Deixando a zona das instalações e colónias de aves e roedores, sobe-se em direção ao Biorama. O Biorama é composto por um complexo de exposições que reconstituem vários biomas – ou grandes comunidades ecológicas do nosso planeta - tais como a savana, as dunas, a floresta tropical e o ambiente no período mesozoico. Estas exposições fazem com que se fique a entender melhor a biodiversidade do nosso planeta e a fazer a distinção entre os vários biomas, por observação dos seus ambientes específicos com as espécies animais e vegetais que os preferem.
Descendo por um
caminho alcatroado chega-se à colónia dos milhafres. Embora parecidos, há duas
espécies de milhafres: o milhano e o milhafre-preto. O primeiro pode ser
observado com mais frequência em planaltos da Beira interior. É residente e
nidifica em árvores. Distingue-se do milhafre-preto e das outras aves de rapina
diurnas pela cauda, grande e bifurcada. O segundo vive perto de cursos de água
e zonas húmidas e é particularmente abundante nas bacias hidrográficas dos rios
Tejo e Mondego. É migrador e visita Portugal durante o Verão, nidificando
também em árvores.
É perto dos milhafres que durante algum tempo ficamos abrigados da chuva intensa e há espera que esta passasse. Quando a chuvada parou seguimos descendo sempre até à Quinta de Santo Tusso, um lugar calmo e muito bonito onde podemos observar vários animais domésticos, sendo de destacar as raças autóctones de galinha preta, galinha pedrês, o pombo mariola e o porco bísaro, que ali vi pela primeira vez.
Na Quinta de Santo Tusso também podemos observar os típicos campos de cultivo e hortas à volta do casario da quinta. No tempo certo, recebem as sementeiras, como a do milho, e o espigueiro e a eira são palco da desfolhada das espigas, uma atividade outonal que ali é aberta ao público.
Na realidade a Quinta de Santo Tusso, ou do Casalinho, é uma das mais antigas propriedades agrícolas desta região, que o Parque Biológico continua a manter em exploração, desde que foi adquirida.
Caminhando a partir da Quinta de Santo Tusso, até à Ponte sobre o rio, chegamos ao Moinho do Belmiro, na margem do rio Febros, que foi outrora um dos grandes produtores de moagem noutros tempos. A moagem de cereais era uma atividade muito importante no rio Febros, mas nos dias de hoje, poucos moinhos restam em funcionamento, "vítimas" da concorrência das moagens industriais. Este moinho de água foi recuperado em 1991 para mostrar como viviam os antigos moleiros e lavradores.
É perto dos milhafres que durante algum tempo ficamos abrigados da chuva intensa e há espera que esta passasse. Quando a chuvada parou seguimos descendo sempre até à Quinta de Santo Tusso, um lugar calmo e muito bonito onde podemos observar vários animais domésticos, sendo de destacar as raças autóctones de galinha preta, galinha pedrês, o pombo mariola e o porco bísaro, que ali vi pela primeira vez.
Na Quinta de Santo Tusso também podemos observar os típicos campos de cultivo e hortas à volta do casario da quinta. No tempo certo, recebem as sementeiras, como a do milho, e o espigueiro e a eira são palco da desfolhada das espigas, uma atividade outonal que ali é aberta ao público.
Na realidade a Quinta de Santo Tusso, ou do Casalinho, é uma das mais antigas propriedades agrícolas desta região, que o Parque Biológico continua a manter em exploração, desde que foi adquirida.
Caminhando a partir da Quinta de Santo Tusso, até à Ponte sobre o rio, chegamos ao Moinho do Belmiro, na margem do rio Febros, que foi outrora um dos grandes produtores de moagem noutros tempos. A moagem de cereais era uma atividade muito importante no rio Febros, mas nos dias de hoje, poucos moinhos restam em funcionamento, "vítimas" da concorrência das moagens industriais. Este moinho de água foi recuperado em 1991 para mostrar como viviam os antigos moleiros e lavradores.
Fonte:
http://www.parquebiologico.pt/ http://www.infopedia.pt/
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