O terceiro dia em Valencia acordou ensolarado e era o dia programado para
a partida a caminho de casa. Era uma pena não podermos assistir à queima das
Fallas, que encerraria as festas da cidade, mas o trabalho esperava-nos.
Antes de partirmos fomos conhecer o bairro situado perto do parque de
autocaravanas onde pernoitámos nos dias que estivemos em Valencia, para
almoçarmos e conhecermos um local fora da zona antiga que nos daria um
conhecimento mais profundo da cidade relativamente à sua vivência social.
Nela encontrámos algumas lojas que só se podem encontrar em Valencia, com tecidos e confeção dos trajes típicos valencianos, (Traje de Fallera do séc. XVIII) que as mulheres vestem na época das festas da cidade, as Fallas, bem como os adereços, como as belas joias usadas, também nesta época.
Nela encontrámos algumas lojas que só se podem encontrar em Valencia, com tecidos e confeção dos trajes típicos valencianos, (Traje de Fallera do séc. XVIII) que as mulheres vestem na época das festas da cidade, as Fallas, bem como os adereços, como as belas joias usadas, também nesta época.
No traje valenciano feminino são acessórios comuns,
além dos compridos brincos, a pregadeira, o colar e a pulseira, todos
confecionados com pérolas, ouro ou prata e sapatos forrados com o mesmo tecido, fazem também parte as agulhas usadas
para manter as fitas de cabelo e pentes, que servem para adornar
o penteado. É um traje muito rico,
confecionado com tecidos de brocado, considerado o mais luxuoso de Espanha e a
sua aquisição ronda os 2000 euros.
A visita à cidade durante Las Fallas, já é por si só, o suficiente para se sentir o sabor genuíno da verdadeira paixão valenciana pelas suas festas e ao observarmos estas lojas com os tecidos e adereços para os seus tajes típicos, confirmámos mais uma vez essa mesma paixão.
A visita à cidade durante Las Fallas, já é por si só, o suficiente para se sentir o sabor genuíno da verdadeira paixão valenciana pelas suas festas e ao observarmos estas lojas com os tecidos e adereços para os seus tajes típicos, confirmámos mais uma vez essa mesma paixão.
O bairro residencial visitado neste último
dia em Valencia, tinha a calma característica de um bairro dormitório, vendo-se
pouca gente e os poucos que se encontravam pela rua, eram idosos ou algumas
mulheres que recorriam aos pequenos estabelecimentos comerciais para a compra
de algum ingrediente em falta para a confeção do almoço. O almoço para nós
decorreu numa esplanada de um pequeno café e resumiu-se a uma petisqueira com
pinchos diversos.
Na volta à autocaravana, encontrámos um stand cheio de automóveis clássicos antigos, autenticas relíquias que fazem as delícias de muitos entre ao quais eu me incluo, pois são desde à muito uma das minhas predileções. Considero que um carro antigo bem preservado é um testemunho histórico vivo de épocas passadas e como qualquer monumento deve ser estimado e usado com muito carinho. Embora nunca me despose-se a comprar nenhum destes belos modelos antigos, reconheço e percebo o bom gosto daqueles que os adquirem e os preservam e que por isso bem hajam.
Na volta à autocaravana, encontrámos um stand cheio de automóveis clássicos antigos, autenticas relíquias que fazem as delícias de muitos entre ao quais eu me incluo, pois são desde à muito uma das minhas predileções. Considero que um carro antigo bem preservado é um testemunho histórico vivo de épocas passadas e como qualquer monumento deve ser estimado e usado com muito carinho. Embora nunca me despose-se a comprar nenhum destes belos modelos antigos, reconheço e percebo o bom gosto daqueles que os adquirem e os preservam e que por isso bem hajam.
Depois a partida de Valencia rumo a Almagro, uma pequena cidade rica na arte teatral, situada na região de Castilla La Mancha, em terras encravadas no coração da Península Ibérica, que nos ficava no caminho de volta.
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