
A não perder, uma visita à
Praça Plumerau, (onde jantámos na vespera de Natal, num restaurante chinês, cheio de gente inconformista), lugar de encontro dos moradores no centro velho de Tours, rodeada de ruas com
pitorescas residências do século XV e XVI, as
casas de colombage (feitas com toros de madeira intercalados com alvenaria), restauradas depois do bombardeio na
Guerra Mundial.

A
Catedral de St. Gatien, onde assistimos à missa de dia de Natal, é uma mistura de estilos dos séculos XIII a XV. Sua fachada foi construida com um calcáreo da região, fácil de ser esculpida, mas de desgaste fácil pelo vento e chuva. Conserva delicados arabescos esculpidos na pedra e belíssimos vitrais decoram o coro e as laterais da catedral.
A sua gastronomia é composta de uma cozinha simples usando muito a carne de porco, ganso e vitela, salmão e outros peixes do Loire. Outra especialidade é o brioche, um pãozinho doce feito em formas com a aparência de um mini panetone com sabor a pão de leite.
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