A caminhada continuou pelo coração do centro histórico de Bologna e já bem perto das duas torres gigantes, do lado direito observa-se a Chiesa dei SS. Bartolomeo e Gaetano. A tradição diz que esta igreja dedicada a São Bartolomeu, já existia ali no séc. V, erguida por San Petronio sobre os alicerces de uma primitiva igreja cristã. No lugar onde hoje se ergue a basílica, uma outra igreja existia em tamanho bastante modesto, com a frente virada para a Piazza di Porta Ravegnana, que é o ponto de confluência de 7 ruas e uma das mais importantes da cidade.
Depois a chegada junto às duas torres, que impressionam, quer pelo tamanho, quer pela sensação de pequenez forçada que qualquer um tem sob a sua esmagadora presença!... As duas torres inclinadas de Bologna, são as últimas que restam de um grande conjunto de torres que existiam na cidade e que anteciparam sem dúvida os arranha-céus de Manhattan e que realizam hoje uma das mais poderosas formas do imaginário medieval, a verticalidade, a ascensão aos céus e ao mesmo tempo o símbolo de poder.Por volta do ano 1000, havia em Bologna mais de 200 torres, que eram construídas por famílias aristocráticas medievais, para mostrar o seu poder e riqueza. Hoje, existem apenas estas duas torres da Piazza Ravegnana. A torre mais baixa e aparentemente inacabada, é a chamada Torre Garisenda e a mais alta, a Torre degli Asinelli, com 98 metros de altura.
Diz a lenda que um pobre homem se apaixonou por uma jovem nobre. Depois de ficar rico, pediu a mão da senhora em casamento, mas como condição imposta para se casar com ela, teria que construir a torre mais alta da cidade, que segundo a lenda, teria sido a Torre degli Asinelli. Na realidade os nomes das torres referem-se aos sobrenomes das famílias que as construíram. Para se observar a mais bonita vista da cidade de Bologna, basta subir à Torre degli Asinelli, embora com algum esforço, os seus 498 degraus, mas vale bem a pena.
Pela Via Zamboni caminha-se para a zona universitária, situada a Noroeste da zona histórica de Bologna. Na sua extensão estão grande parte dos edifícios da Università di Bologna. Logo no início do caminho a cidade escurece, devido ao calcetamento com paralelepípedos de escuro basalto e das fachadas de antigos prédios escurecidas pelo tempo, que dão um aspecto escuro e insalubre a esta zona da cidade.
Pela Via Zamboni caminha-se para a zona universitária, situada a Noroeste da zona histórica de Bologna. Na sua extensão estão grande parte dos edifícios da Università di Bologna. Logo no início do caminho a cidade escurece, devido ao calcetamento com paralelepípedos de escuro basalto e das fachadas de antigos prédios escurecidas pelo tempo, que dão um aspecto escuro e insalubre a esta zona da cidade.
Nos velhos e históricos edifícios com arcadas vamos observando lápides que os distinguem por terem pertencido em tempos recuados a alguns polos universitários, como é o caso da primeira sede da Academia de Literatura e História Polaca e Eslava.
No caminho e logo no início da Via Zamboni, encontramos no cruzamento com a Via Canonica, a Chiesa di San Donato, uma antiga igreja construida em 1454 e alterada em 1751, quando foi pintada toda a sua fachada com frescos, hoje já bastante desbotados.Fonte: http://www.travelchannel.com / Wikipédia.org
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