Para o fim de semana de 3, 4 e 5 de Outubro de 2008, escolhemos a região do Alto Alentejo, que é hoje uma das zonas mais apreciadas pela população citadina, para escapar do bulício diário e aproveitar toda a calma profunda desta excepcional região, para refazer energias.
Por entre um variado mosaico de searas, montados, carvalhais, castanhais, olivais, pinhais, eucaliptais, vinhas, hortas e pomares, matos e matagais, bosques, cursos de água e albufeiras, ergue-se a majestosa Serra de São Mamede, com as suas imponentes e vigorosas cristas quartzíticas, que é o elemento fulcral e determinante de todo o ambiente natural e cultural do Norte Alentejano. A Serra de São Mamede, corpo central do Parque Natural com o mesmo nome, é um misto diversificado de paisagens, resultado de uma cooperação quase sempre harmoniosa entre o Homem e a Natureza. Por entre a paisagem natural tipicamente serrana, caracterizada por meios rochosos, agrestes e nus, prolifera uma enorme variedade de biótopos e habitats: reside aqui o limite sul de distribuição de muitas espécies e comunidades vegetais tipicamente atlânticas.
O vento que vem das serras traz consigo histórias antigas de menhires, deixando em aberto outro tanto por desvendar... É uma delícia percorrer todas as suas planícies salpicadas aqui e além de pontos imaculadamente brancos, que são os "montes" onde podemos encontrar pessoas de uma hospitalidade sem fim. Inalar profundamente o cheiro da terra, um cheiro tão característico que não pode ser confundido com nenhum outro, aproveitando a sombra dada por qualquer das árvores típicas da região, é absolutamente inesquecível.
Por entre um variado mosaico de searas, montados, carvalhais, castanhais, olivais, pinhais, eucaliptais, vinhas, hortas e pomares, matos e matagais, bosques, cursos de água e albufeiras, ergue-se a majestosa Serra de São Mamede, com as suas imponentes e vigorosas cristas quartzíticas, que é o elemento fulcral e determinante de todo o ambiente natural e cultural do Norte Alentejano. A Serra de São Mamede, corpo central do Parque Natural com o mesmo nome, é um misto diversificado de paisagens, resultado de uma cooperação quase sempre harmoniosa entre o Homem e a Natureza. Por entre a paisagem natural tipicamente serrana, caracterizada por meios rochosos, agrestes e nus, prolifera uma enorme variedade de biótopos e habitats: reside aqui o limite sul de distribuição de muitas espécies e comunidades vegetais tipicamente atlânticas.
O vento que vem das serras traz consigo histórias antigas de menhires, deixando em aberto outro tanto por desvendar... É uma delícia percorrer todas as suas planícies salpicadas aqui e além de pontos imaculadamente brancos, que são os "montes" onde podemos encontrar pessoas de uma hospitalidade sem fim. Inalar profundamente o cheiro da terra, um cheiro tão característico que não pode ser confundido com nenhum outro, aproveitando a sombra dada por qualquer das árvores típicas da região, é absolutamente inesquecível.
Saborear os apetitosos pratos da tão rica gastronomia alentejana, acompanhados por um dos seus famosos vinhos, é coisa que não se deve perder. A escolha é grande e variada, no entanto recomendam-se as entradas regionais de enchidos da zona e a “Sopa de Tomate com ovos escalfados”. O “Bacalhau salteado com cebola, azeite e alho” e o “Cachafrito com batata frita em azeite”, e quanto aos pratos fortes, brilham a “Alhada de Cação” e as “Migas de batata com carne de porco frita”, e para finalizar com chave de ouro, nada melhor do que uma “Salada de frutas com nozes, azeite e mel” ou um “Arroz doce”. Bem especial!
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