistas e de história. Ruas planas e empedradas, onde o caminhar se transforma a todo o momento, numa deliciosa aula de história.
A ampliação principal foi realizada em 1279, seguindo o projecto de Fra Sisto da Firenze e Fra Ristoro da Campi. Ficou completa em meados do século XIII, sendo a nova igreja consagrada, pelo Papa Eugênio IV, em 1420.
Dali até ao centro histórico da cidade de Florença é um pulinho, caminhando por ruas cheias de turistas e de história. Ruas planas e empedradas, onde o caminhar se transforma a todo o momento, numa deliciosa aula de história.
Ali podemos encontrar além de várias capelas e igrejas, inúmeros palácios brasonados, alguns ainda com traça medieval e muitos é claro, renascentistas, alguns deles transformados em museus.
Por isso mesmo, as ruas de Florença são a todo o momento, sinónimas de cultura. Em cada esquina respira-se arte e em todas as ruas, há algo para ver. Encontramos sempre pessoas com mapas e guias da cidade nas mãos e claro, também ouvimos todos os tipos de sotaques e idiomas.
Assim sendo e partindo da Piazza Santa Maria Novella, fomos pela Via del Sole até ao Palazzo Strozzi (Palácio Strozzi), na zona central de Florença. Este é um dos mais notáveis edifícios da fase inicial da Renascença italiana.
De tamanho imponente (foi necessário destruir 15 edifícios para construí-lo), encontra-se entre as homónimas Via Strozzi e Piazza Strozzi e a Via Tornabuoni, com grandiosos portais que fazem de entrada, todos idênticos, em cada um dos três lados e não se encontram encostados a outros edifícios.
Autêntica obra-prima da arquitectura civil florentina do Renascimento, foi construído, entre 1489 e 1538, para a família Strozzi, uma das mais importantes linhagens florentinas, tradicionalmente hostil à facção dos Médici e que manteve este palácio na sua posse até 1907, ano em que foi legado ao Estado italiano. O projecto do edifício é do arquitecto Benedetto da Maiano, que o projectou por encomenda de Filippo Strozzi.
No exterior deste palácio, ainda podemos encontrar agarrados às esquinas do edifício, alguns apetrechos para a iluminação daquelas épocas distantes, como os porta-archotes com argolas, que serviam para amarrar também os cavalos.
Naquele dia, queríamos deambular pelas ruas e ruelas estreitas de Florença, aproveitando para conhecer algumas praças da cidade ainda não visitadas, bem como muitas casas e palácios imponentes, escondidos nas ruas da cidade.
Assim sendo e partindo da Piazza Santa Maria Novella, fomos pela Via del Sole até ao Palazzo Strozzi (Palácio Strozzi), na zona central de Florença. Este é um dos mais notáveis edifícios da fase inicial da Renascença italiana.
De tamanho imponente (foi necessário destruir 15 edifícios para construí-lo), encontra-se entre as homónimas Via Strozzi e Piazza Strozzi e a Via Tornabuoni, com grandiosos portais que fazem de entrada, todos idênticos, em cada um dos três lados e não se encontram encostados a outros edifícios.
Autêntica obra-prima da arquitectura civil florentina do Renascimento, foi construído, entre 1489 e 1538, para a família Strozzi, uma das mais importantes linhagens florentinas, tradicionalmente hostil à facção dos Médici e que manteve este palácio na sua posse até 1907, ano em que foi legado ao Estado italiano. O projecto do edifício é do arquitecto Benedetto da Maiano, que o projectou por encomenda de Filippo Strozzi.
No exterior deste palácio, ainda podemos encontrar agarrados às esquinas do edifício, alguns apetrechos para a iluminação daquelas épocas distantes, como os porta-archotes com argolas, que serviam para amarrar também os cavalos.
A Piazza Strozzi foi usada durante todo o Renascimento como lugar de feira para venda de alimentos, uma ocupação que deixava diariamente muitos dejectos e que não agradava aos Strozzi. Uma placa ali colocada em 1762 pelos "Otto di Balia e di Guardia", (os precursores do corpo da policía municipal) na esquina da praça, proíbe o comércio de melancias, fruta e sucata, sob pena de severas multas.
Um comentário:
Saudades...
Obg pela refrescante sensação :)
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