Após o almoço levámos a
autocaravana até ao centro de Braga,
tendo-a deixado estacionada do lado direito, na Rua 25 de Abril, um das
perpendiculares à Av. da Liberdade.
Braga situa-se no coração da verdejante região do Minho, no Noroeste de Portugal, rodeada por uma paisagem de montes ondulantes e florestas. A cidade, um dos maiores centros religiosos de Portugal, é reconhecida pelas suas igrejas barrocas, pelos esplêndidos solares do séc. XVIII e pelos seus belos parques e jardins.
A parte antiga da cidade é
solene, embora naquele dia a Feira
Medieval lhe desse um colorido diferente, mais popular e divertido, mas
invocando no entanto, a beleza do seu passado. Ali no centro histórico, a
história da cidade reflete-se nas inúmeras igrejas e monumentos, entre os quais
se destacam a imponente Sé Catedral
e a Igreja de Santa Cruz, datada do
séc. XVII.
Deixada a autocaravana em lugar
seguro, subimos depois a pé a Avenida da
Liberdade, e prosseguimos pela Avenida Central até ao centro da cidade. Naquela
Primavera a Av. Central encontrava-se belíssima, com os seus canteiros
centrais, cheios de amores-perfeitos multicoloridos.
No fim desta Avenida,
encontrámos a Praça da Republica,
onde fomos acolhidos pelas primeiras bancas da Feira Medieval. A feira estendia-se pelas ruas, um pouco por todo o
lado da cidade antiga, ocupando os passeios com muitas e diversas bancas, que
ladeavam as ruas e ruelas, com os comerciantes participantes vestidos a rigor.
Após a visita às bancas da Praça da Republica, seguimos pela Rua do Souto a caminho da zona mais
antiga da cidade. Logo no início desta rua encontra-se do lado esquerdo, o café
mais emblemático da cidade, A Brasileira.
Ali parámos, pois não se deve passar por um destes cafés, sem experimentar o seu espirito nobre e antigo. Naquele dia a esplanada estava muito convidativa, uma vez que a Feira Medieval e os trajes usados pelos “figurantes”, fazia a zona transbordante de animação, dando ao lugar um encanto particular.
Ali parámos, pois não se deve passar por um destes cafés, sem experimentar o seu espirito nobre e antigo. Naquele dia a esplanada estava muito convidativa, uma vez que a Feira Medieval e os trajes usados pelos “figurantes”, fazia a zona transbordante de animação, dando ao lugar um encanto particular.
O mobiliário da
esplanada tem praticamente o mesmo conforto do interior do café, transmitindo a
nobreza da sua tradição. Do interior chegavam os aromas e falas anónimas,
enquanto diante de nós os passantes e os figurantes vestidos a rigor, nos
entretinham, no seu vai e vem de beleza fugaz…
Fonte: http://www.portugal-live.net/ http://www.cafe-abrasileira.com/ Google maps
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