O
bom tempo continuou no dia seguinte. O
pequeno-almoço, tão raro no resto do ano, em férias sabe divinamente.
Como o sol brilhava logo pela manhã, partimos de bicicleta a caminho da outra ponta da baía, virada a sul. Esta era uma sugestão do Guia da American-Express, que sugeria uma caminhada a pé, estimando o percurso para duas horas entre St Jean-de-Luz e a Ponta de Seco.
Como o sol brilhava logo pela manhã, partimos de bicicleta a caminho da outra ponta da baía, virada a sul. Esta era uma sugestão do Guia da American-Express, que sugeria uma caminhada a pé, estimando o percurso para duas horas entre St Jean-de-Luz e a Ponta de Seco.
Como queríamos ainda naquele dia partir a caminho de
novo rumo, decidimos não fazer a caminhada e ir de bicicleta.
O caminho de quase 12 km de ida e volta, faz-se sempre à beira-mar, pela Av. du Commandant Passicot, que acompanha a baía até à Ponta de Seco. Pedalando pela estrada que se faz sempre paralela à baía, passa-se primeiro pela ponte e logo a seguir observam-se as instalações do Yacht Club Basque.
Depois de uma breve paragem para a compra de duas toalhas de praia, seguimos na companhia de uma paisagem sempre soberba e com muito trânsito, pedalando-se sem parar até ao Fort de Socoa.
Lá chegados e porque o mar convidava, fomos para a praia situada entre a marina e o molho sul da baía. Depois dos mergulhos e umas boas braçadas nas calmas águas da baía, com temperatura muito convidativa, tivemos a certeza de estarmos de férias.
Secos pelo sol quentinho, vestimo-nos e fomos caminhar pelo molho sul da baía de onde se tem uma bonita vista sobre a cidade de Saint-Jean-de-Luz e na volta subimos até ao forte.
O Fort de Socoa foi ali construído para proteger Saint-Jean-de-Luz das investidas espanholas, no lugar de uma pequena aldeia de pescadores que tinha o nome de Socoa. O Fort Socoa começou a ser construído no reinado de D. Luís XIII.
Mas em 1636, o forte foi tomado pelos espanhóis, ainda antes de ser concluído, ficando a partir daí a cidadela a ser chamada de "Forte de Castela". Alguns anos mais tarde, a soberania francesa foi restaurada e a obra foi concluída, sendo o forte rebatizado “Fort Socoa”.
A volta pedalando até à autocaravana foi rápida e depois de um banho quente para tirar o sal do corpo, partimos para mais uma etapa da viagem, desta feita a caminho de Arcachon, onde queríamos ir ver a famosa Duna do Pilat.
Fonte: https://maps.google.pt/
; http://www.ciboure-paysbasque.com/ ; http://www.espacoerrante.blogspot.pt/