Vida e Morte de uma Estrela

Uma estrela forma-se a partir de uma nebulosa. Pouco a pouco, e, devido á ação gravitacional, a nuvem começa a condensar-se em redor do centro. Nesta altura a temperatura no interior da nuvem é baixa (10 graus Kelvin).
 
Com o passar do tempo, a nuvem vai-se comprimindo devido á força gravitacional que vai aumentando e, em consequente a temperatura também aumenta, formando-se no centro uma bola incandescente. Neste momento está formada a protoestrela. No núcleo, quando a temperatura é muito elevada começam-se a produzir reações termonucleares em que há combustão do hidrogénio.
 
O tempo de duração do hidrogénio depende da massa da estrela. Assim quanto maior for a estrela, menos tempo demora o combustível a esgotar-se. Quando o hidrogénio acaba a pressão de radiação cede ao peso da estrela.
 
Entretanto começa a combustão do hélio uma vez que é o único elemento que resta no núcleo. Devido ao que aconteceu com a pressão de radiação, a estrela começa a contrair cada vez mais, então a sua temperatura começa a aumentar dramaticamente.
 
Começa a ser consumido o que existe nas camadas superiores da estrela. Então a luminosidade desta aumenta e a estrela expande-se o seu volume. Ao expandir-se, há um arrefecimento da superfície e esta torna-se mais vermelha. Neste momento, a estrela transforma-se numa gigante vermelha.
 
A última fase das estrelas depende da sua massa. Após se ter transformado numa gigante vermelha, uma estrela pode ter diferentes fins: Anã Branca; Estrela de neutrões; depois da Supernova, Buraco negro.

Vida e Morte de uma Estrela, é 7º Episódio de uma série de 12 documentários relativos ao tema geral “O Universo”.
 
 

 

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