Já a caminho da Piazza Mateotti, encontra-se o Palácio dos Doges, "Palazzo Ducale" como é chamado em Génova. É um edifício histórico de Génova uma vez que pertencia aos duques de Génova, sendo nos dias de hoje um museu e um centro de eventos culturais e exposições de artes.
Na escadaria do Palazzo Ducale, estão geralmente muitos jovens sentados, que reconhecem este lugar como ponto de encontro habitual, no centro da cidade.
A igreja contém obras de arte de grande importância. A estrutura é de uma única sala e tem uma cúpula central. Os vãos laterais têm uma série de pilares e a decoração em mármore policromado e estuque dourado adornam o interior da Igreja. A decoração também inclui um ciclo de frescos de Giovanni Battista Carlone e até as capelas laterais são divinamente pintadas.
Situado no coração da cidade, tem duas entradas diferentes. A fachada principal na Piazza Matteotti e a segunda na Piazza de Ferrari. O Palácio dos Doges foi restaurado em 1992, por ocasião das comemorações de Cristóvão Colombo e os 500 anos do descobrimento da América.
Paralela ao Palácio dos Doges, já na Piazza Matootti, encontra-se do lado esquerdo algo recuada numa esquina, a Chiesa de Il Gesù, uma igreja barroca construída entre 1589 e 1606, também conhecida por Santi Ambrogio e Andrea (Igreja de Jesus e dos Santos Ambrósio e Andrea).
Foi talvez a igreja mais bela que já alguma vez vi, repleta de frescos maravilhosos e cheia de inúmeras obras de arte, merecendo especial referencia, o presépio no altar, esculpido por Thomas Orsolino. A luz interior é magnifica, o que torna a igreja ainda mais esplendorosa.
A igreja contém obras de arte de grande importância. A estrutura é de uma única sala e tem uma cúpula central. Os vãos laterais têm uma série de pilares e a decoração em mármore policromado e estuque dourado adornam o interior da Igreja. A decoração também inclui um ciclo de frescos de Giovanni Battista Carlone e até as capelas laterais são divinamente pintadas.
Depois da visita à Igreja de Jesus, foi a vez de pararmos em frente à fachada principal do Palazzo Ducale. Pela Via San Lorenzo, chegámos ao Duomo. O Duomo ou Catedral de S. Lorenzo de Génova terá sido financiada pelo primeiro saque das Cruzadas e a sua consagração data de 1118.
Associa vários estilos arquitectónicos, desde o magnifico portal lateral de San Giovanni, românico, até aos pormenores barrocos de algumas capelas laterais. Os três portais ocidentais são em estilo gótico. A Capela de São João Baptista, padroeiro de Génova, é a mais sumptuosa.
Queríamos visitar o Museu del Tesouro di San Lorenzo, que se encontra na cave, mas encontrava-se fechado. Este museu guarda o prato romano em vidro verde, usado na Última Ceia e outro prato azul da calcedónia, onde teria sido apresentada à rainha Salomé, a cabeça de S. João Baptista.
Em seguida tomámos a Via Porta Soprana, a caminho da porta oriental da cidade antiga, com dois enormes torreões semicirculares. Pelo caminho encontramos muitos cafés restaurantes e comércios. A Porta Soprana foi outrora a principal porta de entrada para a cidade de Génova.
É uma grande arquitetura medieval em pedra, localizada na parte superior do Passeio de Santo André, a uma curta distância do bairro histórico de Raveca, o "oppidum" da cidade antiga.
Passada a Porta Soprana e descendo uma escadaria em piso de seixos, encontramos do lado esquerdo, o Claustro de Sant’ Andrea, que é o que resta de um antigo convento (Convento de Sant’ Andrea) do séc. XII. Logo abaixo, no final da escadaria-estrada, encontra-se a Casa-Museu de Cristóvão Colombo, toda em pedra e recoberta de trepadeiras, que segundo a lenda é o local de nascimento do navegador.
Fonte: Wikipédia / www.vittoriaorlandini.com / www.initalytoday.com
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